Comentário Bíblico
Adventista
Outro pequeno - (cba)
Daniel 7:8
Literalmente, "outro chifre, um pequeno". Embora pequeno no início, este chifre é descrito, mais tarde, como "mais robusto do que os seus companheiros", literalmente, "maior que seus compa nheiros". Ele simboliza a continuação do poder romano por meio da igreja romana.
"Das ruínas da Roma política, surgiu o grande império moral na 'forma gigante' da igreja romana" (A. C. Flick, The Rise of the Medieval Church [1900], p. 150; ver também os com. de Daniel 7:24,25).
"Sob o império romano, os papas não tinham poderes seculares. Mas, quando o império romano se desintegrou e seu lugar foi ocupado por vários reinos bárba ros, a igreja católica romana não só se tornou independente desses estados em assuntos religiosos, mas também dominou as questões seculares. Algumas vezes, sob governadores como Carlos Magno (768-814 d.C.), Otto, o Grande (936 -973) e Henrique III (1039-1056), o poder civil controlou a igreja até certo ponto. Mas, em geral, sob o fraco sistema político do feudalismo, a igreja bem organizada, unificada e centralizada, tendo o papa como o cabeça, não era apenas independente em questões eclesiásticas, mas também controlava qu estões civis" (Carl Conrad Eckhardt, The Papacy and \A/o rldAffairs [1937], p. 1).
Diante - (cba)
Daniel 7:8
Do aramaico qodham, palavra que aparece com freguência em Da niel, significando "antes", no que se refere a tempo, ou "na presença de". A frase "diante do qual" pode ser interpretada como "dar lugar a ele".
Três dos primeiros chifres - (cba)
Daniel 7:8
O "chifre pequeno" é um símbolo da Roma papal. Portanto, arrancar os três chifres simboliza a destruição de três das nações bárbaras. Entre os principais obstáculos para o surgimento da Roma papal, como poder político, estavam os hérulos, os vândalos e os ostrogodos. Os três apoiavam o arianismo, que foi o maior rival do catolicismo na época.
Os hérulos foram a primeira das tribosbárbaras a governar Roma. Eles constituíam tropas auxi liares alemãs de Roma que se revoltaram e, em 476 d.C., depuseram o jovem Rômulo Augusto, último imperador do Ocidente. À frente dos hérulos e de outras tribos mercenárias estava Odoacro que se declarou rei de Roma. Odovacar, um ariano, embora tolerante para com os católicos, era odiado pelos italianos. Por sugestão do imperador Zeno, do Oriente, Teodorico, líder dos ostrogodos, foi o seguinte a invadir a Itália. Ele chegou ali em 489, e em 493 assegurou a rendição de Odovacar para, logo depois, o matar (ver T homas Hodgkin, Italy and Her Invaders, vol. 3, p. 180-213).
No que se refere à igreja romana, a chegada de Teodorico não teve nenhuma alteração para melhor, só uma mudança de líderes. Teodorico era ariano tanto quanto seu predecessor no trono da Itália. Embora ele fosse tolerante para com as diferentes religiões de seu rei no, as ambições desmedidas do pontífice romano não podiam se concretizar sob um sistema que conferia apenas tolerância.
Enquanto isso, os vândalos, liderados por Genserico, tinham se estabelecido no norte da África, e tomado Cartago, em 439 d.C. Como eram arianos fanáticos e guerreiros, constituíam uma ameaça à supremacia da igreja católica no Ocidente. Eles eram intolerantes para com os católicos, os quais chamavam de hereges. Para auxiliar a causa dos católicos no Ocidente, o imperador Ju stiniano, que governava a metade oriental do império romano em Constantinopla, enviou Belisário, o mais hábil de seus generais. Belisário venceu por completo os vândalos em 534.
Essa vitória fez dos ostrogodos o único poder ariano sobrevivente na Itália que pudesse perturbar a hegemonia do papado no Ocidente (ver Hodgkin, op. cit., vol. 3, cap. 15). Depois de ter eliminado os vândalos, em 534 d.C. , Belisário começou sua campanha contra os ostrogodos na Itália. Embora essa campanha tenha durado 20 anos até os exércitos imperiais obterem a vitória completa (ver Hodgkin, op. cit., vol. 5, p. 3-66), a ação decisiva ocorreu no início dela. Os os trogodos, que foram expulsos de Roma, voltaram e a sitiaram em 537. O cerco durou um ano; mas, em 538, Justiniano enviou outro exército à Itália e, em março, os ostrogodos abandonaram o cerco (ver Hodgkin, op. cit., vol. 4, p. 73-113, 210-252; Charles Diehl, "Justinian", em Cmnbridge Medieval History, vol. 2, p. 15). É verdade que eles voltaram a entrar na cidade em 540, mas sua ocupação foi breve. A retirada de Roma, em 538, marcou o verdadeiro fim do poder ostrogodo, embora não da nação dos ostrogodos. Assim, foi "arrancado" o último dos três chifres que ficavam no caminho do "chi fre pequeno".
Justiniano foi notável não apenas pelo êxito em reunir temporariamente a Itália e algumas regiões do Ocidente com a metade oriental do que tinha sido o império romano, mas também pela organização das leis existentes no império, incluindo novos ed itos do próprio Justiniano, num código unificado. Incorporadas a esse código imperial estavam duas cartas oficiais de Justiniano, que tinham toda força de edito real, nas quais ele legalmente confirmava o bispo de Roma como "cabeça de todas as igrejas santas" e "cabeça de todos os sacerdotes santos de Deus" (Código de Justiniano, livro 1, título 1). Na última carta, ele também aprovou as atividades do papa como punidor de hereges.
Embora esse reconhecimento legal da supremacia eclesiástica do papa tenha ocorrido em 533 d.C., é óbvio que o edito imperial não podia se efetivar enquanto o reino ariano dos ostrogodos estivesse no controle de Roma e da maior parte da Itália. Só depois que o domínio dos ostrogodos fosse quebrantado é que o papado estaria livre pa ra exercer o seu poder. Em 538, pela primeira vez desde o fim da linhagem imperial do Ocidente, a cidade de Roma ficou livre da dominação do reino ariano. Naquele ano, o reino ostrogodo foi ferido de morte (embora os ostrogodos tenham sobrevivido mais alguns anos como povo). É por isso que 538 é uma data mais importante que 533.
Resumindo: (1) Antes de 533 d.C., o papa já tinha sido reconhecido de forma ampla, embora não universal, como bispo supremo das igrejas do Ocidente, e tinha exerc ido influência política considerável, de tempos em tempos, sob o patrocínio dos imperadores ocidentais. (2) Em 533, Justiniano reconheceu a supremacia eclesiástica do papa como "cabeça de todas as igrejas santas" tanto no Oriente como no Ocidente, e esse reconhecimento legal foi incorporado ao código de leis imperiais , em 534. (3) Em 538, o papadod ficou efetivamente livre do domínio dos reinos arianos que sucederam os imperadores ocidentais no controle de Roma e da Itália. Daí em diante, o papado pôde ampliar seu poder eclesiástico. Os outros reinos se tornaram católicos, um a um; e, visto que os distantes imperadores do Oriente não retiveram o controle da Itália, o papa se projetava, com frequência , como figura principal no Ocidente nos turbulentos acontecimentos que se seguiram. O papado adquiriu governo territorial e, finalmen te, alcançou o apogeu do domínio político, bem como religioso na Europa (ver Nota Adicional a Daniel 7). Embora esse domínio tenha se dado bem depois, pôde-se encontrar o ponto decisivo no período de Justiniano.
Alguns consideram significativo que Virgílio, o papa que ocupava o cargo em 538, tivesse substituído, no ano anterior, um papa que tinha es tado sob influê ncia gótica. O novo papa devia seu cargo à imperatriz Teodora, e foi considerado por Justiniano como o meio para unir todas as igrejas, no Oriente e no Ocidente, sob seu próprio domínio imperial. Ressalta-se que, a partir de Virgílio, os papas foram se tornando mais e mais estadistas do que ecles iásticos e, com frequência, chegaram a ser governantes de estados (Charles Bemont e G. Monod, Medieval Europe, p. 121).
Neste chifre - (cba)
Daniel 7:8
Visto que os dez chifres representam o império romano dividido após sua queda (ver com. de Daniel 7:7), o chifre pequeno deve representar algum poder que viria a existir entre eles e substituir alguns desses reinos (ver citação no com. de Daniel 8:23).
- 7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. Daniel 7:7 23 Mas, no fim do reinado deles, quando os transgressores tiverem chegado ao cúmulo, levantar-se-á um rei, feroz de semblante e que entende enigmas. Daniel 8:23
Olhos - (cba)
Daniel 7:8
Em geral, símbolo de inteligência. Em contraste com os bárbaros, que eram em grande parte iletrados, o poder representado pelo "chifre pequeno" era notável por sua inteligência, perspicácia e previsão.
Que falava com insolência - (cba)
Daniel 7:8
Ver com. de Daniel 7:25.
Nota Adicionala Daniel 7 - (cba)
Daniel 7:1-28
O desenvolvimento da grande apostasia que culminou com o papado foi um processo gradual ao longo de séculos. O mesmo se deu com o declínio desse poder.
Com respeito ao futuro, Jesus advertiu Seus discípulos: "Vede que ninguém vos engane", pois "levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos", "operando grandes sinais e prodígios" para recomendar suas pretensões más, a fim de "enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mateus 24:4,11,24).
Paulo declarou que surgiriam "homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles" (Atos 20:30). O resultado seria uma "apostasia" durante a qual se revelaria o poder ao qual se refere como "homem da iniquidade" e "mistério da iniquidade", e se oporia à verdade, se exaltaria sobre Deus e usurparia a autoridade de Deus sobre a igreja (2 Tessalonicenses 2:3,4). Essa entidade, que segundo a advertência de Paulo já estava operando de forma limitada (Daniel 7:7), operaria "segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira" (Daniel 7:9). Seu crescimento sutil seria camuflado de forma tão astuta que somente os que sinceramente cressem e amassem a verdade estariam seguros frente a suas declarações enganosas (Daniel 7:10-12).
- 30 e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. Atos 20:30 3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, 4 aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. 2 Tessalonicenses 2:3,4 7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. Daniel 7:7 9 Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; o seu vestido era branco como a neve, e o cabelo da sua cabeça como lã puríssima; o seu trono era de chamas de fogo, e as rodas dele eram fogo ardente. Daniel 7:9 10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades assistiam diante dele. Assentou-se para o juízo, e os livros foram abertos. 11 Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo destruído; pois ele foi entregue para ser queimado pelo fogo. 12 Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia foi-lhes concedida prolongação de vida por um prazo e mais um tempo. Daniel 7:10-12
Antes do fim do 1 o século, o apóstolo João escreveu que "muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora" (1 João 4:1); e, um pouco mais tarde, ele disse que "muitos enganadores têm saído pelo mundo fora" (2 João 1:7). Isso, disse ele, é o "espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4:3).
- 1 Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. 1 João 4:1 7 Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Tal é o enganador e o anticristo. 2 João 1:7 3 e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo. 1 João 4:3
Essas previsões advertiam sobre a presença de forças si ni stras já operantes na igreja, forças que pressagiavam heresia, cisma e apostasia de grandes proporções. Pretendendo possuir privilégios e autoridade que pertencem apenas a Deus, porém, operando mediante princípios satânicos e por meio de métodos satânicos, esse instrumento, ao final, enganaria a maioria dos cristãos para que aceitassem sua liderança e, assim, controlaria a igreja (ver Atos 20:29,30; 2 Tessalonicenses 2:3-12).
- 29 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho, 30 e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. Atos 20:29,30 3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, 4 aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. 5 Não vos lembrais de que eu vos dizia estas coisas quando ainda estava convosco? 6 E agora vós sabeis o que o detém para que a seu próprio tempo seja revelado. 7 Pois o mistério da iniqüidade já opera; somente há um que agora o detém até que seja posto fora; 8 e então será revelado esse iníquo, a quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda; 9 a esse iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás com todo o poder e sinais e prodígios de mentira, 10 e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para serem salvos. 11 E por isso Deus lhes envia a operação do erro, para que creiam na mentira; 12 para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na injustiça. 2 Tessalonicenses 2:3-12
Nos tempos apostólicos, cada congregação local escolhia seus próprios oficiais e regulava sua própria conduta. Contudo, a igreja universal era "um corpo" em virtude da operação invisível do Espírito Santo, e da direção dos apóstolos, que unia crentes em todos os lugares em "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (ver Efésios 4:3-6). Líderes das igrejas locais deveriam ser homens "cheios do Espírito" (Atos 6:3), escolhidos, qualificados e dirigidos pelo Espírito Santo (ver Atos 13:2), apontados (Atos 6:5) e ordenados pela igreja (Atos 13:3).
- 3 procurando diligentemente guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz. 4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; 5 um só Senhor, uma só fé, um só batismo; 6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos. Efésios 4:3-6 3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço. Atos 6:3 2 Enquanto eles ministravam perante o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Atos 13:2 5 O parecer agradou a todos, e elegeram a Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, e Nicolau, prosélito de Antioquia, Atos 6:5 3 Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos, os despediram. Atos 13:3
No entanto, à medida que a igreja abandonou seu "primeiro amor" (Apocalipse 2:4), perdeu sua pureza de doutrina, seus elevados padrões de conduta pessoal e o laço invisível de união provido pelo Espírito Santo. Na adoração, o forma lismo assumiu o lugar da simplicidade. A popularidade e o poder pessoal passaram a determinar cada vez mais as escolhas dos líderes, que assumiram mais autoridade sobre a igreja local e, depois, buscaram estender sua autoridade sobre as igrejas vizinhas.
A administração da igreja local sob a direção do Espírito Santo, finalmente, foi substituída pelo auto ritarismo eclesiástico nas mãos de um único oficial, o bispo, a quem cada membro da igreja estava sujeito pessoalmente e pelo qual tinha acesso à salvação. Daí em diante, a liderança pensou apenas em governar a igreja em vez de servi-la, e o "maior" já não se considerava "servo de todos". Assim, gradualmente se desenvolveu o conceito de uma hierarquia sacerdotal que se interpôs entre o cristão, como indivíduo, e o Senhor.
De acordo com escritos atribuídos a Inácio de Antioquia, que morreu por volta de 117 d.C., a presença do bispo era essencial à celebração de ritos religiosos e à direção de questões da igreja. Irineu, falecido por vo,lta do ano 200, catalogava os bispos das diferentes igrejas de acordo com a idade e importância das igrejas que presidiam. Dava honra especial às igrejas fundadas pelos apóstolos e defendia que todas as outras deveriam concordar com a igreja de Roma quanto a questões de fé e doutrina. Tertuliano, falecido em 225, ensinava a supremacia do bispo sobre os presbíteros, anciãos escolhidos pela igreja local.
Cipriano, que morreu por volta de 258, é considerado o fundador da hierarquia católica romana. Ele defendia a teoria de que há apenas uma igreja verdadeira e que, fora dela, não há salvação. Defendeu a ideia de que Pedro tinha fundado a igreja em Roma e de que o bispo da igreja de Roma deveria, portanto, ser honrado sobre os outros bispos, e suas opiniões e decisões deveriam prevalecer sempre. Enfatizou a importância da sucessão apostólica direta, afirmou que o sacerdócio do clero era literal e que nenhuma igreja deveria celebrar ritos religiosos ou conduzir suas questões sem a presença e o consentimento do bispo.
Fatores que contribuíram para a ascensão e, finalmente, a supremacia do bispo de Roma foram: (1) Como capital do império e metrópole do mundo civilizado, Roma era o lugar natural para a sede da igreja universal. (2) A igreja de Roma era a única no Ocidente que afirmava ter origem apostólica, o que, naquele tempo, fazia parecer natural que o bispo de Roma tivesse prioridade sobre os demais. Roma ocupava uma posição bastante honrosa mesmo antes do ano 100 d.C. (3) A mudança da capital política de Roma para Constantinopla, por Constantino (330), deixou o bispo de Roma relativamente livre do controle imperial; e, a partir de então, o imperador quase sempre apoiou as reivindicações do bispo de Roma contra as dos outros bispos. (4) Em parte, o imperador Justiniano apoiou fortemente o bispo de Roma e fez avançar seus interesses por meio de um edito imperial que reconhecia sua supremacia sobre as igrejas do Oriente e do Ocidente, edito que não pôde se tornar plenamente efetivo até o declínio do domínio ostrogodo sobre Roma, em 538. (5) O êxito da igreja de Roma em resistir a vários movimentos chamados éticos, em especial o gnosticismo e montanismo, lhe rendeu grande reputação de ortodoxia. Certas facções que em outras partes estavam em contendas, com frequência, apelavam ao bispo de Roma para que fosse o árbitro de suas diferenças. (6) Controvérsias teológicas, que dividiram e enfraqueceram a igreja no Oriente, deixaram a igreja de Roma livre para se dedicar a problemas mais práticos e para tirar vantagem de oportunidades que surgiram para estender sua autoridade. (7) Repetidos casos de êxito em evitar ou mitigar ataques bárbaros contra Roma aumentaram o prestígio político do papado e, com frequência, na ausência de liderança civil, o papa cumpriu na cidade as funções essenciais de um governo secular. (8) Invasões islâmicas constituíram um obstáculo para a igreja no Oriente, eliminando o único rival importante de Roma. (9) Os invasores bárbaros do Ocidente já estavam, em sua maioria, nominalmente convertidos ao cristianismo, e essas invasões livravam o papa do controle imperial. (lO) Com a conversão de Clóvis (496), rei dos francos, o papado fundou um exército forte para defender seus interesses e ajudar efetivamente a converter outras tribos bárbaras.
Professando o cristianismo, Constantino, o Grande (que morreu por volta de 337), vinculou a igreja ao estado, subordinando a igreja ao poder civil, e fez da igreja um instrumento da política do estado. Sua reorganização da ad ministração política do império romano se tornou o padrão para a administração eclesiástica da igreja romana, e assim da hierarquia católica romana. Por volta de 343, o Concílio de Sárdica atribuiu ao bispo de Roma jurisdição sobre os bispos metropolitanos ou arcebispos. O papa Inocêncio I (que morreu por volta de 417) reivindicava jurisdição suprema sobre todo o mundo cristão, mas não foi capaz de exercer esse poder.
Agostinho (que morreu por volta de 430), um dos grandes pais da igreja e fundador da teologia medieval, defendia que Roma sempre tivera supremacia sobre as igrejas. Sua obra clássica A Cidade de Deus ressalta o ideal católico de uma igreja universal que controlasse um estado universal, e isso forneceu a base teórica para o papado na Idade Média.
Leão I, o Grande, que morreu em 461 , foi o primeiro bispo de Roma a proclamar que Pedro tinha sido o primeiro papa, a afirmar a sucessão do papado a partir de Pedro, a sustentar que a primazia havia sido legada diretamente por Jesus Cristo e a obter êxito em aplicar esses princípios à administração papal. Leão I conferiu à teoria do poder papal sua forma definitiva e fez desse poder uma realidade. Foi ele que obteve um edito do imperador declarando que as decisões papais teriam força de lei. Com o apoio imperial, ele se colocou acima dos concílios da igreja, assumindo o direito de definir doutrinas e ditar decisões. Seu êxito em persuadir Átila a não entrar em Roma (452) e sua tentativa de deter Genserico (455) aumentaram seu prestígio e o do papado. Leão I, o Grande, foi definitivamente um líder secular bem como espiritual para o povo cristão. Pretensões ao poder papal feitas por papas posteriores se basearam em grande parte na suposta autoridade de documentos falsificados conhecidos como "fraudes piedosas", como a chamada Doação de Constantino.
A conversão de Clóvis, líder dos francos, à fé romana, por volta do ano 496, quando a maioria dos invasores bárbaros ainda era ariana, deu ao papa um forte aliado político disposto a lutar as batalhas da igreja. Por mais de 12 séculos, a espada da França, a "filha mais velha" do papado, foi uma agente eficaz para a conversão de homens à igreja de Roma e para manter a autoridade papal.
O pontificado do papa Gregório I, o Grande (que morreu em 604), o primeiro dos prelados medievais da igreja, marca a transição dos tempos antigos para os medievais. Gregório ousadamente assumiu o papel, embora não o título, de imperador no Ocidente. Ele lançou as bases para o poder papal na Idade Média, e é de sua administração em particular que datam posteriores reivindicações absolutistas do papado. Grandes esforços missionários iniciados por Gregório, o Grande, ampliaram em muito a influência e a autoridade de Roma.
Quando, mais de um século depois, os lombardos ameaçaram invadir a Itália, o papa apelou a Pepino, rei dos francos, para auxiliá-lo. Respondendo ao pedido, Pepino derrotou por completo os lombardos e, em 756, entregou ao papa o território que tinha tirado deles. Essa dádiva, comumente conhecida como Doação de Pepino, marca a origem dos estados papais e o início formal do governo temporal do papado.
No 7° e no 8° séculos, em termos gerais, o poder papal esteve em baixa. O grande papa seguinte e um dos maiores foi Gregório VII (que morreu em 1085). Ele proclamou que a igreja romana jamais tinha errado e jamais poderia errar, que o papa é juiz supremo, que não pode ser julgado por ninguém, que não há apelo à sua decisão, que ele somente tem direito à homenagem de todos os príncipes e que apenas ele pode depor reis e imperadores.
Por dois séculos, houve uma luta constante entre papa e imperador pela supremacia. Às vezes um, às vezes outro alcançou êxito temporário. O pontificado de Inocêncio III (que morreu em 1216) encontrou o papado no apogeu de seu poder, e durante o século seguinte esteve no zênite de sua glória. Afirmando ser o vicário de Cristo, Inocêncio III exerceu todas as prerrogativas reivindicadas por Gregório mais de um século antes.
Um século depois de Inocêncio III, o papa medieval ideal Bonifácio VIII (que morreu em 1303) tentou governar como seus ilustres predecessores tinham feito , porém não obteve o mesmo êxito. Ele foi o último papa a tentar exercer autoridade universal conforme instituída por Gregório VII e mantida por Inocêncio III. A decadência do poder do papado se tornou completamente evidente durante o chamado cativeiro babilônico (1309-1377), quando os franceses transferiram à força a sede do papado de Roma para Avignon, na França. Logo depois do retorno a Roma, começou o que se conhece como o Grande Cisma (1378-1417). Durante esse tempo, houve ao menos dois e, às vezes, três papas rivais, cada um denunciando e excomungando seus rivais e afirmando ser o verdadeiro papa. Como resu ltado, o papado sofreu perda irreparável de prestígio aos olhos da Europa. Bem antes da época da Reforma, se levantaram muitas vozes dentro e fora da Igreja Católica criticando suas declarações arrogantes e seus muitos abusos de poder tanto secular quanto espiritual. Além disso, o renascimento cultural (Renascença), na Europa Ocidental, a era da descoberta, o crescimento de estados nacionais fortes, a invenção da imprensa e vários outros fatores contribuíram para a perda gradativa do poder papal. Por volta da época de Martinho Lutero, muito havia sido feito para minar a autoridade do bispo de Roma.
Durante a Reforma, que se entende ter começado em 1517, com a divulgação das Noventa e Cinco Teses, o poder papal foi expulso de grandes regiões da Europa do norte. Esforços do papado para combater a Reforma resultaram na criação da Inquisição, do lndex e na organização da ordem jesuíta. Os jesuítas se tornaram o exército intelectual e espiritual da igreja para extermínio do protestantismo. Por aproximadamente três séculos, a igreja de Roma travou uma luta vigorosa que gradualmente se enfraqueceu diante das forças que batalhavam pela liberdade civil e religiosa.
Finalmente, durante a Revolução Francesa, a Igreja Católica foi proscrita da França, a primeira nação da Europa a patrocinar a causa católica. Por mais de 12 séculos, a França havia defendido as declarações e lutado nas bata-lhas da igreja. Foi a nação onde os princípios papais tinham sido testados de forma mais plena do que em qualquer outro lugar, e achados em falta. Em 1798, o governo francês ordenou que o exército que estava na Itália, sob o comando do general Berthier, levasse o papa prisioneiro. Embora o papado tivesse continuado, seu poder foi tirado e, desde então, nunca mais exerceu o mesmo tipo ou medida de poder que teve outrora. Em 1870, os estados papais foram completamente absorvidos ao reino unido da Itália, e o poder temporal que o papado tinha exercido por mais de mil anos chegara ao fim. O papa tonou-se voluntariamente "prisioneiro do Vaticano" até que seu poder temporal foi restaurado, em 1929 (ver com. de Daniel 7:25).
Esse breve resumo demonstra que a ascensão do poder papal foi um processo gradual que se alongou por séculos. O mesmo se deu com seu declínio. É possível dizer que o pri meiro processo se desenvolveu desde cerca de 100 d.C. a 756; o segundo, de cerca de 1303 a 1870 d.C. O papado esteve no auge de seu poder desde a época de Gregório VII (1073-1085) até Bonifácio VIII (1294-1303). Está claro que não é possível dar datas que marquem uma transição precisa da irrelevância à supremacia, ou entre a supremacia e a relativa irrelevância. Da mesma forma, como se dá em todos os processos históricos, o surgimento e a queda do papado foram acontecimentos graduais.
Porém, por volta de 538 d.C. o papado estava completamente form ado e operante em diversos aspectos e, em cerca de 1798 - 1.260 anos depois, ele tinha perdido praticamente todo o poder que acumulou ao longo de séculos. A profecia atribuiu 1.260 anos ao papado para uma demonstração de seus princípios, políticas e objetivos. Desse modo, essas duas datas deveriam ser consideradas como marco do início e do final do período profético do poder papal.
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
outro pequeno
Daniel 7:8
Este chifre mais novo começa pequeno, mas cresce e fica maio do que os outros (Daniel 7:20; comparar com Daniel 8:9 - literalmente, "um chifre de pequenez").
- 20 e também a respeito dos dez chifres que ele tinha na cabeça, e do outro que subiu e diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros. Daniel 7:20 9 Ainda de um deles saiu um chifre pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa; Daniel 8:9
diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados
Daniel 7:8
A ascensão do poder do chifre pequeno depois da divisão do império romano envolve a queda de três outros poderes pós-romanos (ver Daniel 7:24).
ohos, como os de homem, e uma boca que falava
Daniel 7:8
Discernimento e comunicação como os de um ser humano (comparar com Daniel 7:4).
com insolência
Daniel 7:8
Discurso de baslfêmia contra o Deus Altíssimo (comparar com Daniel 7:25; para "Altíssimo" como referência a Deus, comparar com Daniel 3:26; Daniel 4:2, etc.). O poder do chifre pequeno não é apenas orgulhoso. Também tem uma forte característica religiosa e é basfemo.
- 25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo. Daniel 7:25 26 Então chegando-se Nabucodonozor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Logo Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo. Daniel 3:26 2 Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. Daniel 4:2
Referências Cruzadas
Daniel 7:8
Daniel 8:9; Apocalipse 9:7; Salmos 12:3; Apocalipse 13:5-6.
- 9 Ainda de um deles saiu um chifre pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa; Daniel 8:9 7 A aparência dos gafanhotos era semelhante à de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia como que umas coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens. Apocalipse 9:7 3 Corte o Senhor todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente, Salmos 12:3 5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses. 6 E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu. Apocalipse 13:5-6
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 7:1-8
Esta visão contém as mesmas representações proféticas do sonho de Nabucodonosor. O grande mar agitado pelos ventos representa a terra e os seus moradores, turbados pelos príncipes e conquistadores ambiciosos. Os quatro animais significam os mesmos quatro impérios representados pelas quatro partes da estátua de Nabucodonosor. Os fortes conquistadores não são mais do que instrumentos da vingança de Deus em um mundo culpável. O animal selvagem representa os traços odiosos no caráter de cada um destes. Entretanto, o domínio dado a cada um tem limite; o seu furor será para louvor do Senhor, e Ele mesmo refreará o restante da ira deles.
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- Análise em Cadeia 20 e também a respeito dos dez chifres que ele tinha na cabeça, e do outro que subiu e diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros. 21 Enquanto eu olhava, eis que o mesmo chifre fazia guerra contra os santos, e prevalecia contra eles, 22 até que veio o ancião de dias, e foi executado o juízo a favor dos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino. 23 Assim me disse ele: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. 24 Quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. 25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo. Daniel 7:20-25 9 Ainda de um deles saiu um chifre pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa; 10 e se engrandeceu até o exército do céu; e lançou por terra algumas das estrelas desse exército, e as pisou. 11 Sim, ele se engrandeceu até o príncipe do exército; e lhe tirou o holocausto contínuo, e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo. 12 E o exército lhe foi entregue, juntamente com o holocausto contínuo, por causa da transgressão; lançou a verdade por terra; e fez o que era do seu agrado, e prosperou. Daniel 8:9-12 11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão. 12 Também exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. 13 E operava grandes sinais, de maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens; Apocalipse 13:11-13 23 Mas, no fim do reinado deles, quando os transgressores tiverem chegado ao cúmulo, levantar-se-á um rei, feroz de semblante e que entende enigmas. 24 Grande será o seu poder, mas não de si mesmo; e destruirá terrivelmente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. 25 Pela sua sutileza fará prosperar o engano na sua mão; no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o príncipe dos príncipes; mas será quebrado sem intervir mão de homem. Daniel 8:23-25 7 A aparência dos gafanhotos era semelhante à de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia como que umas coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens. Apocalipse 9:7 25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo. Daniel 7:25 36 e o rei fará conforme lhe aprouver; exaltar-se-á, e se engrandecerá sobre todo deus, e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas; e será próspero, até que se cumpra a indignação: pois aquilo que está determinado será feito. Daniel 11:36 3 Não faleis mais palavras tão altivas, nem saia da vossa boca a arrogância; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são pesadas as ações. 1 Samuel 2:3 3 Corte o Senhor todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente, Salmos 12:3 4 aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. 2 Tessalonicenses 2:4 2 pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, 2 Timóteo 3:2 18 Porque, falando palavras arrogantes de vaidade, nas concupiscências da carne engodam com dissoluções aqueles que mal estão escapando aos que vivem no erro; 2 Pedro 2:18 16 Estes são murmuradores, queixosos, andando segundo as suas concupiscências; e a sua boca diz coisas muito arrogantes, adulando pessoas por causa do interesse. Judas 1:16 1 Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia. 5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses. 6 E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu. Apocalipse 13:1,5,6
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