Comentário Bíblico
Adventista
Convier - (cba)
1 Coríntios 16:4
Do gr. axios, “digno”, “apropriado”, “vale a pana”. Se a quantia a ser levada justificava que ele acompanhasse os mensageiros, Paulo estava disposto a ir a Jerusalém a fim de assegurar que não houvesse suspeita sobre a oferta enviada pela igreja de Corinto. Isso evidencia sua cautela em evitar dar motivos para incompreensão ou crítica (cf. Romanos 14:13,16,21; 1 Coríntios 8:9,13).
- 13 Portanto não nos julguemos mais uns aos outros; antes o seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao vosso irmão. 16 Não seja pois censurado o vosso bem; 21 Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outra coisa em que teu irmão tropece. Romanos 14:13,16,21 9 Mas, vede que essa liberdade vossa não venha a ser motivo de tropeço para os fracos. 13 Pelo que, se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para não servir de tropeço a meu irmão. 1 Coríntios 8:9,13
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
1 Coríntios 16:1-9
Os bons exemplos de outros cristãos e igrejas devem nos estimular. É bom armazená-los para que os utilizemos bem. Aqueles que são ricos neste mundo devem ser ricos em boas obras (1 Timóteo 6:17,18). A mão diligente não se enriquecerá sem a bênção divina (Provérbios 10:4,22).
- 17 manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que nos concede abundantemente todas as coisas para delas gozarmos; 18 que pratiquem o bem, que se enriqueçam de boas obras, que sejam liberais e generosos, 1 Timóteo 6:17,18 4 O que trabalha com mão remissa empobrece; mas a mão do diligente enriquece. 22 A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a faz seguir de dor alguma. Provérbios 10:4,22
O que pode ser mais adequado para estimular-nos à caridade para com o povo e para com os filhos de Deus, do que considerar tudo o que temos como dádiva dEle? As obras da misericórdia são frutos reais do verdadeiro amor a Deus, e portanto, serviços apropriados para o dia do Senhor. Os ministros fazem a atividade que lhes cabe como dever, quando ajudam ou promovem as obras de caridade.
O coração de um ministro cristão deve estar orientado ao bem estar das pessoas no meio das quais tenha trabalhado por muito tempo e com êxito. Todos nós devemos realizar os nossos propósitos com submissão à providência divina (Tiago 4:15). Os adversários e a oposição não quebrantam os espíritos dos ministros fiéis e bem-sucedidos, mas inflamam o seu zelo e lhes inspiram um novo valor. O ministro fiel se desencoraja mais com a dureza dos corações de seus ouvintes e com o desvio dos professos cristãos, do que com os atentados dos inimigos.
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- Análise em Cadeia 25 Mas agora vou a Jerusalém para ministrar aos santos. Romanos 15:25 4 pedindo-nos, com muito encarecimento, o privilégio de participarem deste serviço a favor dos santos; 19 e não só isto, mas também foi escolhido pelas igrejas para ser nosso companheiro de viagem no tocante a esta graça que por nós é ministrada para glória do Senhor e para provar a nossa boa vontade; 2 Coríntios 8:4,19
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