Comentário Bíblico

Adventista

 Introdução - (cba)
       ^{Salmos 100:1}
O Salmo 100 sobressai dentre os salmos de triunfante gratidão. Este é um clímax glorioso na sucessão de salmos que começaram com o Salmo 95. Neste salmo, todos os povos da Terra são convidados a se juntar a Israel em um coro de louvor universal a Yahweh, porque Sua benignidade e fid elidade são etern as. O Salmo 100 é, possivelmente, a origem da centenária doxologia norte americana que inicia com as palavras: "Louve a Deus, de quem fluem todas as bênçãos" (Seventh-Day Adventist Hymnal, n° 695). A música foi composta por Louis Bourgeois, em 1551. Em 1561 , William Kethe compôs uma paráfrase pa ra a melodia de Bourgeois, iniciando com a frase: "Todas as pessoas que habitam na terra" (Seventh-Day Adventist Hym.nal, no 16). É possível que nenhum salmo seja utilizado com ma is frequência hoje, na igreja ou na sinagoga. Ele ensina o pastoreio universal de Deus. Não há uma única nota triste.

 Celebrai com júbilo - (cba)
       ^{Salmos 100:1}
Ver Salmos 66:1; Salmos 98:4.

¹ Louvai a Deus com brados de júbilo, todas as terras. Salmos 66:1 ⁴ Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os habitantes da terra; dai brados de alegria, regozijai-vos, e cantai louvores. Salmos 98:4

 Todas as terras - (cba)
       ^{Salmos 100:1}
Literalmente, "todo o mundo".

Comentário Bíblico

Mathew Henry

 Nota - (Mathew Henry)
       ^{Salmos 100:1-5}
Uma exortação a louvarmos a Deus, e a regozijarmo-nos nEle.

Este cântico de louvor deve ser considerado uma profecia, e até mesmo utilizado como uma oração, pela chegada do tempo em que todas as pessoas saberão que o Senhor é Deus, e serão seus adoradores e ovelhas do seu pasto. Recebemos um grande alento para que, ao adorarmos a Deus, o façamos alegremente. se Ele nos traz novamente ao seu redil, após termos nos desviado como ovelhas errantes, sem dúvida, temos motivos suficientes para bendizer o seu nome.

O tema de louvor, bem como os seus motivos, são muito importantes. Todos nós devemos saber que o motivo de nossa adoração é o próprio Deus, e o que Ele é para nós. Saibamos disto; consideremo-lo e apliquemo-lo, e então seremos mais próximos e constantes, mais contritos e sérios na adoração que prestamos a Ele.

O pacto da graça estabelecido nas Escrituras, no Antigo e no Novo Testamentos, com tão numerosas e tão ricas promessas para fortalecer a fé de todo o crente fraco, torna tão seguro o tema do louvor a Deus e da alegria de seu povo, que por mais tristes que possa estar o nosso espírito quando olhamos para nós mesmos, teremos ainda razões para louvá-lo, quando contemplarmos a sua bondade e misericórdia, bem como tudo o que o Senhor disse em sua Palavra para nosso consolo.