Comentário Bíblico
Adventista
Acaso - (cba)
Tiago 3:11
O grego indica que se espera uma resposta negativa.
Fonte - (cba)
Tiago 3:11
Do gr. pêgê, manancial. Assim como a fonte é um manancial de água, o coração é a fonte das palavras (ver com. de Provérbios 4:23,24). Embora uma fonte seja inanimada, sua corrente é regulada pelas leis da natureza. Da mesma forma, o cristão deve agir em harmonia com a lei de sua natureza renovada. O apóstolo racionaliza a partir do que é impossível e até absurdo na natureza, mas que infelizmente se percebe na conduta humana.
Lugar - (cba)
Tiago 3:11
Do gr. opê, “abertura”, “fenda".
Doce - (cba)
Tiago 3:11
Isto é, fresco.
Amargoso - (cba)
Tiago 3:11
Isto é, salobre. Nenhuma fonte jorra água doce e amarga. Os que conheciam a Palestina imaginariam o contraste entre as fontes de água próximas ao Mar Morto, carregadas de minerais, e as correntes de água doce do norte, supridas pela neve do Líbano.
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Tiago 3:1-12
Somos ensinados a temer uma [íngua desenfreada, como um dos maiores males. Os assuntos da humanidade são lançados à confusão pela língua dos homens.
Cada época do mundo e cada condição de vida privada ou pública dá exemplos disto. O inferno tem a ver com o aumento do fogo da língua, mais do que os homens geralmente pensam; cada vez que as línguas dos homens são empregadas de maneira pecaminosa, estão acesas com fogo do inferno. Ninguém pode domar a língua sem a assistência e a graça de Deus. O apóstolo não apresenta isto como algo impossível, mas como extremamente difícil. Outros pecados decaem com o tempo, o que muitas vezes agrava o caso; vamos nos tornando mais perversos e ansiosos à medida que a força natural se deteriora e chegam os dias em que não temos prazer. Quando outros pecados são domados e submetidos pelas enfermidades da idade, o espírito se torna muitas vezes mais agudo, a natureza é vencida, e às vezes as palavras usadas se tornam mais apaixonadas.
A língua do homem refuta-se a si mesma, porque em um momento pretende adorar as perfeições de Deus e referir todas as coisas a Ele, e em outro momento, condena até mesmo os homens bons se estes não usam as suas mesmas palavras e expressões. A verdadeira religião não admite contradições: quantos pecados seriam evitados se os homens sempre fossem coerentes! A linguagem piedosa e edificante é o produto genuíno de um coração santificado, e ninguém que entenda o cristianismo espera ouvir maldições, arrogâncias, mentiras e injúrias da boca do crente mais do que espera que uma árvore produza o fruto de outra. Porém, os fatos provam que são mais os professos que conseguem frear os seus sentidos e apetites do que refrear devidamente as suas línguas. Então, dependendo da graça divina, procuremos bendizer e não maldizer; procuremos ser coerentes em nossas palavras e ações.
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