Comentário Bíblico
Adventista
Filósofos - (cba)
Atos 17:18
Literalmente, “amantes da sabedoria”, termo usado para as pessoas dadas à busca da sabedoria, ou do aprendizado.
Epicureus - (cba)
Atos 17:18
As duas escolas filosóficas, os epicureus e os estoicos, eram, na época, os maiores representantes do pensamento grego. O epicurismo derivou o nome de seu fundador, Epicuro, que teve uma vida longa e tranquila em Atenas, de cerca de 342 a 270 a.C. Em harmonia com a vontade do fundador, as reuniões ocorriam num jardim e, por isso, os epicureus eram, às vezes, conhecidos como a Escola do Jardim. As especulações de Epicuro incluíam uma solução física e ética para os problemas do universo. Na companhia dos homens mais reflexivos da época ele rejeitava o politeísmo popular, ao qual nãc ousou renunciar abertamente, ensinando que os deuses, em sua serenidade, estavam distantes demais dos seres humanos para se incomodar com suas tristezas ou seus pecados Eles não necessitavam de sacrifícios, nem respondiam orações. O maior mal do mundc seria a superstição, que escravizava a mente da maioria das pessoas e era a fonte de grande parte elos crimes e misérias. O objetivo do sei humano seria alcançar a felicidade, e o primeiro passo nessa direção seria se emancipar ela ideia de um castigo futuro. O passe seguinte seria reconhecer e]ue a felicidade consiste de emoções prazerosas. A experiên cia demonstra que aquilo que alguns chamam de prazer costuma ser obscurecido pek dor que se segue; logo, ele ensinava que era importante evitar excessos sensuais. A vide de Epicuro parece ter sido marcada por autocontrole, gentileza, generosidade, piedade t patriotismo (Díógenes, Laércio, x.10). Mas ele considerava as leis humanas meros arranjos convencionais, sem encontrar lugar para uma lei moral superior. Cada homem dever ir ser livre para arbitrar sobre a legalidade dos próprios prazeres, e a maioria escolhia uitií vida de facilidade e autocondescendência. Às vezes, o raciocínio cuidadoso equilibrava e tendência dos epicureus de resvalar para o animalismo. Na maioria das vezes, aquele: que se entregavam à indulgência do palada e da liberdade sexual davam tristes exemplos da degradação profunda na qual o epicurismo permitia às pessoas se afundarem.
Epicuro recebe o crédito por ter previsto algumas das supostas descobertas da ciência moderna no mundo da física. Ele excluía tanto a ideia da criação quanto de controle. Ensinava que a matéria existe desde a eternidade e que os átomos infinitos que compõem a matéria haviam, por um processo de atração e aversão, se transformado em diversas combinações, as quais geraram o mundo natural conforme o homem o vê. É possível que o poema de Lucrério, De Rerum Natnra, seja a mais elevada expressão desse sistema negativo e praticamente ateu, pois possui certa nobreza no protesto indignado contra a superstição que tanto assolava o mundo pagão.
A poesia dos epicureus dá exemplos característicos dos ensinos éticos desse sistema. Horácio diz: “Cessa de dizer o que o amanhã trará e considera ganho cada dia que a Fortuna conceder” (Odes, i.9; ed. Loeb, 29).
“Demonstra sabedoria. Purifica o vinho; e como a vida é breve, ignora esperanças duradouras! Mesmo enquanto falamos, o invejoso tempo acelera. Colhe a ceifa de hoje, colocando no amanhã o mínimo de confiança!” (ibid., 11; ed. Loeb, p. 33).
Então Paulo ficou face a face com esta filosofia. Em Atos 17:22-31, descobrimos como ele lidou corrí ela Declarou a personalidade do Deus vivo como criador, governante e pai; a força unificadora da lei divina escrita no coração; a nobreza de uma vida superior à busca frenética por prazer, dedicada não a si, mas aos outros e a Deus. Por fim, declarou a responsabilidade moral do ser humano à luz da ressurreição e do juízo. Tais ensinos separavam o apóstolo dos professores pagãos da mais elevada filosolia.
Estoicos - (cba)
Atos 17:18
Esta escola de filosofia não derivou seu nome do fundador Zcnão (c. 340-260 a.C.) de Cítio, em Chipre, mas de Stoa Poikilê, a varanda pintada na ágora de Atenas onde Zenão costumava ensinar. Josefo (Vida, 2 [ 12]) declara que havia pontos de contato entre os estoicos e os fariseus. De fato, pode-se dizer que a atitude deles em relação à vida moral do paganismo da época apresentava muitas características semelhantes às dos fariseus. Eles ensinavam que a verdadeira sabedoria consistia em ser mestre, e não escravo, das circunstâncias. As coisas que não se encontram em nosso poder não devem ser cobiçadas, nem evitadas, mas aceitas com placidez. Aquele que buscava sabedoria era ensinado a ser indiferente tanto ao prazer quanto à dor, e a manter neutralidade intelectual. A teologia estoica era mais nobre que a dos epicureus. Os estoicos concebiam uma mente divina por trás do universo e ordenando suas questões. Eles reconheciam sua autoridade sobre as nações e a vida das pessoas, ao mesmo tempo em que defendiam uma crença prática na liberdade da vontade humana. O Manual de Etica, registro filosófico do ex-escravo Epiteto e as Meditações do imperador Marco Aurélio mostram como o escravo e o imperador são, de certo modo, considerados iguais segundo esse sistema filosófico. Os escritos de Sêneca revelam que a ética dos estoicos era semelhante à dos cristãos. Muitos estoicos se tornaram tutores dos filhos de famílias nobres e exerceram influência comparável à dos confessores jesuítas na Europa durante os séculos 17 e 18.
Há diversos obstáculos para a eficácia ética da filosofia dos estoicos: (1) ao se concentrarem na falta de preocupação consigo mesmos, acabavam perdendo a simpatia pelos outros também; (2) ao aspirar à perfeição ética por meio do controle da própria vontade, presumiam falsamente que os seres humanos são capazes de alcançar sua salvação; e (3) ao salientar a vida perfeita, o ideal elevado — assim como os fariseus — transformavam tais metas numa máscara para uma vida egoísta e corrupta. Assim como os fariseus, os estoicos eram, por vezes, ‘hipócritas” (ou “atores”), desempenhando um papel diante do mundo ao qual não correspondia seu caráter interior. Usando as palavras do sátiro, “pessoas que imitam filósofos e vivem num eterno bacanal ousam falar sobre moral” (Juvenal, Sátiras, ii.2, 3; cd. Loeb, p. 17).
Com certeza, havia diversos pontos de contato entre os melhores representantes desta escola de pensamento e o apóstolo Paulo. Todavia, até mesmo para eles, os princípios básicos do que o apóstolo representava pareceriam um sonho vão. Quando Paulo falou sobre Jesus e a ressurreição, e do juízo vindouro, os estoicos resistiram à ideia de que necessitariam de perdão ou redenção.
Contendiam - (cba)
Atos 17:18
Do gr. sumballõ, “reunir”, não necessariamente com uma intenção ruim, mas como numa reunião casual.
Tagarela - (cba)
Atos 17:18
Do gr. spermologos, literalmente, “coletor de sementes”, usado com frequência para se referir aos pássaros que pegam sementes espalhadas. Nesta ocasião, os filósofos aplicam o termo a Paulo como se houvesse pegado partes dispersas de conhecimento e se sentisse preparado para instruir pessoas mais bem informadas do que ele.
Estranhos deuses - (cba)
Atos 17:18
Isto é, divindades estrangeiras. A palavra grega traduzida neste versículo por “deuses” (daimonia) é usada pelos autores do NT para se referir a “demônios” (ver com. de Marcos 1:23), seres sobrenaturais malignos, indignos da adoração humana. Mas os escritores pagãos usavam daimonia para se referir a uma ordem iníenor de seres divinos, não necessariamente maus, que reivindicavam a adoração humana. Uma das acusações contra Sócrates, dentre o conjunto de motivos usados para condená-lo, foi o fato de ter introduzido novas daimonia (Xenofonte, Memorabilia, i.l.l, 2). Mas a atmosfera intelectual de Atenas havia mudado desde a perseguição de Sócrates, pois não foi a ira, mas, sim, a curiosidade que impeliu os questionadores de Paulo. Eles não atacaram o apóstolo por seus ensinos; em meio à abundância de ídolos, é provável que não tivessem dificuldade em abrir espaço para Jesus, contanto que Ele não procurasse tomar o lugar de suas divindades.
Alguns já pensaram que os atenienses, ao usarem o plural “deuses”, compreenderam que “Jesus” era uma nova divindade e Anastasis (grego para “ressurreição”) era outra. Os atenienses haviam dedicado templos e altares a Concórdia, e Epimênides lhes instruira a erigir altares à Insolência e â Desgraça (Cícero, De Legibus, ii.ll), os dois demônios culpados por levar a cidade à ruína. Seria natural para os gregos pensarem que o pregador cristão estava apresentando novas “divindades”. Também perceberam que ele tinha mais a dizer do que haviam ouvido até então.
Jesus - (cba)
Atos 17:18
O Salvador era o tema constante da pregação apostólica (cf. Atos 2:22; Atos 3:13; Atos 5:30,42; Atos 8:5,35; Atos 9:20; Atos 11:20; Atos 13:23; etc.). Paulo proclamou o mesmo Jesus com ousadia aos intelectuais céticos de Atenas.
- 22 Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus, o nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com milagres, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; Atos 2:22 13 O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, quando este havia resolvido soltá-lo. Atos 3:13 30 O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro; 42 E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo. Atos 5:30,42 5 E descendo Filipe à cidade de Samária, pregava-lhes a Cristo. 35 Então Filipe tomou a palavra e, começando por esta escritura, anunciou-lhe a Jesus. Atos 8:5,35 20 e logo nas sinagogas pregava a Jesus, que este era o filho de Deus. Atos 9:20 20 Havia, porém, entre eles alguns cíprios e cirenenses, os quais, entrando em Antioquia, falaram também aos gregos, anunciando o Senhor Jesus. Atos 11:20 23 Da descendência deste, conforme a promessa, trouxe Deus a Israel um Salvador, Jesus; Atos 13:23
Ressurreição - (cba)
Atos 17:18
Esse também era um tema central na pregação da igreja apostólicr (cf. Atos 2:24; Atos 3:15; Atos 4:2,10; Atos 10:40; etc.). Paulo tivera uma experiência pessoal comprovandc a ressurreição de Cristo, pois ele mesmo con versou com o Senhor ressurreto (Atos 9:4-6) Mas o apóstolo também ensinava a ressurreição final de todos os seres humanos (vei com. de Atos 17:32; 1 Coríntios 15:51; 1 Tessalonicenses 4:14-16), e foi isso que chocou os filósofos de Atenas Eles já criam na imortalidade da alma, mas licaram espantados ao ouvir alguém ensinar sobre a ressurreição literal do corpo. Em 1 Coríntios 15:35-44, vemos a natureza daí objeções levantadas contra essa doutrina e como Paulo as respondeu.
- 24 ao qual Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, pois não era possível que fosse retido por ela. Atos 2:24 15 e matastes o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas. Atos 3:15 2 doendo-se muito de que eles ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dentre os mortos, 10 seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Atos 4:2,10 40 A este ressuscitou Deus ao terceiro dia e lhe concedeu que se manifestasse, Atos 10:40 4 e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? 5 Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? Respondeu o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; 6 mas levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te cumpre fazer. Atos 9:4-6 32 Mas quando ouviram falar em ressurreição de mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos ainda outra vez. Atos 17:32 51 Eis aqui vos digo um mistério: Nem todos dormiremos mas todos seremos transformados, 1 Coríntios 15:51 14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele. 15 Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem. 16 Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 1 Tessalonicenses 4:14-16 35 Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? e com que qualidade de corpo vêm? 36 Insensato! o que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer. 37 E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como o de trigo, ou o de outra qualquer semente. 38 Mas Deus lhe dá um corpo como lhe aprouve, e a cada uma das sementes um corpo próprio. 39 Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, outra a carne dos animais, outra a das aves e outra a dos peixes. 40 Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e outra a dos terrestres. 41 Uma é a glória do sol, outra a glória da lua e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela. 42 Assim também é a ressurreição, é ressuscitado em incorrupção. 43 Semeia-se em ignomínia, é ressuscitado em glória. Semeia-se em fraqueza, é ressuscitado em poder. 44 Semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual. 1 Coríntios 15:35-44
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Atos 17:16-21
Naquela ocasião Atenas era famosa por sua refinada erudição, sua filosofia e belas artes, mas ninguém é mais infantil e supersticioso, mais ímpio ou mais incrédulo que algumas pessoas consideradas eminentes por seu saber e habilidade. A cidade estava totalmente entregue à idolatria.
O zeloso advogado da causa de Cristo está disposto a alegar em seu favor, a toda classe de pessoas, conforme tenha ocasião. A maioria destes homens doutos não deu crédito a Paulo; porém, alguns, cujos princípios eram os que mais diretamente contrariavam o cristianismo, fizeram comentários sobre ele. O apóstolo sempre tratava de dois pontos que, indiscutivelmente, são as principais doutrinas do cristianismo: Cristo e o estado futuro. Cristo, nosso caminho; e o céu, nosso destino final. Eles consideravam isto como algo muito diferente do conhecimento ensinado e professado em Atenas durante muitos séculos; desejaram saber mais a respeito, porém, somente porque era algo novo e raro. Levaram-no ao lugar onde estavam os juízes que indagavam sobre estes assuntos. Perguntaram sobre a doutrina de Paulo, não porque fosse boa, mas porque era nova. Os grandes debatedores são sempre muito curiosos. Aqueles que assim passam o tempo, e em nada mais, têm uma conta muito desagradável a prestar pelo tempo que desperdiçaram desta forma. O tempo é precioso e temos de empregá-lo bem, porque a eternidade depende dele, porém muito se desperdiça em conversações que não trazem nenhum proveito.
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- Análise em Cadeia 22 Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, Romanos 1:22 20 Onde está o sábio? Onde o escriba? Onde o questionador deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? 21 Visto como na sabedoria de Deus o mundo pela sua sabedoria não conheceu a Deus, aprouve a Deus salvar pela loucura da pregação os que crêem. 1 Coríntios 1:20,21 8 Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; Colossenses 2:8 9 Levantaram-se, porém, alguns que eram da sinagoga chamada dos libertos, dos cireneus, dos alexandrinos, dos da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão; Atos 6:9 14 Quando chegaram aonde estavam os discípulos, viram ao redor deles uma grande multidão, e alguns escribas a discutirem com eles. Marcos 9:14 53 Ao sair ele dali, começaram os escribas e os fariseus a apertá-lo fortemente, e a interrogá-lo acerca de muitas coisas, Lucas 11:53 9 Não fales aos ouvidos do tolo; porque desprezará a sabedoria das tuas palavras. Provérbios 23:9 12 Vês um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há para o tolo do que para ele. Provérbios 26:12 18 Ninguém se engane a si mesmo; se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para se tornar sábio. 1 Coríntios 3:18 31 porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Atos 17:31 23 isto é, como o Cristo devia padecer, e como seria ele o primeiro que, pela ressurreiçao dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e também aos gentios. Atos 26:23 9 Porque foi para isto mesmo que Cristo morreu e tornou a viver, para ser Senhor tanto de mortos como de vivos. 10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus. Romanos 14:9,10 3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; 4 que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras; 1 Coríntios 15:3,4 2 doendo-se muito de que eles ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dentre os mortos, Atos 4:2