Hebreus
Por Temas
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
- Exortação ao progresso na fé 6:1 Os perigos espirituais 6:4 As coisas melhores e pertencentes a salvação 6:9 A imutabilidade da promessa de Deus 6:13
Capítulo 7
- Melquisedeque, tipo de Cristo 7:1 O sacerdócio de Cristo é superior ao levítico 7:4 O sacerdócio levítico teve fim, mas o de Cristo é eterno 7:11 Cristo, sacerdote único e perfeito 7:20
Capítulo 8
Capítulo 9
- Os ritos, ofertas e sacrifícios mosaicos eram imperfeitos e ineficazes 9:1 O sacrifício de Crito não se repete, é perfeito e eficaz 9:11 O sacrifício de Cristo é eficaz para sempre 9:23
Capítulo 10
- Os sacrifícios antigos eram humanos e transitórios. A expiação feita por Cristo é divina e permanente 10:1 O privilégio de acesso dos crentes à presença de Deus 10:19 O castigo do pecado voluntário 10:26 Apelo para o passado. A recompensa não tarda 10:32
Capítulo 11
- A natureza da fé 11:1 Exemplos de fé extraídos do Antigo Testamento. Os primeiros heróis 11:4 Os patriarcas 11:8 Moisés 11:23 Os israelitas em Canaã 11:30
Capítulo 12
- Devemos imitar o exemplo de Cristo, que foi preseverante em meio às provações 12:1 As provações revelam o amor paternal de Deus para com seus filhos 12:4 A exortação à paz e à pureza 12:14 O contraste entre Sinai e Sião 12:18
Capítulo 13
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Informações sobre o Livro
Hebreus
AUTOR E DATA. Indeterminados. Talvez Paulo.
A carta é anônima. Tem sido atribuída a Paulo, Barnabé, Lucas, Apolo, entre outros.
PROPÓSITO. A carta aparentemente foi escrita antes de tudo aos cristãos hebreus. Estes convertidos estavam em perigo constante de voltar ao judaísmo, ou pelo menos de darem muita importância às observâncias cerimoniais. O principal propósito doutrinário do escritor era o de mostrar a glória transcendente da era cristã em comparação com a do antigo testamento.
PALAVRA CHAVE. Melhor, ou superior. Seguindo estas palavras, o leitor descobrirá a corrente principal do pensamento.
Outras palavras e frases salientes:
- Sê santo, referindo-se à obra consumada de Cristo, 1:3; 10:12; 12:2.
- Chamado celestial, 3:1; sacerdote, 4:14; dom, 6:4; bens, 10:34; pátria, 11:16;
- cidade, 12:22.
- Temamos, 4:1.
- Procuremos, 4:11.
- Cheguemo-nos, pois, com confiança ao trono da graça, 4:16.
- Prossigamos, 6:1.
- Cheguemo-nos, 10:22.
- Guardemos firme, 10:23.
- Consideremo-nos uns aos outros, 10:24.
- Deixemos todo embaraço e corramos com perseverança, 12:1.
- Sirvamos a Deus agradavelmente, 12:28.
- Saiamos, 13:13.
- Ofereçamos sempre sacrifício de louvor, 13:15.
SINOPSE
- I. Seção 1. A preeminência de Cristo.
- Sobre os profetas, devido à glória divina dele, 1:1-3.
- Sobre os anjos.
- Por possuir melhor nome, 1:4.
- Reconhecido como o único Filho verdadeiro do Pai, 1:5.
- Deus ordena aos anjos que adorem ao Filho, 1:6.
- Exaltado acima dos anjos ao trono eterno, à direita de Deus, 1:8-14.
- Sua mensagem é de fundamental importância, e por isso não podemos negligenciá-la, 2:1-4.
- Jesus, feito um pouco menor que os anjos, morreu pela humanidade a fim de trazer muitos filhos à sua própria glória com o Pai e para destruir aquele que tem o poder da morte, 2:9-14.
- II. Seção 2. A preeminência do sacerdócio de Cristo.
- Assumiu a natureza humana.
- Uma chamada a considerar o sacerdócio de Cristo, 3:1.
- Sua preeminência sobre Moisés, que foi servo, enquanto Cristo, filho, 3:2-6.
- Parêntese: o fracasso de Israel.
- Em entrar no descanso de Canaã, 3:7-11.
- Foram excluídos devido à incredulidade, 3:12-19.
- Advertência à igreja para que não siga o exemplo de incredulidade de Israel, mas que entre no descanso da fé, 4:1-8.
- O crente descansa na obra da redenção e deixa de confiar nas próprias obras, 4:9-11.
- O poder da Palavra de Deus, 4:12-13.
- O sacerdócio compassivo de Cristo é um chamado de ânimo à firmeza e à oração, 4:14-16.
- O sumo sacerdote, seu ofício e obra:
- Características do sacerdócio de Cristo:
- Repreensão paternal, chamado, advertência e recomendação.
- Repreensão pela torpeza e imaturidade, 5:11-14.
- Chamado ao progresso na verdade doutrinária, 6:1-3.
- Advertência acerca dos que, havendo gozado dos privilégios mais sublimes da Nova Aliança, se afastam de Cristo, 6:4-8.
- Elogio à igreja e a confiança de que os crentes continuarão fiéis e herdarão as promessas, 6:9-12.
- A certeza do cumprimento das promessas divinas.
- O sacerdócio de Melquisedeque como tipo do de Cristo.
- Resumo das qualidades preeminentes do sacerdócio de Cristo.
- Como o de Melquisedeque, pertencia a uma ordem eterna e foi confirmado pelo juramento divino, 7:11-22.
- É imutável e infinito em poder, 7:23-25.
- Foi puro e perfeito, e consumou um sacrifício completo, 7:26-28.
- Exerce seu ministério no santuário celestial, 8:1-5.
- É mediado por meio de uma melhor aliança, 8:6-13.
- Os ritos, as cerimônias e os sacrifícios que os sacerdotes realizaram no passado eram apenas tipos, 9:1-10.
- A obra redentora de Cristo e seu sangue purificador do pecado são realidades sublimes, 9:11-15.
- As provisões da antiga aliança eram figura da obra perfeita que Cristo realizou na nova aliança, 9:16-28.
- Os sacrifícios israelitas, repetidos continuamente, eram ineficazes para tirar o pecado, ao passo que Cristo, por meio de seu grande e único sacrifício, completou a obra redentora para a humanidade e se sentou à destra de Deus, esperando a consumação do plano divino, 10:1-18.
- III. Antes de tudo, ensino e exortações práticas.
- O privilégio de entrar na presença divina por meio do sacrifício, e o sacerdócio de Cristo, 10:19-21.
- Exortações.
- Advertência acerca dos perigos da reincidência.
- Lembrança aos crentes hebreus de seu valor ao suportar as aflições e exortações à paciência e à perseverança, 10:32-39.
- Lista de heróis e heroinas da fé.
- O atletismo espiritual, a carreira cristã.
- A concorrência, a preparação e como correr, 12:1.
- Os olhos postos no Mestre, recordando sua vitória, 12:2.
- Inspiração quando se está cansado, 12:3-4.
- O valor do sofrimento e da disciplina na instrução, 12:5-10.
- Os bons resultados do sofrimento e da disciplina, 12:11.
- Apelo ao vigor e à retidão, 12:12-13.
- Exortações quanto à paz, à pureza e ao cuidado contra as más influências, 12:14-15.
- Advertências acerca do desprezo pelas bênçãos de Deus, 12:16-17.
- Contraste entre o monte Sinai da antiga Aliança e o monte Sião da nova Aliança.
- Solene advertência a respeito da necessidade de atentarmos para a mensagem celestial, e contraste entre a efemeridade das coisas terrenas e a permanência do reino de Deus, 12:25-28.
- Exortações finais acerca dos deveres cristãos.
- Palavras de conclusão.
- O sofrimento, é uma preparação para o sacerdócio, 2:9-18.
- O descanso da fé, 4:1-11.
- A maturidade espiritual, 5:12-6:2.
- A Nova Aliança, 8:8-13.
- O capítulo da fé. Ou a galeria dos heróis, cap. 11.
- O capítulo do "atletismo espiritual" e da carreira cristã.
- O sofrimento, a correção e a disciplina como preparação para a vitória, 12:1-13.