Comentário Bíblico
Adventista
No deserto - (cba)
Mateus 24:26
Talvez uma referência a regiões pouco povoadas, em contraste com as “câmaras secretas" da cidade (cf. DTN, 631; ver com. de Mateus 24:18)
Não saias - (cba)
Mateus 24:26
Ou seja, “nem sequer tenha curiosidade para ouvir o que eles têm a dizer, não dê a impressão de concordar com eles, estando presente para ouvi-los falar”. “Sair”, aqui, significa colocar-se em terreno encantado e, assim, estar em perigo de cair no engano.
No interior da casa - (cba)
Mateus 24:26
Ou, nas “câmaras secretas” (comparar com João 7:27). Os cristãos não precisam fazer longas peregrinações para encontrar Cristo nos desertos, ou em outro lugar, nem haveria nada de misterioso sobre o evento que tornaria necessário entrar em “câmaras secretas”, a fim de investigar rumores da presença de Cristo em lugares assim. Em virtude das instruções claras dadas por Jesus, eles saberiam que todos esses rumores seriam falsos.
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
Nota
Mateus 24:26-27
Dentre os muitos falsos cristos, o uso do singular sugere que pouco antes da volta de Jesus, um falso cristo específico aparecerá, mas ele não será capaz de imitar a forma de Jesus vir (sobre as características da SEGUNDA VINDA, ver Mateus 25:31; 2 Tessalonicenses 1:8; Apocalipse 1:7).
- 31 Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; Mateus 25:31 8 e tomar vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus; 2 Tessalonicenses 1:8 7 Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém. Apocalipse 1:7
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Mateus 24:4-28
Os discípulos perguntaram acerca dos tempos. Quando serão estas coisas? Cristo não lhes respondeu esta pergunta, mas eles também haviam perguntado: Qual será o sinal? Ele respondeu esta pergunta completamente. A profecia trata primeiro os acontecimentos mais próximos: a destruição de Jerusalém, o fim do estado judeu, o chamado aos gentios e o estabelecimento do reino de Cristo no mundo; mas também contempla o juízo geral; fala também sobre o que deve acontecer em breve, com mais detalhes. O que Cristo disse aqui a seus discípulos, tendia mais a incitar a cautela que a satisfazer sua curiosidade; mais a prepará-los para os acontecimentos que sucederiam, do que a dar-lhes uma idéia clara dos já ocorridos. Este é o bom entendimento dos tempos que todos devemos almejar, para disto inferir o que Israel deve fazer.
Nosso Salvador adverte a seus discípulos que se acautelem contra os falsos mestres. Anuncia guerras e grandes comoções entre as nações. Desde o tempo em que os judeus rejeitaram a Cristo e Ele deixou a sua casa desolada, a espada nunca tem se apartado deles. Observe o que acontece por se rejeitar o Evangelho. Aqueles que não ouvirem os mensageiros da paz, será feito com que ouçam os mensageiros da guerra. Aqueles que mantém o seu coração confiando em Deus se mantém em paz e não se assustam. É contrário a mente de Cristo que seu povo tenha seus corações perturbados mesmo em tempos turbulentos.
Quando olhamos adiante e vemos a miséria eterna que está diante dos obstinados que rejeitam a Cristo e seu Evangelho, podemos dizer na verdade: os maiores juízos terrenos são somente o princípio de dores. Que perseveremos até o fim. Nosso Senhor predisse a pregação do Evangelho em todo o mundo. O fim do mundo só virá quando o Evangelho tiver realizado a sua obra.
Cristo anuncia a ruína que sobrevirá ao povo judeu; e o que disse aqui servirá para a conduta e o consolo de seus discípulos. Se Deus abre uma porta de escape, devemos passar por ela; caso contrário, não confiamos em Deus, mas o tentamos. Em tempos de transtornos públicos, os discípulos de Cristo devem estar orando muito; isso nunca é inoportuno, mas toma-se especialmente oportuno quando somos angustiados por todos os lados. Mesmo que devamos aceitar aquilo que Deus envie, ainda assim devemos orar contra os sofrimentos; e algo que prova muito ao homem bom é ser retirado do serviço e adoração solenes a Deus no dia de repouso, por causa de algum outro trabalho ou necessidade. Aqui há uma palavra de consolo, que por amor aos eleitos estes dias serão abreviados, em relação ao que conceberam seus inimigos. Estes teriam destruído a todos, se Deus, que usou estes inimigos para servir aos seus propósitos, não tivesse colocado limite à ira deles.
Cristo anuncia a rápida difusão do Evangelho no mundo. É visto simplesmente como o raio. Cristo pregou o seu Evangelho abertamente. os romanos eram como águias, e a insígnia de seus exércitos era a águia. Quando um povo, por seu pecado, se torna como asquerosos esqueletos, nada pode ser esperado, senão que Deus envie inimigos para destruí-lo. Isto é muito aplicável ao dia do juízo, à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo nesse dia (2 Tessalonicenses 2:1,2). Sejamos diligentes para fazer segura a nossa eleição e vocação; deste modo, poderemos saber que nenhum inimigo nem enganador prevalecerá contra nós.
- Veja também

O Grande Conflito, Pág. 525

O Desejado de Todas as Nações, Pág. 631

O Grande Conflito, Pág. 625
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- Análise em Cadeia 1 Naqueles dias apareceu João, o Batista, pregando no deserto da Judéia, Mateus 3:1 3 Eis a voz do que clama: Preparai no deserto o caminho do Senhor; endireitai no ermo uma estrada para o nosso Deus. Isaías 40:3 2 sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto. 3 E ele percorreu toda a circunvizinhança do Jordão, pregando o batismo de arrependimento para remissão de pecados; Lucas 3:2,3 38 Não és porventura o egípcio que há poucos dias fez uma sedição e levou ao deserto os quatro mil sicários? Atos 21:38