Comentário Bíblico
Adventista
Tirai-lhe - (cba)
Mateus 25:28
A recompensa pelo serviço fiel era uma oportunidade de prestar um serviço maior (ver com. de Mateus 25:21). A pena pelo fracasso em servir foi a perda de mais uma oportunidade de servir. Oportunidades negligenciadas são logo perdidas (ver com. de Lucas 19:24; cf. PJ, 364).
- 21 Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Mateus 25:21 24 E disse aos que estavam ali: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem as dez minas. Lucas 19:24
Dai-o - (cba)
Mateus 25:28
As oportunidades e as tarefas recusadas por uma pessoa são dadas a outra que as aproveita e faz o melhor com elas (ver com. de Lucas 19:24,25).
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
Nota
Mateus 25:15-28
Esta parábola, bem como as outras duas do capitulo, focaliza aquilo que os cristãos devem fazer entre o momento presente e a segunda vinda: "vigiar".: Aqui a ênfase está no fato de os cristãos terem vários níveis de habilidade. No entanto, espera-se que todos usem ao máximo seus dons, recursos e talentos, sendo fiéis mordomos de suas aptidões (sobre MORDOMIA, ver Gênesis 1:28; Deuteronômio 8:18).
- 28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Gênesis 1:28 18 Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê. Deuteronômio 8:18
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Mateus 25:14-30
Cristo não tem servos para que estes estejam ociosos: eles têm recebido tudo que possuem dEle, e nada possuem que possam chamar seu próprio, salvo o pecado. Aquilo que recebemos de Cristo, tem a finalidade de que trabalhemos para Ele. A manifestação do Espírito é dada a todo o homem para proveito dos santos. Chegará o dia de prestar contas, e todos deveremos ser examinados quanto ao bem que tivermos feito para a nossa alma e para nosso próximo, e pelas vantagens que desfrutamos. Não significa que o realce dos dons naturais possa dar mérito a um homem para a graça divina. É liberdade e privilégio do cristão verdadeiro ser empregado como servo de seu Redentor, divulgando sua glória e promovendo o bem de seu povo: o amor de Cristo o constrange a não viver mais para si, mas para aquEle que morreu e ressuscitou por ele.
Aqueles que pensam ser impossível agradar a Deus, e que é vão servi-lo, nada farão em benefício da fé. Queixam-se de que Ele exige deles mais do que são capazes, e castiga-os pelo que não podem evitar. Independente do que pretendem, a verdade é que não apreciam o caráter nem a obra do Senhor. o servo preguiçoso está sentenciado a ser privado de seu talento. Isto pode ser aplicado às bênçãos desta vida; porém, melhor ainda aos meios da graça. Aqueles que não conhecem o dia da sua visitação, terão ocultas aos seus olhos as coisas que convém à sua paz. A condenação destes é serem lançados nas mais profundas trevas. Esta é uma maneira habitual de se expressar as misérias dos condenados ao inferno. Aqui, em relação ao que foi dito aos servos fiéis, nosso Salvador passa da parábola para o significado dela e isto serve como uma chave para o todo. Não invejemos aos pecadores nem cobicemos nada de suas posses perecíveis.
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