Comentário Bíblico
Adventista
Milhares de milhares - (cba)
Daniel 7:10
Estes representam os anjos celestiais que ministram diante do Senhor e cumprem sempre Sua vontade. Os anjos desempenham uma parte importante no juízo. Eles são tanto ministros quanto testemunhas (GC, 479).
Assentou-se - (cba)
Daniel 7:10
Ou, "começou a se assentar". Daniel viu o juízo final em suas duas fases, investigativa e executiva.
No juízo investigativo, serão avaliados os registros de todos que alguma vez professaram lealdade a Cristo. A investigação não é conduzida com fins de informar a Deus ou a Cristo, mas para a informação de todo o universo, a fim de que Deus possa ser vindicado ao aceitar alguns e rejeitar outros. Satanás reivindica todos os seres humanos como seus súditos. Aqueles pelos quais Jesus intercede em juízo, Satanás acusa diante de Deus; mas Jesus alega a fé e o arrependimento deles. Como resultado do juízo, se obterá um registro daqueles que serão cidadãos do futuro reino de Cristo. Esse registro inclui nomes de homens e mulheres de toda nação, tribo, língua e povo. João fala dos remidos na nova Terra como "as nações" dos salvos (Apocalipse 21:24).
E se abriram os livros - (cba)
Daniel 7:10
Comparar com Apocalipse 20:12. Os seguintes registros são considerados: (l) o livro da vida, no qual está registrado o nome daqueles que aceitaram servir a Deus; (2) o livro da memória, um registro das boas obras dos santos; e (3) um memorial dos pecados (cf. GC, 480, 481). Ao comentar uma visão da fase executiva do juízo, no final dos mil anos, Ellen G. White faz a seguinte classificação: (1) o livro da vida, que registra as boas obras dos santos; (2) o livro da morte, com o registro das más obras dos impenitentes, (3) o livro dos estatutos, a Bíblia, segundo cujas normas todos são julgados (PE, 52).
Nota Adicionala Daniel 7 - (cba)
Daniel 7:1-28
O desenvolvimento da grande apostasia que culminou com o papado foi um processo gradual ao longo de séculos. O mesmo se deu com o declínio desse poder.
Com respeito ao futuro, Jesus advertiu Seus discípulos: "Vede que ninguém vos engane", pois "levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos", "operando grandes sinais e prodígios" para recomendar suas pretensões más, a fim de "enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mateus 24:4,11,24).
Paulo declarou que surgiriam "homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles" (Atos 20:30). O resultado seria uma "apostasia" durante a qual se revelaria o poder ao qual se refere como "homem da iniquidade" e "mistério da iniquidade", e se oporia à verdade, se exaltaria sobre Deus e usurparia a autoridade de Deus sobre a igreja (2 Tessalonicenses 2:3,4). Essa entidade, que segundo a advertência de Paulo já estava operando de forma limitada (Daniel 7:7), operaria "segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira" (Daniel 7:9). Seu crescimento sutil seria camuflado de forma tão astuta que somente os que sinceramente cressem e amassem a verdade estariam seguros frente a suas declarações enganosas (Daniel 7:10-12).
- 30 e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. Atos 20:30 3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, 4 aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. 2 Tessalonicenses 2:3,4 7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. Daniel 7:7 9 Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; o seu vestido era branco como a neve, e o cabelo da sua cabeça como lã puríssima; o seu trono era de chamas de fogo, e as rodas dele eram fogo ardente. Daniel 7:9 10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades assistiam diante dele. Assentou-se para o juízo, e os livros foram abertos. 11 Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo destruído; pois ele foi entregue para ser queimado pelo fogo. 12 Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia foi-lhes concedida prolongação de vida por um prazo e mais um tempo. Daniel 7:10-12
Antes do fim do 1 o século, o apóstolo João escreveu que "muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora" (1 João 4:1); e, um pouco mais tarde, ele disse que "muitos enganadores têm saído pelo mundo fora" (2 João 1:7). Isso, disse ele, é o "espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4:3).
- 1 Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. 1 João 4:1 7 Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Tal é o enganador e o anticristo. 2 João 1:7 3 e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo. 1 João 4:3
Essas previsões advertiam sobre a presença de forças si ni stras já operantes na igreja, forças que pressagiavam heresia, cisma e apostasia de grandes proporções. Pretendendo possuir privilégios e autoridade que pertencem apenas a Deus, porém, operando mediante princípios satânicos e por meio de métodos satânicos, esse instrumento, ao final, enganaria a maioria dos cristãos para que aceitassem sua liderança e, assim, controlaria a igreja (ver Atos 20:29,30; 2 Tessalonicenses 2:3-12).
- 29 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho, 30 e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. Atos 20:29,30 3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, 4 aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. 5 Não vos lembrais de que eu vos dizia estas coisas quando ainda estava convosco? 6 E agora vós sabeis o que o detém para que a seu próprio tempo seja revelado. 7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora; 8 e então será revelado esse iníquo, a quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda; 9 a esse iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás com todo o poder e sinais e prodígios de mentira, 10 e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para serem salvos. 11 E por isso Deus lhes envia a operação do erro, para que creiam na mentira; 12 para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na injustiça. 2 Tessalonicenses 2:3-12
Nos tempos apostólicos, cada congregação local escolhia seus próprios oficiais e regulava sua própria conduta. Contudo, a igreja universal era "um corpo" em virtude da operação invisível do Espírito Santo, e da direção dos apóstolos, que unia crentes em todos os lugares em "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (ver Efésios 4:3-6). Líderes das igrejas locais deveriam ser homens "cheios do Espírito" (Atos 6:3), escolhidos, qualificados e dirigidos pelo Espírito Santo (ver Atos 13:2), apontados (Atos 6:5) e ordenados pela igreja (Atos 13:3).
- 3 procurando diligentemente guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz. 4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; 5 um só Senhor, uma só fé, um só batismo; 6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos. Efésios 4:3-6 3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço. Atos 6:3 2 Enquanto eles ministravam perante o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Atos 13:2 5 O parecer agradou a todos, e elegeram a Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, e Nicolau, prosélito de Antioquia, Atos 6:5 3 Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos, os despediram. Atos 13:3
No entanto, à medida que a igreja abandonou seu "primeiro amor" (Apocalipse 2:4), perdeu sua pureza de doutrina, seus elevados padrões de conduta pessoal e o laço invisível de união provido pelo Espírito Santo. Na adoração, o forma lismo assumiu o lugar da simplicidade. A popularidade e o poder pessoal passaram a determinar cada vez mais as escolhas dos líderes, que assumiram mais autoridade sobre a igreja local e, depois, buscaram estender sua autoridade sobre as igrejas vizinhas.
A administração da igreja local sob a direção do Espírito Santo, finalmente, foi substituída pelo auto ritarismo eclesiástico nas mãos de um único oficial, o bispo, a quem cada membro da igreja estava sujeito pessoalmente e pelo qual tinha acesso à salvação. Daí em diante, a liderança pensou apenas em governar a igreja em vez de servi-la, e o "maior" já não se considerava "servo de todos". Assim, gradualmente se desenvolveu o conceito de uma hierarquia sacerdotal que se interpôs entre o cristão, como indivíduo, e o Senhor.
De acordo com escritos atribuídos a Inácio de Antioquia, que morreu por volta de 117 d.C., a presença do bispo era essencial à celebração de ritos religiosos e à direção de questões da igreja. Irineu, falecido por vo,lta do ano 200, catalogava os bispos das diferentes igrejas de acordo com a idade e importância das igrejas que presidiam. Dava honra especial às igrejas fundadas pelos apóstolos e defendia que todas as outras deveriam concordar com a igreja de Roma quanto a questões de fé e doutrina. Tertuliano, falecido em 225, ensinava a supremacia do bispo sobre os presbíteros, anciãos escolhidos pela igreja local.
Cipriano, que morreu por volta de 258, é considerado o fundador da hierarquia católica romana. Ele defendia a teoria de que há apenas uma igreja verdadeira e que, fora dela, não há salvação. Defendeu a ideia de que Pedro tinha fundado a igreja em Roma e de que o bispo da igreja de Roma deveria, portanto, ser honrado sobre os outros bispos, e suas opiniões e decisões deveriam prevalecer sempre. Enfatizou a importância da sucessão apostólica direta, afirmou que o sacerdócio do clero era literal e que nenhuma igreja deveria celebrar ritos religiosos ou conduzir suas questões sem a presença e o consentimento do bispo.
Fatores que contribuíram para a ascensão e, finalmente, a supremacia do bispo de Roma foram: (1) Como capital do império e metrópole do mundo civilizado, Roma era o lugar natural para a sede da igreja universal. (2) A igreja de Roma era a única no Ocidente que afirmava ter origem apostólica, o que, naquele tempo, fazia parecer natural que o bispo de Roma tivesse prioridade sobre os demais. Roma ocupava uma posição bastante honrosa mesmo antes do ano 100 d.C. (3) A mudança da capital política de Roma para Constantinopla, por Constantino (330), deixou o bispo de Roma relativamente livre do controle imperial; e, a partir de então, o imperador quase sempre apoiou as reivindicações do bispo de Roma contra as dos outros bispos. (4) Em parte, o imperador Justiniano apoiou fortemente o bispo de Roma e fez avançar seus interesses por meio de um edito imperial que reconhecia sua supremacia sobre as igrejas do Oriente e do Ocidente, edito que não pôde se tornar plenamente efetivo até o declínio do domínio ostrogodo sobre Roma, em 538. (5) O êxito da igreja de Roma em resistir a vários movimentos chamados éticos, em especial o gnosticismo e montanismo, lhe rendeu grande reputação de ortodoxia. Certas facções que em outras partes estavam em contendas, com frequência, apelavam ao bispo de Roma para que fosse o árbitro de suas diferenças. (6) Controvérsias teológicas, que dividiram e enfraqueceram a igreja no Oriente, deixaram a igreja de Roma livre para se dedicar a problemas mais práticos e para tirar vantagem de oportunidades que surgiram para estender sua autoridade. (7) Repetidos casos de êxito em evitar ou mitigar ataques bárbaros contra Roma aumentaram o prestígio político do papado e, com frequência, na ausência de liderança civil, o papa cumpriu na cidade as funções essenciais de um governo secular. (8) Invasões islâmicas constituíram um obstáculo para a igreja no Oriente, eliminando o único rival importante de Roma. (9) Os invasores bárbaros do Ocidente já estavam, em sua maioria, nominalmente convertidos ao cristianismo, e essas invasões livravam o papa do controle imperial. (lO) Com a conversão de Clóvis (496), rei dos francos, o papado fundou um exército forte para defender seus interesses e ajudar efetivamente a converter outras tribos bárbaras.
Professando o cristianismo, Constantino, o Grande (que morreu por volta de 337), vinculou a igreja ao estado, subordinando a igreja ao poder civil, e fez da igreja um instrumento da política do estado. Sua reorganização da ad ministração política do império romano se tornou o padrão para a administração eclesiástica da igreja romana, e assim da hierarquia católica romana. Por volta de 343, o Concílio de Sárdica atribuiu ao bispo de Roma jurisdição sobre os bispos metropolitanos ou arcebispos. O papa Inocêncio I (que morreu por volta de 417) reivindicava jurisdição suprema sobre todo o mundo cristão, mas não foi capaz de exercer esse poder.
Agostinho (que morreu por volta de 430), um dos grandes pais da igreja e fundador da teologia medieval, defendia que Roma sempre tivera supremacia sobre as igrejas. Sua obra clássica A Cidade de Deus ressalta o ideal católico de uma igreja universal que controlasse um estado universal, e isso forneceu a base teórica para o papado na Idade Média.
Leão I, o Grande, que morreu em 461 , foi o primeiro bispo de Roma a proclamar que Pedro tinha sido o primeiro papa, a afirmar a sucessão do papado a partir de Pedro, a sustentar que a primazia havia sido legada diretamente por Jesus Cristo e a obter êxito em aplicar esses princípios à administração papal. Leão I conferiu à teoria do poder papal sua forma definitiva e fez desse poder uma realidade. Foi ele que obteve um edito do imperador declarando que as decisões papais teriam força de lei. Com o apoio imperial, ele se colocou acima dos concílios da igreja, assumindo o direito de definir doutrinas e ditar decisões. Seu êxito em persuadir Átila a não entrar em Roma (452) e sua tentativa de deter Genserico (455) aumentaram seu prestígio e o do papado. Leão I, o Grande, foi definitivamente um líder secular bem como espiritual para o povo cristão. Pretensões ao poder papal feitas por papas posteriores se basearam em grande parte na suposta autoridade de documentos falsificados conhecidos como "fraudes piedosas", como a chamada Doação de Constantino.
A conversão de Clóvis, líder dos francos, à fé romana, por volta do ano 496, quando a maioria dos invasores bárbaros ainda era ariana, deu ao papa um forte aliado político disposto a lutar as batalhas da igreja. Por mais de 12 séculos, a espada da França, a "filha mais velha" do papado, foi uma agente eficaz para a conversão de homens à igreja de Roma e para manter a autoridade papal.
O pontificado do papa Gregório I, o Grande (que morreu em 604), o primeiro dos prelados medievais da igreja, marca a transição dos tempos antigos para os medievais. Gregório ousadamente assumiu o papel, embora não o título, de imperador no Ocidente. Ele lançou as bases para o poder papal na Idade Média, e é de sua administração em particular que datam posteriores reivindicações absolutistas do papado. Grandes esforços missionários iniciados por Gregório, o Grande, ampliaram em muito a influência e a autoridade de Roma.
Quando, mais de um século depois, os lombardos ameaçaram invadir a Itália, o papa apelou a Pepino, rei dos francos, para auxiliá-lo. Respondendo ao pedido, Pepino derrotou por completo os lombardos e, em 756, entregou ao papa o território que tinha tirado deles. Essa dádiva, comumente conhecida como Doação de Pepino, marca a origem dos estados papais e o início formal do governo temporal do papado.
No 7° e no 8° séculos, em termos gerais, o poder papal esteve em baixa. O grande papa seguinte e um dos maiores foi Gregório VII (que morreu em 1085). Ele proclamou que a igreja romana jamais tinha errado e jamais poderia errar, que o papa é juiz supremo, que não pode ser julgado por ninguém, que não há apelo à sua decisão, que ele somente tem direito à homenagem de todos os príncipes e que apenas ele pode depor reis e imperadores.
Por dois séculos, houve uma luta constante entre papa e imperador pela supremacia. Às vezes um, às vezes outro alcançou êxito temporário. O pontificado de Inocêncio III (que morreu em 1216) encontrou o papado no apogeu de seu poder, e durante o século seguinte esteve no zênite de sua glória. Afirmando ser o vicário de Cristo, Inocêncio III exerceu todas as prerrogativas reivindicadas por Gregório mais de um século antes.
Um século depois de Inocêncio III, o papa medieval ideal Bonifácio VIII (que morreu em 1303) tentou governar como seus ilustres predecessores tinham feito , porém não obteve o mesmo êxito. Ele foi o último papa a tentar exercer autoridade universal conforme instituída por Gregório VII e mantida por Inocêncio III. A decadência do poder do papado se tornou completamente evidente durante o chamado cativeiro babilônico (1309-1377), quando os franceses transferiram à força a sede do papado de Roma para Avignon, na França. Logo depois do retorno a Roma, começou o que se conhece como o Grande Cisma (1378-1417). Durante esse tempo, houve ao menos dois e, às vezes, três papas rivais, cada um denunciando e excomungando seus rivais e afirmando ser o verdadeiro papa. Como resu ltado, o papado sofreu perda irreparável de prestígio aos olhos da Europa. Bem antes da época da Reforma, se levantaram muitas vozes dentro e fora da Igreja Católica criticando suas declarações arrogantes e seus muitos abusos de poder tanto secular quanto espiritual. Além disso, o renascimento cultural (Renascença), na Europa Ocidental, a era da descoberta, o crescimento de estados nacionais fortes, a invenção da imprensa e vários outros fatores contribuíram para a perda gradativa do poder papal. Por volta da época de Martinho Lutero, muito havia sido feito para minar a autoridade do bispo de Roma.
Durante a Reforma, que se entende ter começado em 1517, com a divulgação das Noventa e Cinco Teses, o poder papal foi expulso de grandes regiões da Europa do norte. Esforços do papado para combater a Reforma resultaram na criação da Inquisição, do lndex e na organização da ordem jesuíta. Os jesuítas se tornaram o exército intelectual e espiritual da igreja para extermínio do protestantismo. Por aproximadamente três séculos, a igreja de Roma travou uma luta vigorosa que gradualmente se enfraqueceu diante das forças que batalhavam pela liberdade civil e religiosa.
Finalmente, durante a Revolução Francesa, a Igreja Católica foi proscrita da França, a primeira nação da Europa a patrocinar a causa católica. Por mais de 12 séculos, a França havia defendido as declarações e lutado nas bata-lhas da igreja. Foi a nação onde os princípios papais tinham sido testados de forma mais plena do que em qualquer outro lugar, e achados em falta. Em 1798, o governo francês ordenou que o exército que estava na Itália, sob o comando do general Berthier, levasse o papa prisioneiro. Embora o papado tivesse continuado, seu poder foi tirado e, desde então, nunca mais exerceu o mesmo tipo ou medida de poder que teve outrora. Em 1870, os estados papais foram completamente absorvidos ao reino unido da Itália, e o poder temporal que o papado tinha exercido por mais de mil anos chegara ao fim. O papa tonou-se voluntariamente "prisioneiro do Vaticano" até que seu poder temporal foi restaurado, em 1929 (ver com. de Daniel 7:25).
Esse breve resumo demonstra que a ascensão do poder papal foi um processo gradual que se alongou por séculos. O mesmo se deu com seu declínio. É possível dizer que o pri meiro processo se desenvolveu desde cerca de 100 d.C. a 756; o segundo, de cerca de 1303 a 1870 d.C. O papado esteve no auge de seu poder desde a época de Gregório VII (1073-1085) até Bonifácio VIII (1294-1303). Está claro que não é possível dar datas que marquem uma transição precisa da irrelevância à supremacia, ou entre a supremacia e a relativa irrelevância. Da mesma forma, como se dá em todos os processos históricos, o surgimento e a queda do papado foram acontecimentos graduais.
Porém, por volta de 538 d.C. o papado estava completamente form ado e operante em diversos aspectos e, em cerca de 1798 - 1.260 anos depois, ele tinha perdido praticamente todo o poder que acumulou ao longo de séculos. A profecia atribuiu 1.260 anos ao papado para uma demonstração de seus princípios, políticas e objetivos. Desse modo, essas duas datas deveriam ser consideradas como marco do início e do final do período profético do poder papal.
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
assentou-se o tribunal, e se abriram os livros
Daniel 7:10
O tribunal celestial, presidido pelo próprio Deus, responde ao desafio pronunciado pelo "chifre pequeno". Os livros são registros relevantes para determinar o veredito e indicam que cada caso é invetigado com cautela (sobre mais vislumbres da cena de julgamento, ver Daniel 7:22,26,27; a Bíblia fala de livros usados no JUÍZO em Malaquias 3:16-18; Lucas 10:20; Apocalipse 3:5; Apocalipse 20:12; ver também Êxodo 32:33; Filipenses 4:3; sobre o tipo de evidência usada no JUÍZO, ver Mateus 7:24-27; Mateus 16:27; Romanos 2:6,13; Tiago 2:12; em relação às varias etapas do JUÍZO divino, ver nota sobre Romanos 14:10,12; sobre o JUÍZO no santuário celestial, ver nota sobre Daniel 8:14).
- 22 até que veio o ancião de dias, e foi executado o juízo a favor dos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. 26 Mas o tribunal se assentará em juízo, e lhe tirará o domínio, para o destruir e para o desfazer até o fim. 27 O reino, e o domínio, e a grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. O seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão. Daniel 7:22,26,27 16 Então aqueles que temiam ao Senhor falaram uns aos outros; e o Senhor atentou e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele, para os que temiam ao Senhor, e para os que se lembravam do seu nome. 17 E eles serão meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia que prepararei; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. 18 Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve. Malaquias 3:16-18 20 Contudo, não vos alegreis porque se vos submetem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus. Lucas 10:20 5 O que vencer será assim vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; antes confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. Apocalipse 3:5 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. Apocalipse 20:12 33 Então disse o Senhor a Moisés: Aquele que tiver pecado contra mim, a este riscarei do meu livro. Êxodo 32:33 3 E peço também a ti, meu verdadeiro companheiro, que as ajudes, porque trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros meus cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. Filipenses 4:3 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha. 25 E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha. 26 Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras, e não as põe em prática, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. 27 E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa, e ela caiu; e grande foi a sua queda. Mateus 7:24-27 27 Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então retribuirá a cada um segundo as suas obras. Mateus 16:27 6 que retribuirá a cada um segundo as suas obras; 13 Pois não são justos diante de Deus os que só ouvem a lei; mas serão justificados os que praticam a lei Romanos 2:6,13 12 Falai de tal maneira e de tal maneira procedei, como havendo de ser julgados pela lei da liberdade. Tiago 2:12 10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus. 12 Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Romanos 14:10,12 14 Ele me respondeu: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; então o santuário será purificado. Daniel 8:14
Referências Cruzadas
Daniel 7:10
Salmos 50:3; Isaías 30:33; Isaías 66:15; Deuteronômio 33:2; 1 Reis 22:19; Salmos 68:17; Apocalipse 5:11; Daniel 12:1; Apocalipse 20:11-15.
- 3 O nosso Deus vem, e não guarda silêncio; diante dele há um fogo devorador, e grande tormenta ao seu redor. Salmos 50:3 33 Porque uma fogueira está, de há muito, preparada; sim, está preparada para o rei; fez-se profunda e larga; a sua pira é fogo, e tem muita lenha; o assopro do Senhor como torrente de enxofre a acende. Isaías 30:33 15 Pois, eis que o Senhor virá com fogo, e os seus carros serão como o torvelinho, para retribuir a sua ira com furor, e a sua repreensão com chamas de fogo. Isaías 66:15 2 Disse ele: O Senhor veio do Sinai, e de Seir raiou sobre nós; resplandeceu desde o monte Parã, e veio das miríades de santos; à sua direita havia para eles o fogo da lei. Deuteronômio 33:2 19 Micaías prosseguiu: Ouve, pois, a palavra do Senhor! Vi o Senhor assentado no seu trono, e todo o exército celestial em pé junto a ele, à sua direita e à sua esquerda. 1 Reis 22:19 17 Os carros de Deus são miríades, milhares de milhares. O Senhor está no meio deles, como em Sinai no santuário. Salmos 68:17 11 E olhei, e vi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, Apocalipse 5:11 1 Naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve, desde que existiu nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. Daniel 12:1 11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado lugar para eles. 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 O mar entregou os mortos que nele havia; e a morte e o hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um segundo as suas obras. 14 E a morte e o hades foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. 15 E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo. Apocalipse 20:11-15
Um registro infalível
Daniel 7:10
Ver Apocalipse 20:12. Existe um registro infalível de todos os pecados cometidos. Toda impiedade do homem, toda sua desobediência aos mandamentos do Céu estão escritos nos livros do Céu com precisão infalível. As figuras de culpa se acumulam rapidamente, mas os julgamentos de Deus são temperados com misericórdia, até que as figuras tenham atingido o limite designado. Deus tolera a transgressão dos seres humanos e continua por meio de Seus agentes designados a apresentar a mensagem do evangelho, até que chegue o tempo determinado. Deus tolera com divina paciência a perversidade dos ímpios; mas Ele declara que visitará suas transgressões com uma vara. Ele finalmente permitirá que os agentes destrutivos de Satanás exerçam influência para destruir ( Manuscrito 17, 1906 ).
Exatamente registrados nos livros do céu estão as zombarias e observações triviais feitas por pecadores que não dão atenção ao chamado de misericórdia quando Cristo é representado a eles por um servo de Deus. Assim como o artista assume no vidro polido a verdadeira imagem de um rosto humano, Deus diariamente coloca nos livros do céu uma representação exata do caráter de cada indivíduo ( Manuscrito 105, 1901 ).
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 7:9-14
Estes versos são para consolo e apoio do povo de Deus durante as perseguições que lhes sobreviriam. Muitas profecias do Novo Testamento sobre o juízo vindouro aludem a esta visão, especialmente .
Aqui o Messias é chamado de Filho do homem; Ele foi feito semelhança da carne pecadora e encontrado como homem, porém, jamais deixou de ser o Filho de Deus. O maior sucesso anunciado nesta passagem é a gloriosa Vinda de Cristo, para destruir todo o poder do anticristo, e tornar o seu reino universal na terra. Até que chegue o tempo solene de manifestar a glória de Deus a todo o mundo, em seu trato com as criaturas, podemos esperar que o destino de cada um de nós seja determinado na hora de nossa morte; e, antes que chegue o final, o Pai entregará ao seu Filho, que esteve em carne, nosso Mediador e Juiz, a herança das nações e seus súditos dispostos.
- Veja também

O Grande Conflito, Pág. 479

Minha Consagração Hoje, Pág. 287

Conselhos para a Igreja, Pág. 356

Patriarcas e Profetas, Pág. 357

Exaltai-O, Pág. 379

O Grande Conflito, Pág. 414

Cuidado de Deus, Pág. 53
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- Análise em Cadeia 3 O nosso Deus vem, e não guarda silêncio; diante dele há um fogo devorador, e grande tormenta ao seu redor. Salmos 50:3 2 Nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e eqüidade são a base do seu trono. 3 Adiante dele vai um fogo que abrasa os seus inimigos em redor. Salmos 97:2,3 27 Eis que o nome do Senhor vem de longe ardendo na sua ira, e com densa nuvem de fumaça; os seus lábios estão cheios de indignação, e a sua língua é como um fogo consumidor; 33 Porque uma fogueira está, de há muito, preparada; sim, está preparada para o rei; fez-se profunda e larga; a sua pira é fogo, e tem muita lenha; o assopro do Senhor como torrente de enxofre a acende. Isaías 30:27,33 15 Pois, eis que o Senhor virá com fogo, e os seus carros serão como o torvelinho, para retribuir a sua ira com furor, e a sua repreensão com chamas de fogo. 16 Porque com fogo e com a sua espada entrará o Senhor em juízo com toda a carne; e os que forem mortos pelo Senhor serão muitos. Isaías 66:15,16 5 Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra fica devastada diante dele, sim, o mundo, e todos os que nele habitam. 6 Quem pode manter-se diante do seu furor? e quem pode subsistir diante do ardor da sua ira? a sua cólera se derramou como um fogo, e por ele as rochas sao fendidas. Naum 1:5,6 2 Disse ele: O Senhor veio do Sinai, e de Seir raiou sobre nós; resplandeceu desde o monte Parã, e veio das miríades de santos; à sua direita havia para eles o fogo da lei. Deuteronômio 33:2 19 Micaías prosseguiu: Ouve, pois, a palavra do Senhor! Vi o Senhor assentado no seu trono, e todo o exército celestial em pé junto a ele, à sua direita e à sua esquerda. 1 Reis 22:19 17 Os carros de Deus são miríades, milhares de milhares. O Senhor está no meio deles, como em Sinai no santuário. Salmos 68:17 5 E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos com ele. Zacarias 14:5 31 Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; Mateus 25:31 22 Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos; Hebreus 12:22 14 Para estes também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor com os seus milhares de santos, Judas 1:14 11 E olhei, e vi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, Apocalipse 5:11 11 Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; brame o mar e a sua plenitude. 12 Exulte o campo, e tudo o que nele há; então cantarão de júbilo todas as árvores do bosque 13 diante do Senhor, porque ele vem, porque vem julgar a terra: julgará o mundo com justiça e os povos com a sua fidelidade. Salmos 96:11-13 16 Então aqueles que temiam ao Senhor falaram uns aos outros; e o Senhor atentou e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele, para os que temiam ao Senhor, e para os que se lembravam do seu nome. 17 E eles serão meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia que prepararei; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. 18 Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve. Malaquias 3:16-18 11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado lugar para eles. 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 O mar entregou os mortos que nele havia; e a morte e o hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um segundo as suas obras. 14 E a morte e o hades foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. 15 E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo. Apocalipse 20:11-15 8 Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo devorador; dele saíram brasas ardentes. Salmos 18:8 22 até que veio o ancião de dias, e foi executado o juízo a favor dos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. 26 Mas o tribunal se assentará em juízo, e lhe tirará o domínio, para o destruir e para o desfazer até o fim. Daniel 7:22,26 1 Naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve, desde que existiu nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. Daniel 12:1
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