Comentário Bíblico
Adventista
Todos Lhe davam testemunho - (cba)
Lucas 4:22
O povo de Nazaré ouviu relatos do poder que acompanhava a pregação de Jesus durante o período de Seu ministério na Judeia (ver com. de Mateus 4:12). Então, eles próprios estavam sob o encanto da pregação e sabiam que os relatos não foram exagerados.
Palavras de graça - (cba)
Lucas 4:22
Muito mais foi falado além do que se registrou neste versículo. A fluência das palavras graciosas e cativantes encantou o povo.
Não é este [...]? - (cba)
Lucas 4:22
A forma da pergunta no grego indica que os questionadores esperavam uma resposta afirmativa. A pergunta deles não expressava incerteza, mas admiração. Os anos de convivência com Jesus os levaram a considerá-Lo como um homem comum, como eles próprios, talvez não tão imperfeito. Eles recusavam crer que Jesus, a quem conheciam tão bem, tosse o Prometido, e que a falta de fé os deixava perplexos.
Filho de José - (cba)
Lucas 4:22
Jesus era normalmente considerado como “filho de José” (ver com. de Lucas 2:33,41; Lucas 3:23). A mãe de Jesus, os irmãos e as irmãs ainda moravam em Nazaré (ver Mateus 13:54-56; DTN, 236) e, sem dúvida, estavam presentes. Enquanto as pessoas pensavam consigo mesmas: “Não é este o filho de José?”, seus olhares naturalmente se voltavam em direção a esses membros da família de Jesus. Pode-se apenas especular quanto aos pensamentos de Maria numa ocasião como essa (ver Lucas 2:34,35,51).
- 33 Enquanto isso, seu pai e sua mãe se admiravam das coisas que deles se diziam. 41 Ora, seus pais iam todos os anos a Jerusalém, à festa da páscoa. Lucas 2:33,41 23 Ora, Jesus, ao começar o seu ministério, tinha cerca de trinta anos; sendo (como se cuidava) filho de José, filho de Eli; Lucas 3:23 54 E, chegando à sua terra, ensinava o povo na sinagoga, de modo que este se maravilhava e dizia: Donde lhe vem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos? 55 Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão, e Judas? 56 E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto? Mateus 13:54-56 34 E Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição, 35 sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. 51 Então, descendo com eles, foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava todas estas coisas em seu coração. Lucas 2:34,35,51
Nota Adicional a Lucas 4 - (cba)
Lucas 4:1-44
Há divergência quanto a primeira rejeição em Nazaré ter ocorrido antes ou depois da Páscoa de 29 d.C. Segundo um ponto de vista, esta visita a Nazaré e os episódios transcorridos até completar a primeira viagem pela Galileia ocorreram antes da Páscoa. Chega-se a esta conclusão, comparando-se a viagem de Cristo da Judeia para a Galileia, mencionada em Mateus 4:12 e Marcos 1:14 (por causa do aprisionamento de João Batista), com Sua viagem mencionada em João 4:1-3 (que resultou da contenda entre os discípulos de Jesus e os de João).
- 12 Ora, ouvindo Jesus que João fora entregue, retirou-se para a Galiléia; Mateus 4:12 14 Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho de Deus Marcos 1:14 1 Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João 2 (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos) 3 deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia. João 4:1-3
Em apoio a essa referência, foi feita: (1) uma afirmação por Albert Ten Eyck Olmstead (Jesus in the Light of History, 281), atribuindo a leitura de Cristo de Isaías 61:1-3 nessa ocasião ao Seder 62d do ciclo trienal de leituras da sinagoga da Lei e dos Profetas, cujo Seder, ele declara, foi lido em 18 de dezembro de 28 d.C.; (2) afirmado que, de outro modo, haveria um silêncio singular por parte dos escritores sinóticos com relação aos episódios entre as Páscoas de 28 e 29 d.C., quando comparados ao relato completo dos episódios entre as Páscoas de 29 e 30 d.C.; e (3) enfatizado o silêncio de Lucas a respeito da presença dos discípulos com Jesus na época dessa visita a Nazaré. Argumenta-se que, depois do encontro com o nobre em Caná, Jesus foi sozinho a Nazaré, tendo enviado Seus discípulos a Cafarnaum para que não testemunhassem Sua rejeição em Nazaré.
Há dificuldades com relação a esse ponto de vista:
1. A declaração de Olmstead de que Jesus leu Isaías 61:1-3 porque esta era a leitura regular do ciclo trienal para aquele sábado específico está baseada numa lista do ciclo trienal de leituras, datada aproximadamente em 600 d.C., e encontrada no genizah (um depósito para rolos desgastados) da sinagoga de Fustat, no Cairo. Sabe-se que um ciclo trienal foi utilizado uma vez na Palestina, mas não há evidência de que trechos dos Profetas fossem utilizados nas leituras sabáticas nas sinagogas, antes da destruição do templo, em 70 d.C. Além disso, Olmstead cita Jacob Mann {The Bible as Bead and Preached in the Old Synagogue, 481, 569, 573), em apoio ao uso de Isaías 61:1-3 como a leitura dos Profetas para o 62° Seder, sendo que Mann conclui que a leitura de Isaías 61:1-3 não foi a leitura do ciclo trienal dos Profetas para o 62° Seder, muito tempo depois do período do NT. O argumento de que o 62° Seder do ciclo trienal fornece uma base válida para datar a primeira rejeição em Nazaré, desta forma, permanece sem confirmação. Além disso, segundo Lllen White (SP2, 110), “no término do serviço”, depois da leitura usual dos profetas e da exortação pelo ancião, "Jesus levantou-Se com calma e dignidade, e pediu-lhes que Lhe trouxessem o livro do profeta Isaías”. Aparentemente, Ele próprio fez a seleção(referência bibliográfica de Olmstead, 265).
2. O argumento de que o silêncio dos escritores sinóticos requer a atribuição dos episódios no ministério da Galileia entre a primeira rejeição em Nazaré e a primeira viagem à Galileia, inclusive até a Páscoa de 28-29 d.C. é, na melhor das hipóteses, um argumento para o silêncio e, como tal, não é convincente. João é tão silencioso sobre o ministério na Galileia quanto os autores dos sinóticos são silenciosos sobre o ministério na Judeia. Tanto quanto sabemos, nenhum dos autores sinóticos foi testemunha ocular do ministério na Judeia. Possivelmente, o fato de que o ministério na Judeia tenha sido improdutivo em comparação com o ministério na Galileia (ver DTN, 194, 232), levou os escritores sinóticos a ver pouco sentido num extenso relato do período anterior (ver com. de Lucas 4:23).
3. A terceira controvérsia também está baseada no argumento do silêncio, portanto, é inconclusiva. Assim, à primeira vista, não há evidência positiva.
Os motivos para atribuir a primeira rejeição em Nazaré à primavera de 29 d.C., depois da Páscoa, são os seguintes:
1. João diz claramente que a saída da Judeia para a Galileia, relatada por ele em João 4:1-3 ocorreu em resultado da contenda entre os discípulos de João Batista e os de Jesus (ver João 3:25-36; João 4:1,2), e indica fortemente que João não estava na prisão na época em que ocorreu essa contenda (João 3:23-26). Se João estivesse aprisionado e sua obra tivesse sido interrompida, porque haveria contenda quanto ao fato de que “Jesus fazia e batizava mais discípulos que João” (João 4:1)? Ele não poderia estar batizando caso estivesse na prisão, e os discípulos dificilmente teriam iniciado a discussão sobre quem era o maior(João 3:23,26,30; João 4:1). De acordo com o Desejado de Todas as Nações, 179, quando “os discípulos de João foram ter com ele com suas queixas" [...] a missão deste pareceu prestes a findar-se, e ainda lhe seria “possível prejudicar a obra de Cristo”, se quisesse. João ainda pregava e batizava. Na prisão, Ele pouco podia fazer para “prejudicar a obra de Cristo”. Por essas razões, parece difícil igualar a saída nos sinóticos (de Mateus 4:12; Marcos 1:14) com a de João 4:1-3. O relato inspirado ligou a viagem anterior de Jesus apenas ao aprisionamento de João, enquanto a segunda está relacionada à controvérsia entre os dois grupos de discípulos.
- 1 Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João 2 (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos) 3 deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia. João 4:1-3 25 Surgiu então uma contenda entre os discípulos de João e um judeu acerca da purificação. 26 E foram ter com João e disseram-lhe: Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, eis que está batizando, e todos vão ter com ele. 27 Respondeu João: O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do céu. 28 Vós mesmos me sois testemunhas de que eu disse: Não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. 29 Aquele que tem a noiva é o noivo; mas o amigo do noivo, que está presente e o ouve, regozija-se muito com a voz do noivo. Assim, pois, este meu gozo está completo. 30 É necessário que ele cresça e que eu diminua. 31 Aquele que vem de cima é sobre todos; aquele que vem da terra é da terra, e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos. 32 Aquilo que ele tem visto e ouvido, isso testifica; e ninguém aceita o seu testemunho. 33 Mas o que aceitar o seu testemunho, esse confirma que Deus é verdadeiro. 34 Pois aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus; porque Deus não dá o Espírito por medida. 35 O Pai ama ao Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos. 36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. João 3:25-36 1 Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João 2 (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos) João 4:1,2 23 Ora, João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas; e o povo ía e se batizava. 24 Pois João ainda não fora lançado no cárcere. 25 Surgiu então uma contenda entre os discípulos de João e um judeu acerca da purificação. 26 E foram ter com João e disseram-lhe: Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, eis que está batizando, e todos vão ter com ele. João 3:23-26 1 Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João João 4:1 23 Ora, João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas; e o povo ía e se batizava. 26 E foram ter com João e disseram-lhe: Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, eis que está batizando, e todos vão ter com ele. 30 É necessário que ele cresça e que eu diminua. João 3:23,26,30 12 Ora, ouvindo Jesus que João fora entregue, retirou-se para a Galiléia; Mateus 4:12 14 Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho de Deus Marcos 1:14
2. A saída de Jesus, relatada nos sinóticos (de Mateus 4:12; Marcos 1:14) e o início do ministério na Galileia são especificamente situados por Ellen White (DTN, 231, 232; MDC, 2) depois dos episódios de João 5, que ocorreram na Páscoa de 29 d.C. À luz dessas referências do Espírito do Profecia, a saída mencionada pelos sinóticos pode ser equiparada com a mencionada em João 4:1-3 apenas se a primeira rejeição em Nazaré, o início do ministério em Cafarnaum, o chamado junto ao mar e a primeira viagem à Galileia não forem considerados como parte do ministério na Galileia.
- 12 Ora, ouvindo Jesus que João fora entregue, retirou-se para a Galiléia; Mateus 4:12 14 Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho de Deus Marcos 1:14 1 Quando, pois, o Senhor soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos do que João 2 (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos) 3 deixou a Judéia, e foi outra vez para a Galiléia. João 4:1-3
3. Jesus novamente Se referiu à mensagem de Isaías 61:1-3 poucas semanas mais tarde, na sinagoga em Cafarnaum (DTN, 255), e parece ter empregado palavras semelhantes às que utilizou em Nazaré, em várias ocasiões posteriores (ver DTN, 237; cf. 242). Assim, parece que a leitura de Isaías 61:1-3, em Nazaré, e o sermão baseado nesta passagem foram escolhidos pelo próprio Jesus(SP2, 110), e que Ele normalmente pregava sobre esse texto para estabelecer a natureza e os objetivos de Seu ministério.
Parece, portanto, preferível atribuir a primeira rejeição em Nazaré ao final da primavera de 29 d.C.
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Lucas 4:14-30
Cristo ensinou nas sinagogas, que eram os lugares de adoração pública, onde reuniam-se para ler, expor e aplicar a Palavra, e para orar e louvar a Deus. Todos os dons e a graça do Espírito estavam completamente sobre Jesus e nEle. Por meio de Cristo, os pecadores podem ser livres das amarras da culpa e, por seu Espírito e graça, das amarras da corrupção. Ele veio por meio da Palavra de seu Evangelho trazer luz àqueles que estavam em trevas, e pelo poder de sua graça, dar vista àqueles que estavam cegos. Pregou o ano aceitável do Senhor. Os pecadores devem ouvir o convite do Senhor quando a liberdade é proclamada.
O nome de Cristo é Maravilhoso; em nada o foi mais do que na Palavra de sua graça, e no poder que agora a acompanhava. Bem podemos nos maravilhar de que dissesse as palavras da graça a infelizes e desgraçados, como aqueles que fazem parte da humanidade. Algum preconceito costuma apresentar uma objeção contra a doutrina da cruz que humilha; e ainda que Palavra de Deus não incite a inimizade entre os homens, estes culparão a conduta e o modo de ser do orador. A doutrina da soberania de Deus, que fala do direito que Ele possui de realizar a sua vontade, provoca os homens orgulhosos. Estes não procuram o favor de Deus do modo que compraz a Deus; e sentem-se irados quando os demais recebem os favores que eles mesmos rejeitaram. Ainda hoje Jesus é rejeitado por alguns que ouvem as mesmas mensagens que Ele proferiu. Mesmo que o tornem a crucificar em seus pensamentos por Causa de seus corações pecaminosos, nós podemos honrá-lo como Filho de Deus e Salvador dos homens, e procurarmos mostrar, por meio de nossa obediência, que assim o fazemos.
- Veja também
![](/img/livros/DTN_pt.jpg)
O Desejado de Todas as Nações, Pág. 237
![](/img/livros/OA_pt.jpg)
Olhando para o Alto, Pág. 257
![](/img/livros/CT_pt.jpg)
Cristo Triunfante, Pág. 271
![](/img/livros/DTN_pt.jpg)
O Desejado de Todas as Nações, Pág. do Carpinteiro?
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
|
- Análise em Cadeia 47 E todos os que o ouviam se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Lucas 2:47 15 porque eu vos darei boca e sabedoria, a que nenhum dos vossos adversário poderá resistir nem contradizer. Lucas 21:15 2 Tu és o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se derramou nos teus lábios; por isso Deus te abençoou para sempre. 4 E em tua majestade cavalga vitoriosamente pela causa da verdade, da mansidão e da justiça, e a tua destra te ensina coisas terríveis. Salmos 45:2,4 32 Os lábios do justo sabem o que agrada; porém a boca dos ímpios fala perversidades. Provérbios 10:32 21 O sábio de coração será chamado prudente; e a doçura dos lábios aumenta o saber. Provérbios 16:21 11 Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Provérbios 25:11 10 Procurou o pregador achar palavras agradáveis, e escreveu com acerto discursos plenos de verdade. 11 As palavras dos sábios são como aguilhões; e como pregos bem fixados são as palavras coligidas dos mestres, as quais foram dadas pelo único pastor. Eclesiastes 12:10,11 16 O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém. Cantares 5:16 4 O Senhor Deus me deu a língua dos instruídos para que eu saiba sustentar com uma palavra o que está cansado; ele desperta-me todas as manhãs; desperta-me o ouvido para que eu ouça como discípulo. Isaías 50:4 54 E, chegando à sua terra, ensinava o povo na sinagoga, de modo que este se maravilhava e dizia: Donde lhe vem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos? Mateus 13:54 2 Ora, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouví-lo, se maravilhavam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe é dada? e como se fazem tais milagres por suas mãos? Marcos 6:2 46 Responderam os guardas: Nunca homem algum falou assim como este homem. João 7:46 10 e não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava. Atos 6:10 8 linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo nenhum mal que dizer de nós. Tito 2:8 55 Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão, e Judas? 56 E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto? Mateus 13:55,56 3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele. Marcos 6:3 42 e perguntavam: Não é Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz agora: Desci do céu? João 6:42
Vídeos
Lista de Videos sobre este capítulo do Livro.
- Veja também
![](/img/livros/DTN_pt.jpg)
O Desejado de Todas as Nações, Pág. 237
![](/img/livros/OA_pt.jpg)
Olhando para o Alto, Pág. 257
![](/img/livros/CT_pt.jpg)
Cristo Triunfante, Pág. 271
![](/img/livros/DTN_pt.jpg)
O Desejado de Todas as Nações, Pág. do Carpinteiro?