Comentário Bíblico
Adventista
Testamento - (cba)
Hebreus 9:16
Do gr. diathêke. Esta palavra pode significar tanto “aliança" como “testamento” (ver com. de Hebreus 7:22; Gálatas 3:15). Em Hebreus 9:15-18, há um jogo com os dois significados da palavra. A palavra “herança” (Hebreus 9:15) sugere um testamento, e a frase “intervindo a morte”, literalmente, “tendo ocorrido a morte”, chama a atenção para o fato de que Cristo morreu, deixando-nos uma herança por meio de testamento.
- 22 de tanto melhor pacto Jesus foi feito fiador. Hebreus 7:22 15 Irmãos, como homem falo. Um testamento, embora de homem, uma vez confirmado, ninguém o anula, nem lhe acrescenta coisa alguma. Gálatas 3:15 15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. 16 Pois onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. 17 Porque um testamento não tem torça senão pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive. 18 Pelo que nem o primeiro pacto foi consagrado sem sangue; Hebreus 9:15-18 15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. Hebreus 9:15
E necessário - (cba)
Hebreus 9:16
O testamento não tem força alguma, enquanto o testador ainda vive. Para que se torne eficaz, o testador precisa morrer.
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Hebreus 9:15-22
Os tratos solenes de Deus com o homem são, às vezes, chamados de pacto, aqui testamento, que é a vontade de uma pessoa de deixar legado às pessoas que nomeia, e que só se efetiva após a sua morte. Assim, Cristo morreu não só para adquirir as bênçãos da salvação para nós, mas para dar poder conforme a sua disposição.
Por causa do pecado, nos tornamos todos culpáveis diante de Deus e renunciamos a tudo que é bom; porém Deus, disposto a demonstrar a grandeza de sua misericórdia, proclamou um pacto de graça. Nada podia ser limpo para um pecador, nem sequer seus deveres religiosos, salvo se a sua culpa fosse tirada pela morte de um sacrifício, de valor suficiente para esse fim, e a menos que dependesse continuamente disto. Atribuamos todas as verdadeiras boas obras à mesma causa que todos procuram, e ofereçamos nossos sacrifícios espirituais como espargidos com o sangue de Cristo, e sejamos assim purificados da contaminação.
Comentário Bíblico
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