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8. A Expiação, no Tipo e no Antítipo
6. A Segura Palavra dos Profetas  149
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Este estudo Bíblico foi tirado do livro Bible Readings for the Home. Os versos biblicos no estudo são da versão Almeida Atualizada. Nós convidamos voce a seguir o estudo clicando e marcando cada verso na sua Bíblia e também respondendo cada pergunta. Convidamos voce a compartilhar com a família e amigos. Divirta-se.



1. Que ordenou Deus a Israel, por intermédio de Moisés?

Êxo. 25:8.



2. Que era oferecido no santuário?

Heb. 9:9.



3. Além do pátio, quantas partes tinha esse santuário?

Êxo. 26:33.



4. Que havia no primeiro compartimento, ou santuário?

Heb. 9:2; Êxo. 40:26. Ver também Êxo. 30:1-6.



5. Que havia no segundo compartimento?

Heb. 9:3 e 4. Ver também Êxo. 40:20 e 21.



6. Por que nome era conhecida a cobertura da arca?

Êxo. 25:21.



7. Onde devia Deus encontrar-Se com Israel?

Êxo. 25:22.



8. Que havia na arca sob o propiciatório?

Deut. 10:4 e 5.



9. Quando oficiava o sacerdote no primeiro compartimento do santuário?

Heb. 9:6.



10. Quem, somente, entrava no segundo compartimento, quantas vezes, e para que fim?

Heb. 9:7.



11. Que foram instruídos a fazer, os pecadores desejosos de perdão?

Lev. 4:27-29.
Assim sendo, se uma pessoa pecasse em Israel, violava um dos Dez Mandamentos que estavam na arca sob o propiciatório. Esses mandamentos são a base do governo de Deus. Violá-los é cometer pecado, e assim tornar-se sujeito à morte. I João 3:4; Rom. 6:23. Havia, porém, um propiciatório por sobre esses santos e justos mandamentos. Na dispensação de Sua misericórdia, Deus concede ao pecador o privilégio de confessar os pecados e apresentar um substituto para atender os reclamos da lei, e assim alcançar misericórdia.



12. Que se fazia com o sangue de oferta?

Lev. 4:30.
Depois de a pessoa descobrir o seu pecado pela lei que requeria a morte do trangressor, primeiramente trazia a sua oferta, confessava então o seu pecado enquanto mantinha as mãos postas sobre a cabeça da vítima, e assim, em figura, transferia o seu pecado para a vítima; esta era em seguida morta no pátio, ou parte externa do santuário; e seu sangue posto nas pontas do altar e derramado à sua base. Mediante esse procedimento os pecados eram perdoados e, no serviço típico, transferidos para o santuário.



13. Depois de assim acumular os pecados por espaço de um ano, que cerimônia se realizava no décimo dia do sétimo mês de cada ano?

Lev. 16:29 e 30.



14. Como seria purificado o santuário, e que acontecia finalmente com os pecados do povo?

Lev. 16:5-8.
O termo hebraico que corresponde a bode emissário é Azazel. É usado como nome próprio e, segundo a opinião dos mais antigos hebreus e cristãos, refere-se a Satanás, ou ao anjo que se revoltou e presistiu em rebelião e pecado.



15. Que era feito com o sangue do bode sobre que recaía a sorte do Senhor?

Lev. 16:15.



16. Por que era preciso fazer essa expiação?

Lev. 16:16.
Os pecados eram transmitidos ao santuário durante o ano pelo sangue das ofertas pessoais feitas diariamente à porta do tabernáculo. Ali ficavam até ao dia da expiação, quando o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo com o sangue do bode que por sorte cobera ao Senhor; e levando para dentro os pecados acumulados durante o ano, perante o propiciatório, ali, em tipo, fazia expiação por eles, purificando assim o santuário.



17. Depois de haver feito expiação pelo povo no lugar santíssimo, que fazia então o sumo sacerdote?

Lev. 16:20 e 21.
A oferta do bode do Senhor purificava o santuário. Por essa oferta, os pecados do povo, transferidos para ali durante o ano, eram, em tipo, expiados; mas por essa oferta não ficavam liquidados, nem destruídos. O bode emissário, que simbolizava Satanás, o grande tentador e originador do pecado, era levado ao santuário, e sobre sua cabeça eram postos todos aqueles pecados já expiados. O envio do bode para o deserto, separava para sempre do povo os pecados. (Sobre o bode emissário, ver M'Clintock e Strong, Cyclopaedia of Biblica Theological, and Eclesiastical Literature, Vol. 9, págs 397 e 398; The Enciclopedic Dictionary, Vol. 1, pág. 297; The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge, Vol, 1, pág. 389.



18. Que aconteceria finalmente com os pecados do povo?

Lev. 16:22.



19. Que eram esse santuário terrestre e sua série de cerimônias?

Heb. 9:9.



20. De que santuário, ou tabernáculo, é Cristo o ministro?

Heb. 8:2.



21. De que era somente um tipo o sangue de todos os sacrifícios da primitiva dispensação?

Heb. 9:12. Ver Efés. 5:2.
Por meio de sacrifícios e ofertas, levados ao altar do santuário terrestre, o crente arrependido devia confiar nos méritos de Cristo, o Salvador vindouro. Dessa meneira, e somente assim, havia neles qualquer virtude.



22. Por ocasião da morte de Cristo, que acontecimento miraculoso demostrou haverem cessado o serviço sacerdotal e as cerimônias do santuário terrestre?

Mat. 27:50 e 51.
O tipo encontrara o antítipo; a sombra alcançara a substância. Cristo, o grande sacrifício, fora morto, e estava para entrar em Sua obra final como nosso grande Sumo Sacerdote no santuário celestial.

O serviço sacerdotal no santuário terrestre era típico do que Cristo no santuário celestial. No terrestre, a expiação era efetuada no último dia do ano cerimonial. Todos quantos não tinham então os pecados expiados eram "extirpados," e o arraial era purificado do pecado. O dia da expiação era virtualmente um dia de juízo para Israel, e as pessoas cujos pecados haviam sido expiados estavam isentas de pecado, e podiam participar dos serviços do novo ano, puros à vista de Deus. Esse serviço era realizado de ano a ano. No santuário celestial, o sacrifício é oferecido uma só vez; e só uma única expiação pode ser feita, e deve ocorrer no tempo por Deus para isso destinado. E quando for feita a grande expiação ou purificação do santuário celestia, o povo de Deus estará para sempre livre de pecado, e o destino de todos estará para sempre selado. Ver Apoc. 22:11. Esse dia, como o seu tipo, será um dia de juízo.

O ciclo do serviço no santuário terrestre era o serviço de Deus. Relacionava-se com os pecados do povo; não que sangue dos sacrivícios ali oferecidos pudesse por se tirar-lhe os pecaods, pois é expressamente dito que não poderia. Heb. 10:4. Podia, no entanto, mostrar a sua fé na eficácia do sangue de Cristo a ser vertido, e para o qual o serviço do santuário devia dirgir-hes constantemente o pensamento. O serviço ali era um tipo, ou sombra, da obra expiatória de Cristo, e, como tal, possui uma significação que não pode ser encarecida demasiado. Da correta compreensão do tipo depende a correta compreensão do antítipo. Todo o serviço do santuário era uma lição objetiva da mais importante e vital verdade evangélica - a da salvação do homem e da expiação do pecado.



23. Que relação mantém o santuário terrestre para com o celestial?

Heb. 8:5.



24. Por meio de que comparação se mostra que o santuário celestial será purificado?

Heb. 9:23.



25. Ao terminar Cristo Sua obra mediadora no santuário celestial, que decreto será expedido?

Apoc. 22:11.



26. Que acontecimento está diretamente ligado ao apagamento do pecado e ao final refrigério da presença de Deus?

Atos 3:19-21.



27. De conformidade com a visão do juízo apresentada a Daniel, que deverá ser dado a Cristo enquanto Ele ainda estiver perante o Pai?

Dan. 7:13 e 14.



28. Que acontecerá quando o Senhor descer do Céu?

I Tess. 4:16 e 18.



29. Que declaração feita logo após a proclamação mencionada em Apoc 22:11, indica que a obra do juízo estivera em andamento antes de Cristo vir?

Apoc. 22:11 e 12.
O serviço do santuário típico cumpre-se perfeitamente na obra de Cristo. Assim como o dia de expiação da primitiva dispensação era realmente um dia de juízo, também a obra expiatória de Cristo incluirá a investigação dos casos de Seu povo, anteriormente à Sua segunda vinda, quando virá para levá-los para Si.



30. Existe um tempo determinado para a purificação do santuário?

Dan. 8:14.



31. Como é possível saber-se que isso não se refere ao santuário terrestre?

Dan. 8:17.
O período profético dos 2300 dias (anos) estende-se até 1844 A. D., ao passo que os serviços determinados por Deus no santuário terrestre cessaram na cruz ( Dan. 9:27; Mat. 27:50 e 51 ), e o prório santuário foi destruído em 70 A. D., quando Tito capturou Jerusalém. Para explicação do perído mencionado, ver o estudo anterior.