Comentário Bíblico
Adventista
Navegado - (cba)
Atos 16:11
O termo original tem associações náuticas, referindo-se à liberação dos cabos que seguram o navio no ancoradouro (ver mais evidências do conhecimento náutico de Lucas na Nota Adicional a Atos 27).
Seguimos em direitura - (cba)
Atos 16:11
Do gr. euthudromeõ, “percorrer um caminho reto” e, como termo náutico, “correr à frente do vento”. O fato de seguirem “em direitura” subentende que Paulo e seus companheiros contaram com o vento a seu favor. A corrente deveria estar contra eles, pois corre ao sul do Helesponto e a leste, entre a Samotrácia e o continente. A viagem de Trôade a Filipos, cerca de 200 km, demorava cinco dias (Atos 20:6).
Samotrácia - (cba)
Atos 16:11
Ilha que fica ao norte do mar Egeu, em frente à costa da Trácia, no meio do caminho entre Trôade e o porto de Neápolis. É provável que eles tenham passado cada noite em um porto, conforme o costume da época.
Neápolis - (cba)
Atos 16:11
O nome, que significa “cidade nova”, era muito comum em todas as regiões de fala grega. Ele permanece em dois exemplos notáveis: Nápoles, na Itália e Nablus, na Palestina. A cidade em questão ficava na Trácia, mas servia como porto para Filipos, que se localizava cerca de 16 km a noroeste. Neápolis tem sido identificada com a atual Kavalla, onde há um aqueduto e colunas romanas, além de inscrições em grego e latim testemunhando da importância da cidade, hoje em ruínas. Era o ponto final a leste da via Egnatia, a grande estrada que ligava o mar Egeu ao Adriático.
E dali - (cba)
Atos 16:11
Em Neápolis, cies provavelmente saíram do navio e seguiram por terra para seu objetivo imediato, Filipos.
Filipos - (cba)
Atos 16:11
Originalmente conhecida como Krenides, “lugar de pequenas fontes”, a cidade foi reconstruída por Filipe da Macedônia (359-336 a.C.), pai de Alexandre, o Grande, e nomeada em sua homenagem. Entre Neápolis e Filipe ficava uma cordilheira, na qual havia ricas minas de ouro e prata.
Primeira do distrito - (cba)
Atos 16:11
Esta expressão traz consigo algumas dificuldades. Filipos não era a primeira cidade de nenhuma das quatro subdivisões da província da Macedônia (ver com. de Atos 16:9). Estas, por sua vez, eram Anfípolis, Tessalônica, Pela e Pelagônia. No entanto, não há artigo definido no grego, portanto é possível que Lucas simplesmente quisesse dizer que era a principal cidade daquela área, não a capital oficial. O adjetivo prõtos, traduzido por “primeira”, é encontrado com frequência em moedas de cidades que não eram capitais. Também pode ser que ele tenha usado a palavra meris, traduzida por “distrito”, com o sentido de “fronteira”, e que se tratava da primeira cidade daquele distrito de fronteira, por ser a mais importante ou por ser a primeira aonde chegavam os viajantes vindos da Trácia. Esta era a localização precisa de Filipos, que consistia num entreposto romano guarnecido por tropas, por causa das incansáveis tribos da Trácia.
Colônia - (cba)
Atos 16:11
Filipos se transformou em colônia romana após a derrota de Brutos e Cássio por Otaviano e Antônio em 42 a.C. Após a batalha de Áccio, em 31 a.C., este status se fortaleceu, e o título completo da cidade, conforme demonstram moedas encontradas na região, passou a ser Colônia Augusta Júlia Filipense. As colônias romanas se pareciam muito pouco com o conceito moderno de colônia. Tratava-se de uma porção de terras conquistadas que era atribuída' a cidadãos romanos, em geral, soldados veteranos. Estes eram. enviados sob a autoridade de Roma e marchavam até seu destino como um exército, a fim de reproduzir uma estrutura equivalente à vida social e civil romana. Essas colônias costumavam ficar em regiões de fronteira para fins de proteção e conferência do trabalho dos magistrados das províncias. O nome dos colonos permanecia na lista das tribos de Roma. Levavam consigo a língua latina e o sistema monetário romano. Com írequência, seus principais magistrados eram nomeados na cidade-mãe e desempenhavam sua função com independência em relação aos governadores da província onde a colônia se localizava. Por isso, as colônias eram ligadas a Roma. As vezes, eram descritas como os “baluartes do império” (Cícero, De Lege Agraria, ii.27.73; ed. Loeb, Speeches, vol. 3, p. 449) ou “espécie de miniaturas e, de certa forma, cópias” do povo de Roma (Aulus Gellius, Attic Nights, xvi.13.9; ed. Loeb, vol. 3, p. 181). Portanto, o espírito de uma colônia era romano. Assim, nesta cidade macedônica, Paulo, um cidadão romano, entrou em contato direto com um exemplo vivido da organização romana imperial.
Alguns dias - (cba)
Atos 16:11
Ver com. de Atos 9:19. Neste caso, a expressão parece se referir a menos de uma semana, pois o sábado de Atos 16:13 deve ter sido o primeiro do grupo em Filipos.
- 19 E, tendo tomado alimento, ficou fortalecido. Depois demorou- se alguns dias com os disc!pulos que estavam em Damasco; Atos 9:19 13 No sábado saímos portas afora para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar de oração e, sentados, falávamos às mulheres ali reunidas. Atos 16:13
Nota Adicional a Atos 16 - (cba)
Atos 16:1-40
A narrativa de Lucas em Atos 16:6-8 dá origem a dois problemas relacionados entre si. O primeiro diz respeito à rota de Paulo pela região central da Ásia Menor e o segundo está ligado à identidade das igrejas da Galácia. O estudo desses dois questionamentos resultou na criação das teorias do norte e do sul da Galácia. Sir William Ramsay, o principal defensor da teoria meridional, diz que a epístola de Paulo aos gálatas se dirigia às igrejas fundadas no sul da Galácia durante a primeira viagem missionária. J. B. Lightfoot, Kirsopp Lake e outros acreditam que a carta foi escrita para as igrejas que surgiram como fruto do ministério de Paulo no norte da Galácia durante a segunda viagem missionária, conforme o registro de Atos 16:6-8. Não é possível encontrar uma resposta definitiva para esses problemas, mas é possível obter uma compreensão mais clara das questões envolvidas ao se considerar certas expressões-chaves da passagem:
1. A região frígio-gálata (Atos 16:6), do gr. phrugia kai galatikê chora. O sentido desta expressão já foi alvo de muito debate, e visões divergentes continuam a ser defendidas pelos eruditos. Contudo, o peso das evidências contextuais e gramaticais parece sugerir que Lucas estava se referindo a dois distritos ligados: a Frigia e uma área mais indefinida habitada pelos gálatas. A história da Frigia remonta ao segundo milênio a.C., quando invasores frígios desceram dos Bálcãs, dominaram uma parte do povo heteu no oeste da Ásia Menor e estabeleceram o próprio distrito étnico. Cerca de mil anos depois, em 278 a.C., os gauleses invadiram a Ásia Menor a partir do norte, destruíram o que restava da Frigia e lançaram as bases do que passou a ser conhecido posteriormente como Galácia (ver com. de Atos 16:6). Na época de Lucas, a província romana da Galácia se estendia pela região central da Ásia Menor na direção norte-sul, incluindo áreas que não correspondiam à Galácia no sentido original do termo. O fato de Lucas não se referir a essa divisão política pode ser inferido pelo uso da palavra chora, de sentido mais genérico, para denotar “terra”, “país” ou “região '. Não era, portanto, um termo técnico usado para definir áreas políticas específicas. Portanto, parece provável que, depois de visitar Listra, Icônio e outras cidades da Licaônia (Atos 16:1-4; Atos 14:6), Paulo e seu grupo se dirigiram para o oeste, rumo à Frigia, e para o norte, rumo à região conhecida localmente como Galácia. Em ambas, pregaram as boas-novas a habitantes pagãos, fundando grupos de crentes que se transformaram nas igrejas gálatas (AA, 207, 208).
- 6 Atravessaram a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia; Atos 16:6 1 Chegou também a Derbe e Listra. E eis que estava ali certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia crente, mas de pai grego; 2 do qual davam bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio. 3 Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego. 4 Quando iam passando pelas cidades, entregavam aos irmãos, para serem observadas, as decisões que haviam sido tomadas pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém. Atos 16:1-4 6 eles, sabendo-o, fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaônia, e a região circunvizinha; Atos 14:6
2. Ásia. Há várias interpretações para este termo. Mas, no contexto, elas podem ser reduzidas a duas: (1) a província romana da Ásia, que abrangia o extremo oeste da península da Ásia Menor; e (2) a região litorânea dessa província, margeando as praias orientais do mar Egeu, onde ficavam cidades gregas como Efeso, Esmirna, Pérgamo e Laodiceia (cf. Ap 1-3). Na tentativa de decidir qual das duas é a proposta por Lucas, depara-se com uma questão gramatical na narrativa que precisa ficar clara. É possível que a construção grega em Atos 16:6 sugira que Paulo e seus companheiros foram pregar na região frígio-gálata ;porque haviam sido impedidos de pregar na Ásia pelo Espírito (ver com. de Atos 16:6). Tal interpretação situa a proibição depois que deixaram a área das cidades nas quais já haviam fundado igrejas, subentendendo que a Galácia se referiría a uma região diferente. Segundo essa interpretação, eles teriam o plano de passar da região onde haviam trabalhado antes para a Ásia. Nesse caso, “Ásia” poderia se referir à província, uma vez que sua fronteira ficava perto das cidades que haviam acabado de visitar (Atos 16:1,2,4). A objeção de que, em seguida, eles passaram pela província da Ásia ao ir a Trôade (Atos 16:8) pode ser desfeita ao se perceber que a orientação do Espírito impediu a pregação da palavra na região (Atos 16:6), mas não os proibiu de passar por ali. Em contrapartida, Laodiceia, a mais oriental das cidades gregas, também estava próxima dos viajantes e pode ser que Paulo tivesse o plano de visitá-la. Parece que a limitação linguística fazia seu plano regular se concentrar em regiões de fala grega, em vez de tentar se lançar na tarefa de propagar o evangelho por meio de intérpretes em idiomas nos quais ele era incapaz de se comunicar. Além disso, qualquer que tenha sido sua rota exata, com certeza não passou por aquelas cidades gregas nessa ocasião. Portanto, a segunda alternativa é uma interpretação aceitável. Atos 2:9,10 favorece esta ideia, ao deixar claro que a Ásia e a Frigia eram regiões separadas, ao passo que a província da Ásia, sem dúvida, incluía parte da Frigia. Portanto, os evangelistas cumpriram a ordem divina passando pela fronteira oriental da província romana da Ásia sem parar para pregar ou não entrando na região urbana grega densamente povoada que se espalhava rumo ao interior desde o mar Egeu.
- 6 Atravessaram a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia; Atos 16:6 1 Chegou também a Derbe e Listra. E eis que estava ali certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia crente, mas de pai grego; 2 do qual davam bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio. 4 Quando iam passando pelas cidades, entregavam aos irmãos, para serem observadas, as decisões que haviam sido tomadas pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém. Atos 16:1,2,4 8 Então, passando pela Mísia, desceram a Trôade. Atos 16:8 9 Nós, partos, medos, e elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia, 10 a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, Atos 2:9,10
3. Mísia (Atos 16:7). Era o promontório no extremo noroeste da Ásia Menor, que fazia fronteira com o Helesponto e com o mar de Mármara (Propontis) ao norte, e com o Egeu, a oeste. Ficava dentro dos limites da província da Ásia. Lucas usa a expressão kata tên Musian, que pode ser traduzida por “em frente à Mísia", mostrando que ele estava nas redondezas da Mísia, sem necessariamente ter entrado. Isso está em harmonia com a declaração de Paulo de que desejava ir à Bitínia, adjacente à Mísia, a leste. Parece que o grupo de cristãos saíra do oeste, da região frígio-gálata, até perto da junção entre a Bitínia e a Mísia, com a intenção de evangelizar primeiramente a Bitínia. Mais uma vez, o Espírito interveio, a entrada na Bitínia foi proibida e o grupo se dirigiu ao oeste, passando perto da fronteira sul da Mísia, entrando, por fim, no distrito, a caminho de Trôade, seu porto principal.
E importante então concentrar a atenção no problema com a Galácia. Os que defendem a teoria do sul da Galácia acreditam que, durante a primeira viagem missionária, o trabalho de Paulo dentro e em torno das cidades de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe fundou igrejas que pocleriam ser legitimamente chamadas de “gálatas”, uma vez que todas se localizavam dentro das fronteiras da província romana da Galácia. Mas é difícil harmonizar tal teoria com a linguagem cuidadosa de Lucas. Ele fala de Antioquia da Pisídia (ver com. de Atos 13:14), não localiza Icônio dentro de nenhuma região política (Atos 13:51; Atos 14:1) e, especificamente, identifica Listra e Derbe como cidades licaônicas (Atos 14:6). Em nenhuma parte, ele relaciona qualquer dessas cidades à Galácia. Em contrapartida, ele faz menção específica à “Galácia” na segunda viagem missionária e parece distingui-la de todas as áreas mencionadas até então. Conforme já demonstrado, Paulo saiu da Licaônia e foi para a Frigia, um distrito distinto da Galácia (Atos 16:6; Atos 18:23), embora os dois, possivelmente, tivessem uma ligação íntima. Logo, parece provável que as “igrejas da Galácia” (Gálatas 1:2) sejam as fundadas pelo apóstolo depois de sair da Frigia e antes de chegar à fronteira da Bitínia e da Mísia. Alguns argumentam que a teoria do norte da Galácia estendería as viagens de Paulo aos distritos setentrionais da província da Galácia, em torno da capital Ancyra (atual Ancara). Tal extensão é possível, mas não necessária. É razoável limitar o trabalho de Paulo a uma região logo ao sul da Bitínia, levando à adoção de uma versão modificada da teoria do norte da Galácia. A divergência de opiniões em relação a este problema não é vital para a integridade do livro de Atos. Entretanto, é útil ter uma ideia tão clara quanto possível da localização das igrejas às quais Paulo escreveu a importante epístola aos Gálatas.
- 14 Mas eles, passando de Perge, chegaram a Antioquia da Psídia; e entrando na sinagoga, no dia de sábado, sentaram-se. Atos 13:14 51 Mas estes, sacudindo contra eles o pó dos seus pés, partiram para Icônio. Atos 13:51 1 Em Icônio entraram juntos na sinagoga dos judeus e falaram de tal modo que creu uma grande multidão tanto de judeus como de gregos. Atos 14:1 6 eles, sabendo-o, fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaônia, e a região circunvizinha; Atos 14:6 6 Atravessaram a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia; Atos 16:6 23 E, tendo demorado ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo a todos os discípulos. Atos 18:23 2 e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: Gálatas 1:2
Com a chegada do apóstolo a Trôade, a incerteza em relação a sua rota desaparece. A maior e mais frutífera parte da segunda viagem missionária estava à frente, e a Europa se encontrava prestes a receber o evangelho.
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Atos 16:6-15
O itinerário dos ministros e o seu labor na dispensação dos meios da graça, estão submetidos particularmente à condução e à direção divina. Devemos seguir a providência, e se ela não nos permitir realizar alguma coisa que procuremos fazer, devemos submetermo-nos e crer que é para o melhor. O povo necessita de muita ajuda para as suas almas, e é o seu dever buscá-la e convidar dentre os ministros aqueles que possam ajudá-los. Os chamados de Deus devem ser atendidos com presteza.
Os adoradores de Deus deveriam ter uma assembléia solene no dia de repouso.
Aqueles que não têm igreja disponível devem agradecer pelos lugares mais privados e recorrer a eles sem abandonar as reuniões, de acordo com as suas oportunidades.
Entre os ouvintes de Paulo havia uma mulher chamada Lídia. Tinha um trabalho honesto, que o historiador registra para elogio dela. Mesmo que desempenhasse esse trabalho, encontrava tempo para fazer aquilo que beneficiava a sua alma. Dizer que temos um negócio para administrar não nos escusará dos deveres religiosos; não temos também um Deus para servir e almas para cuidar? A religião não nos tira de nossos trabalhos no mundo, mas nos dirige neles. O orgulho, o préjulgamento e o pecado deixam de fora as verdades de Deus, até que a sua graça lhes abra caminho para o entendimento e para os afetos; somente o Senhor pode abrir os nossos corações, para que recebamos e creiamos em sua Palavra. Devemos crer em Jesus Cristo; não há acesso a Deus Pai, senão através do Filho como Mediador.
- Veja também

Atos dos Apóstolos, Pág. 211

Filhas de Deus, Pág. 53
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- Análise em Cadeia 8 Então, passando pela Mísia, desceram a Trôade. Atos 16:8 5 Estes porém, foram adiante e nos esperavam em Trôade. Atos 20:5 12 Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo, e quando se me abriu uma porta no Senhor, 2 Coríntios 2:12 13 Quando vieres traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, especialmente os pergaminhos. 2 Timóteo 4:13 1 E assim aconteceu que, separando-nos deles, navegamos e, correndo em direitura, chegamos a Cós, e no dia seguinte a Rodes, e dali a Pátara. Atos 21:1