avatar
1. A Grande Profecia de Nosso Senhor
7. Acontecimentos Vindouros e Sinais dos Tempos  263
Compartilhar InstalarEnglish
Este estudo Bíblico foi tirado do livro Bible Readings for the Home. Os versos biblicos no estudo são da versão Almeida Atualizada. Nós convidamos voce a seguir o estudo clicando e marcando cada verso na sua Bíblia e também respondendo cada pergunta. Convidamos voce a compartilhar com a família e amigos. Divirta-se.



1. Como Se sentiu Cristo para com Jerusalém, quando Se dirigia para a última visita à cidade, antes de Sua crucifixão?

Luc. 19:41 e 42.



2. Em que palavras predisse Ele a sua destruição?

Luc. 19:43 e 44.



3. Que comovedor apelo dirigiu Ele à cidade impenitente?

Mat. 23:37.



4. Ao deixar o templo, que disse Ele?

Mat. 23:38.
O que deveria encher sua taça de iniquidade era a rejeição final, e crucifixão de Cristo, e a condenação e perseguição de Seus apóstolos e povo após Sua ressureição. Ver Mat. 23:29-35; João 19:15.



5. Ao ouvirem estas palavras, que perguntas fizeram os discípulos?

Mat. 24:3.
As respostas de Cristo a estas perguntas são merecedoras do mais acurado estudo. A destruição de Jerusalém e a consequente subversão da nação judaica são um símbolo da final destruição de todas as cidades do mundo e da derrocada de todas as nações. Até certo ponto, portanto, as descrições dos dois grandes eventos parecem entremeadas. Quando Cristo Se referiu à destruição de Jerusalém, Suas palavras proféticas foram além daquele evento até à final conflagração, quando o Senhor sairá do Seu lugar "para castigar os moradores da Terra, por causa da sua iniquidade," e quando a Terra "descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais aqueles que foram mortos." Isa. 26:21. Assim todo o discurso não foi dirigido aos primeiros discípulos somente, mas àqueles que viveriam durante as cenas finas da história do mundo. No discurso, Cristo deu, contudo, sinais definidos, tanto da destruição de Jerusalém como de Sua segunda vinda.



6. Em Sua resposta, como indicou Cristo que nem o fim do mundo nem o da nação judaica se deveria seguir imediatamente?

Mat. 24:4-6.



7. que disse Ele das guerras, fomes, pestilências e terremotos que deveriam preceder estes eventos?

Mat. 24:8.
Estas deveriam preceder e culminar na grande calamidade e derrocada, primeiro de Jerusalém, e finalmente de todo o mundo; pois, como já se observou, a profecia tem dupla aplicação, primeiro a Jerusalém, e à nação judaica, e segundo, a todo o mundo; a destruição de Jerusalém por sua rejeição de Cristo em Seu primeiro advento é um tipo da destruição do mundo no final, por ter rejeitado a Cristo, recusando o ouvir a última mensagem de advertência enviada por Deus para preparar o mundo para o segundo advento de Cristo.



8. Em que linguagem descreveu Cristo resumidadmente as experiências de Seu povo antes destas calamidades?

Mat. 24:9-12.



9. Quem será salvo?

Mat. 24:13.



10. Quando, disse Cristo, viria o fim?

Mat. 24:14.
No ano 60 A. D., Paulo levou o evangelho a Roma, então a capital do mundo. Em 64 A. D., escreveu ele aos santos da "casa de César" ( Fil. 4:22 ); e no mesmo ano diz ele que o evangelho fora "pregado a toda criatura que há debaixo do céu." Col 1:23. Pouco tempo depois (outubro de 66 A. D.,) os romanos começaram seus ataques contra Jerusalém; e três e meio anos mais tarde ocorreu a destruição da cidade e da nação judaica no notável cerco de cinco meses sob a chefia de Tito, na primavera e no verão de 70 A. D.

Assim foi quanto ao fim da nação judaica; e assim será no fim do mundo como um todo. Quando o evangelho, ou as boas-novas, da segunda vinda de Cristo forem pregadas em todo o mundo em testemunho a todas as nações, o fim do mundo - de todas as nações - virá. Como o fim da nação judaica veio com opressiva destruição, assim será no fim do mundo.



11. Que sinal mencionou Cristo por que os discípulos poderiam saber quando estivesse próxima a destruição de Jerusalém?

Luc. 21:20.



12. Quando vissem esse sinal, que deveriam os discípulos fazer?

Mat. 24:15 e 16.
Em outubro de 66 da era cristã, quando Céstio atacou a cidade, mas por motivo ignorado retirou rapidamente o seu exército, os cristãos viram nisso o sinal predito por Cristo, e fugiram. Após o recuo de Céstio, diz Josefo em suas "Guerras Judaicas," capítulo 20, que "muitos dos mais eminentes dos hebreus fugiram da cidade como se saíssem de um navio prestes a submergir." É fato notável que no terrível cerco ocorrido três e meio anos mais tarde sob o comando de Tito, nem um cristão sequer, quanto se saiba, perdeu a vida, enquanto 1.100.000 judeus se afirma terem perecido. Temos aqui uma lição muito incisiva do valor e importância de estudar as profecias e crer nelas, e dar ouvidos aos sinais dos tempos. Os que creram no que Crito disse, e observaram o sinal que Ele havia predito, foram salvos, enquanto os incrédulos pereceram. Assim será no fim do mundo. Os vigilantes e crentes serão libertos, enquanto os descuidosos e incrédulos serão apanhados de surpresa. Ver Mat. 24:36-44; Luc. 21:34-36; I Tess. 5:1-6.



13. Quando o sinal aparecesse, quão presto deveriam fugir?

Mat. 24:17 e 18.



14. Além de dizer aos díscípulos quando deveriam fugir, como manifestou Cristo ainda Sua solicitude e terno cuidado por eles?

Mat. 24:20.
O inverno seria um tempo penoso para a fuga, cheio de desconforto e durezas; e uma tentativa para fugir no sábado seria por certo bem difícil, tão errôneas e farisaicas eram as noções dos judeus com respeito ao verdaderio caráter e objetivo do sábado. Ver Mat. 12:1-14; Luc. 13:14-17; Mar. 1:32; Mar. 2:23-28; João 5:10-18.

As orações dos seguidores de cristo foram ouvidas. Os acontecimentos foram tão bem dirigidos que nem os juderu nem os romanos embaraçaram a fuga dos cristãos. Ao retirar-se Céstio, os judeus saíram em perseguição do seu exército, e os cristãos tiveram assim oportunidade de abandonar a cidade. O campo também estava livre de inimigos que os pudesse impedir. Por ocasião daquele cerco, os judeus estavam reunidos em Jerusalém para celebrar a Festa dos Tabernáculos, e assim os cristãos da Judéia puderam fugir sem serem molestados, e no outono, o tempo mais agradável para a fuga.



15. Que probante experiência predisse Cristo então?

Mat. 24:21.
No parágrafo 4 de seu prefácio às "Guerras Judaicas," Josefo, referindo-se à destruição de Jerusalém, diz: "As desgraças de todos os homens, desde o princípio do mundo, se comparadas às dos judeus, não são tão terríveis." Nesta tremenda calamidade, a profecia de Moisés relatada em Deut. 28:47-53, cumpriu-se literalmente. Disse ele: "E comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas, ... no cerco e no aperto com que os teus inimigos te apertarão." Para se ter um relatório do cumprimento destas palavras, ver "Guerras Judaicas," livro 6, cap. 3, par. 4.

À destruição de Jerusalém se seguiu a perseguição dos primeiros cristãos sob os imperadores pagãos durante os primeiros três séculos da era cristã, começando com Diocleciano em 303 A. D. e continuando por dez anos ( Apoc. 2:10 ), sendo esta a mais tenaz e intensa perseguição do povo de Deus que o mundo até então testemunhara. Segue a esta a perseguição ainda maior e mais terrível dos santos durante os longos anos da supremacia papal, predita em Dan. 7:25 e Apoc. 12:6. Todas estas tribulações ocorreram sob Roma pagã ou papal.



16. Por amor de quem, disse Cristo, deveria o período de perseguição ser abreviado?

Mat. 24:22.
Por influência da Reforma do décimo sexto século, e os movimentos que dela surgiram, o poder do papado para dar força aos seus decretos contra os que pronunciava hereges foi gradualmente diminuindo, até que a perseguição cessou quase completamente pela segunda metade do século décimo oitavo antes de terminarem os 1260 anos.



17. Contra que enganos nos admoesta Cristo?

Mat. 24:23 e 24.



18. Respondendo à pergunta de qual seria o sinal de Sua vinda e do fim do mundo, que disse Cristo?

Luc. 21:25 e 26.



19. Quando deveriam aparecer os primeiros desses sinais, e quais seriam eles?

Mat. 24:29.



20. Como é isto expresso por S. Marcos?

Mar. 13:24 e 25.
A perseguição papal cessou quase completamente no terceiro quartel do décimo oitavo século.



21. Quando ocorreu um fenomenal escurecimento do Sol?


Em 19 de maio de 1780.

O dia 19 de maio de 1780 é conhecido na História como "o dia escuro." Nesse dia, em larga extensão do Novo Mundo, para a qual todos os olhos então se voltavam, ocorreu, ao meio-dia, uma fenomenal escuridão. "Acenderam-se luzes em muitas casas. Os pássaros silenciaram, e desapareceram. As galinhas se retiraram para os poleiros." Em harmonia com a impressão que Deus claramente predissera seria produzida pelo sinal, muitos pensaram houvesse chegado o dia do juízo."



22. Quando recusou a Lua dar a sua luz?


Na noite seguinte ao escurecimento do Sol, 19 de maio de 1780.

Embora a Lua fosse cheia na noite anterior, a escuridão dessa noite foi tão intensa que por algum tempo nenhum corpo luminoso apareceu no céu, e uma folha de papel branco segurada a poucos centímetros de deistância dos olhos não poderia ser vista.



23. Que sinal deveria seguir ao escurecimento do Sol e da Lua?

Mat. 24:29.



24. Quando caíram as estrelas, conforme é aqui predito?


Na manhã de 13 de novembro de 1833, deu-se a mais admirável exibição de estrelas cadentes que o mundo viu. O célebre astrônomo e meteorologista, Prof. Olmsted, da universidade de Yale diz: "Os que tiveram a sorte de presenciar a queda de estrelas ocorrida na manhã de 13 de novembro de 1833, viram provavelmente a maior manifestação de 'fogos de artifício' celeste que haja sido presenciada desde a criação do mundo, ou pelo menos, que se encontre nos anais da História .... A estensão da chuva foi tal que cobriu uma parte considerável da superfície terrestre." E, como o escurecimento do Sol e da Lua, foi considerado por muitos que o presenciaram "como prenúncio da vinda do Filho do homem."



25. Quais seriam na Terra os sinais da vinda de Cristo?

Luc. 21:25 e 26.
Este é um quadro exato do estado de coisas no mundo atual. Em face da avidez de ganho, ilegalidade, licenciosidade, violência crescente, luta entre o capital e o trabalho, complicações internacionais e preparativos bélicos, as nações estão perplexas, e o coração dos homens treme de temor ao enfretarem o futuro. Os elementos também estão revoltados, vendo-se isso nos grandes terremotos e tempestades em terra e mar.



26. Qual disse Cristo, seria o grande evento seguinte?

Luc. 21:27; Mat. 24:30.



27. Que disse cristo deveria Seu povo fazer quando estas coisas começassem a acontecer?

Luc. 21:28.



28. Quando à figueira brota folhas, que podemos saber?

Mat. 24:32.



29. Que pode também com igual certeza ser sabido quando estes sinais forem vistos?

Mat. 24:33; Luc. 21:31.



30. Que disse Cristo da certeza desta profecia?

Mat. 24:34 e 35.
Todos que conhece a História sabe que o que Cristo predisse concernente à destruição de Jerusalém se cumpriu ao pé da letra. Igualmente podemos assegurar que as predições de Cristo referentes ao fim do mundo se cumprirão certa e literalmente.



31. Quem somente sabe o dia exato da vinda de Cristo?

Mat. 24:36.



32. Qual disse Cristo ser a condição moral do mundo precisamente antes de Seu advento?

Mat. 24:37-39.



33. Visto não sabermos o dia exato da vinda de Cristo, que importante advertência nos é feita?

Mat. 24:44.



34. Qual será a experiência dos que dizem no coração que o Senhor tardará?

Mat. 24:48-51.