Comentário Bíblico
Adventista
Vendo Jesus as multidões - (cba)
Mateus 5:1
Ao que tudo indica, essas multidões eram as “numerosas multidões” de Mateus 4:25 que seguiam Jesus depois de Sua primeira viagem missionária pelas cidades e vilas da Galileia. O Sermão do Monte foi feito provavelmente no fim do verão (MDC, 2, 45) do ano 29 d.C., por volta da metade de seus três anos e meio de ministério. Lucas claramente liga o Sermão do Monte à escolha e ordenação dos doze (Lucas 6:12-20; cf. MDC, 3, 4), e preserva a sequência correta de eventos daquele dia notável: (1) a noite passada em oração, (2) a ordenação dos doze, (3) descida à planície, e (4) o sermão (ver DTN, 298). Ele omite apenas o fato de que Jesus “subiu [outra vez] ao monte”, detalhe fornecido em Mateus 5:1, e essa omissão leva alguns a pensarem que o sermão registrado em Lucas não foi proferido ao mesmo tempo e no mesmo lugar que o registrado em Mateus.
- 25 De sorte que o seguiam grandes multidões da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e dalém do Jordão. Mateus 4:25 12 Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus. 13 Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: 14 Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; 16 Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor. 17 E Jesus, descendo com eles, parou num lugar plano, onde havia não só grande número de seus discípulos, mas também grande multidão do povo, de toda a Judéia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e de Sidom, que tinham vindo para ouví-lo e serem curados das suas doenças; 18 e os que eram atormentados por espíritos imundos ficavam curados. 19 E toda a multidão procurava tocar-lhe; porque saía dele poder que curava a todos. 20 Então, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. Lucas 6:12-20 1 Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos, Mateus 5:1
Por outro lado, Mateus não menciona a indicação e ordenação dos doze, mas se refere a isso no contexto de seu relato da terceira viagem de pregação poucos meses depois (Mateus 10:1-5). Porém, Mateus relata o chamado junto ao mar da Galileia (Mateus 4:18-25) antes de se referir às multidões que seguiam Jesus. Os vários relatos dos evangelhos indicam que o chamado dos doze ocorreu em resposta à óbvia necessidade de obreiros mais treinados para atenderem as multidões que acompanhavam Jesus aonde quer que Ele fosse.
- 1 E, chamando a si os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades. 2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3 Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4 Simão Cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. 5 A estes doze enviou Jesus, e ordenou-lhes, dizendo: Não ireis aos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mateus 10:1-5 18 E Jesus, andando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos - Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, os quais lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores. 19 Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. 20 Eles, pois, deixando imediatamente as redes, o seguiram. 21 E, passando mais adiante, viu outros dois irmãos - Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, no barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e os chamou. 22 Estes, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram- no. 23 E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo. 24 Assim a sua fama correu por toda a Síria; e trouxeram-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias doenças e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos; e ele os curou. 25 De sorte que o seguiam grandes multidões da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e dalém do Jordão. Mateus 4:18-25
A indicação dos doze foi o primeiro passo na organização da igreja cristã. Cristo era Rei nesse novo reino da graça divina (ver com. de Mateus 5:23); os doze eram seus cidadãos ou súditos (ver com. de Marcos 3:14). No mesmo dia em que os doze se tornaram súditos do reino, o Rei fez Seu sermão inaugural, no qual apresentou as condições para a cidadania, proclamou a lei do reino e delineou seus objetivos (ver DTN, 298; MDC, 3, 4). Assim, o Sermão do Monte é ao mesmo tempo o discurso inaugural de Cristo como Rei do reino da graça e também a constituição do reino. Logo após o estabelecimento formal do reino e a proclamação de sua constituição, ocorreu a segunda viagem pela Galileia, durante a qual Jesus deu uma demonstração vívida e completa de como o reino, seus princípios e seu poder podem beneficiar o ser humano (ver com. de Lucas 7:1,11).
- 23 Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, Mateus 5:23 14 Então designou doze para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar; Marcos 3:14 1 Quando acabou de proferir todas estas palavras aos ouvidos do povo, entrou em Cafarnaum. 11 Pouco depois seguiu ele viagem para uma cidade chamada Naim; e iam com ele seus discípulos e uma grande multidão. Lucas 7:1,11
Monte - (cba)
Mateus 5:1
Comparar com Mateus 8:1. Não se sabe a identidade desse monte. Aparentemente, foi onde Jesus passou a noite em oração e onde tinha ordenado os doze pouco antes, no mesmo dia (ver DTN, 290, 298; ver com. de Marcos 3:14). Desde o tempo das cruzadas, o Kurn Hattin, “Chifres de Hattin”, oito quilômetros a oeste da antiga Tiberíades, é apontado como possível local, mas essa tradição não pode ser remontada além das cruzadas, e por isso não é confiável.
- 1 Quando Jesus desceu do monte, grandes multidões o seguiam. Mateus 8:1 14 Então designou doze para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar; Marcos 3:14
O monte no qual Cristo proferiu o Sermão do Monte é chamado de “Sinai do Novo Testamento”, visto que ele é para a igreja cristã o que o monte Sinai foi para a nação judaica. Foi no Sinai que Deus proclamou a lei divina. Foi no desconhecido monte da Galileia que Jesus reafirmou a Lei divina, explicando seu verdadeiro significado com mais detalhes e aplicando seus preceitos aos problemas da vida diária.
Como Se assentasse - (cba)
Mateus 5:1
Isto é, “quando se assentou”. É razoável concluir que, em harmonia com um antigo costume, Jesus normalmente Se assentava ao pregar e ensinar (ver Mateus 13:1; Mateus 24:3; Marcos 9:35; Lucas 4:20). Esse era o hábito comum dos rabis. Ao ensinar, um mestre se assentava. Pelo menos nessa ocasião a multidão também se assentou na relva (DTN, 298).
- 1 No mesmo dia, tendo Jesus saído de casa, sentou-se à beira do mar; Mateus 13:1 3 E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo. Mateus 24:3 35 E ele, sentando-se, chamou os doze e lhes disse: se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos. Marcos 9:35 20 E fechando o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Lucas 4:20
Seus discípulos. Isso inclui, é claro, os doze apontados e ordenados antes pela manhã (ver com. de Marcos 3:13,14; Lucas 6:12-19). Como os companheiros mais íntimos de Jesus, eles formavam um círculo mais estreito e naturalmente ocuparam lugares próximos a Ele. Mas, além disso, havia muitos outros que seguiam Jesus e também eram conhecidos como discípulos (DTN, 488; ver com. de Marcos 3:13). Mais tarde em Seu ministério, houve várias mulheres que O acompanharam e atendiam as necessidades dos discípulos (Lucas 8:1-3; Mateus 27:55). É provável que algumas dessas mulheres devotas estivessem presentes nessa ocasião. Porém, a audiência era composta em grande parte de trabalhadores e pescadores (DTN, 299; MDC, 39). Espias também estavam presentes (DTN, 307; MDC, 47; ver com. de Mateus 4:12).
- 13 Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo queria; e vieram a ele. 14 Então designou doze para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar; Marcos 3:13,14 12 Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus. 13 Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: 14 Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; 16 Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor. 17 E Jesus, descendo com eles, parou num lugar plano, onde havia não só grande número de seus discípulos, mas também grande multidão do povo, de toda a Judéia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e de Sidom, que tinham vindo para ouví-lo e serem curados das suas doenças; 18 e os que eram atormentados por espíritos imundos ficavam curados. 19 E toda a multidão procurava tocar-lhe; porque saía dele poder que curava a todos. Lucas 6:12-19 13 Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo queria; e vieram a ele. Marcos 3:13 1 Logo depois disso, andava Jesus de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e iam com ele os doze, 2 bem como algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios. 3 Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Susana, e muitas outras que os serviam com os seus bens. Lucas 8:1-3 55 Também estavam ali, olhando de longe, muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galiléia para o ouvir; Mateus 27:55 12 Ora, ouvindo Jesus que João fora entregue, retirou-se para a Galiléia; Mateus 4:12
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
monte
Mateus 5:1
Mateus continua o paralelo entre Jesus e Moisés (ver Introdução, "Mensagem"). Ele desejava retratar Jesus como o novo Moisés, entregando a nova lei no "novo Sinai". Cada autor, sob a inspiração do Espírito Santo, selecionou seu material com o objetivo de falar a seu publico. Mateus queria que seus leitores judeus vissem esses paralelos e pensassem em Moisés.
Suficiente para evitar confusão
Mateus 5:1-12
Um estudo do maravilhoso sermão de Cristo no monte ensinará ao crente quais devem ser as características daqueles a quem o Senhor chama de “bem-aventurados”.
Agradeço ao Senhor que orientações tão claras são dados aos crentes. Se não tivéssemos outra instrução senão a contida nestas poucas palavras, aqui é suficiente, para que ninguém fique confuso. Mas temos uma Bíblia inteira cheia de instruções preciosas. Ninguém precisa estar em trevas e incertezas. Os que buscarão pela fé e oração e fervoroso estudo das Escrituras obter as virtudes aqui apresentadas, serão facilmente distinguidos dos que não andam na luz. Aqueles que se recusam a seguir um “Assim diz o Senhor” não terão desculpa para apresentar por sua persistente resistência à Palavra de Deus ( Carta 258, 1907 ).
Palavras de um Caráter Diferente
Mateus 5:1-12
Como se envolto em uma nuvem de brilho celestial, Cristo pronunciou do monte das bem-aventuranças Suas bênçãos. As palavras faladas por Ele eram de caráter inteiramente diferente daquelas que saíam dos lábios dos escribas e fariseus. Aqueles a quem Ele declarou bem-aventurados eram os mesmos que eles teriam denunciado como malditos de Deus. Para aquela grande multidão de pessoas, Ele declarou que poderia dispensar os tesouros da eternidade a quem Ele quisesse. Embora Sua divindade estivesse revestida de humanidade, Ele pensava que não era roubo ser igual a Deus. Desse modo público, Ele descreveu os atributos daqueles que deveriam compartilhar as recompensas eternas. Ele apontou em particular aqueles que sofreriam perseguição por causa do Seu nome. Eles deveriam ser ricamente abençoados, tornando-se herdeiros de Deus e co-herdeiros com Jesus Cristo.Manuscrito 72, 1901 ).
Um tesouro de bondade
Mateus 5:1-12
Cristo ansiava por encher o mundo com uma paz e alegria que fossem semelhantes às encontradas no mundo celestial.
Com clareza e poder, Ele pronunciou as palavras que deveriam ser transmitidas aos nossos dias como um tesouro de bondade. Que palavras preciosas elas eram, e quão cheias de encorajamento. De Seus lábios divinos caíram com plenitude e abundante segurança as bênçãos que mostraram ser Ele a fonte de toda a bondade, e que era Sua prerrogativa abençoar e impressionar a mente de todos os presentes. Ele estava empenhado em Sua província sagrada e peculiar, e os tesouros da eternidade estavam sob Seu comando. Na disposição deles, Ele não conhecia controle. Não foi roubo para Ele agir no ofício de Deus. Em Suas bênçãos, Ele abraçou aqueles que deveriam compor Seu reino neste mundo. Ele havia trazido ao mundo todas as bênçãos essenciais para a felicidade e alegria de cada alma, e diante daquela vasta assembléia apresentou as riquezas da graça do céu.
Aqui Ele especificou quem deveria ser o súdito de Seu reino celestial. Ele não disse uma palavra para lisonjear os homens da mais alta autoridade, os dignitários do mundo. Mas Ele apresenta todos os traços de caráter que devem ser possuídos pelo povo peculiar que formará a família real no reino dos céus. Ele especifica aqueles que se tornarão herdeiros de Deus e co-herdeiros Dele. Ele proclama publicamente Sua escolha de súditos e designa-lhes seu lugar em Seu serviço como unidos a Si mesmo. Aqueles que possuem o caráter especificado compartilharão com Ele as bênçãos, a glória e a honra que sempre Lhe serão concedidas.
Aqueles que são assim distintos e abençoados serão um povo peculiar, negociando com os dons do Senhor. Ele fala daqueles que sofrerão por amor de Seu nome, recebendo uma grande recompensa no reino dos céus. Ele falou com a dignidade de Alguém que tinha autoridade ilimitada, Alguém que tinha todas as vantagens celestiais para conceder àqueles que O recebessem como seu Salvador.
Os homens podem usurpar a autoridade de grandeza neste mundo; mas Cristo não os reconhece; eles são usurpadores.
Houve ocasiões em que Cristo falava com uma autoridade que enviava Suas palavras para casa com força irresistível, com um senso avassalador da grandeza do orador, e os instrumentos humanos se reduziram a nada em comparação com Aquele que os antecedeu. Eles ficaram profundamente comovidos; suas mentes ficaram impressionadas de que Ele estava repetindo a ordem da mais excelente glória. Quando Ele convocou o mundo para ouvir, eles ficaram fascinados e em transe, e a convicção veio a suas mentes. Cada palavra fez para si um lugar, e os ouvintesacreditou e recebeu as palavras que eles não tinham poder para resistir. Cada palavra que proferiu parecia aos ouvintes a vida de Deus. Ele estava dando evidência de que era a luz do mundo e a autoridade da igreja, reivindicando preeminência sobre todos eles ( Manuscrito 118, 1905 ).
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Mateus 5:1-2
Ninguém achará felicidade neste mundo ou no vindouro se não a buscar em Cristo através do governo de sua Palavra. Ele lhes ensinou o que era o mal que eles deveriam aborrecer, qual é o bem que devem buscar e em qual abundar.
- Veja também O sermão do monte, 21 de Agosto 5:1
Cristo Triunfante, Pág. 262
Unidos como filhos de Deus, 6 de Outubro 5:1Filhos e Filhas de Deus, Pág. 286
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- Análise em Cadeia 25 De sorte que o seguiam grandes multidões da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e dalém do Jordão. Mateus 4:25 2 e reuniram-se a ele grandes multidões, de modo que entrou num barco, e se sentou; e todo o povo estava em pé na praia. Mateus 13:2 1 Outra vez começou a ensinar à beira do mar. E reuniu-se a ele tão grande multidão que ele entrou num barco e sentou-se nele, sobre o mar; e todo o povo estava em terra junto do mar. Marcos 4:1 29 Partindo Jesus dali, chegou ao pé do mar da Galiléia; e, subindo ao monte, sentou-se ali. Mateus 15:29 13 Depois subiu ao monte, e chamou a si os que ele mesmo queria; e vieram a ele. 20 Depois entrou numa casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal modo que nem podiam comer. Marcos 3:13,20 2 E seguia-o uma grande multidão, porque via os sinais que operava sobre os enfermos. 3 Subiu, pois, Jesus ao monte e sentou-se ali com seus discípulos. João 6:2,3 18 E Jesus, andando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos - Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, os quais lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores. 19 Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. 20 Eles, pois, deixando imediatamente as redes, o seguiram. 21 E, passando mais adiante, viu outros dois irmãos - Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, no barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes; e os chamou. 22 Estes, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram- no. Mateus 4:18-22 2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3 Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4 Simão Cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. Mateus 10:2-4 13 Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: 14 Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; 16 Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor. Lucas 6:13-16 17 E Jesus, descendo com eles, parou num lugar plano, onde havia não só grande número de seus discípulos, mas também grande multidão do povo, de toda a Judéia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e de Sidom, que tinham vindo para ouví-lo e serem curados das suas doenças; Lucas 6:17 28 Cerca de oito dias depois de ter proferido essas palavras, tomou Jesus consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte para orar. Lucas 9:28 15 Percebendo, pois, Jesus que estavam prestes a vir e levá-lo à força para o fazerem rei, tornou a retirar-se para o monte, ele sozinho. João 6:15