Gálatas
Por Temas
Capítulo 1
- Prefácio e saudação 1:1 A inconstância dos gálatas 1:6 O evangelho que Paulo recebeu e pregou 1:10 Paulo vai a Jerusalém, Siria e Cilicia 1:18
Capítulo 2
- O apostolado ao judeus e aos gentios 2:1 Paulo repreende a Pedro. A justificação pela fé em Cristo Jesus 2:11
Capítulo 3
- Paulo apela para a experiência dos gálatas 3:1 A experiência de Abraão 3:6 A lei não pode invalidar a promessa 3:15 A tutela da lei para nos conduzir a Cristo 3:23
Capítulo 4
- A nossa filiação em Cristo 4:1 O valor transitório dos ritos judaicos 4:8 A perplexidade de Paulo 4:12 Sara e Agar, alegoria das duas alianças 4:21
Capítulo 5
- Ou a lei ou Cristo 5:1 A liberdade é limitada pelo o amor 5:13 As obras da carne e o fruto do Espírito 5:16
Capítulo 6
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Informações sobre o Livro
Gálatas
AUTOR. Paulo, o apóstolo.
DATA. Provavelmente, ano 55-60 a. C.
DESTINATÁRIOS: As igrejas da Galácia, uma região da Ásia Menor, cujos limites não têm sido determinados com segurança.
TEMAS PRINCIPAIS. Uma defesa da doutrina da justificação pela fé, advertências contra a reversão ao judaísmo, e a vindicação do apostolado de Paulo.
A CARTA MAGNA DA IGREJA. Esta carta tem sido chamada assim por alguns escritores. Seu principal argumento é a defesa da liberdade crista em oposição ao ensino dos judaizantes. Estes falsos mestres insistiam em que a observância das cerimônias da lei era parte essencial do plano de salvação.
TEXTO CHAVE. 5:1.
CADEIA CHAVE, mostrar a corrente do pensamento, 1:6; 2:11-16; 3:1-11; 4:9-11; 5:1-7; 6:15.
PALAVRAS ENFÁTICAS. Fé, graça, liberdade, cruz.
A CARTA PODE SER DIVIDIDA EM QUATRO PARTES.
- PARTE I. Saudação e introdução, 1:1-9.
- PARTE II. Narrativa das experiências de Paulo em apoio à sua pretensão de
possuir verdadeiro apostolado.
- O evangelho que ele pregou veio diretamente por revelação de Cristo, quando ele era um judeu fervoroso que perseguia a igreja, 1:10-16.
- Por vários anos permaneceu longe da igreja em Jerusalém e trabalhou independentemente dos outros apóstolos, 1:17-23.
- Esteve sob a direção divina em seu labor entre os gentios, e no caso de Tito, um grego, havia insistido em que ele deveria estar livre da observância da lei cerimonial, 2:1-5.
- A igreja de Jerusalém respaldou seu apostolado e seu trabalho entre os gentios, 2:7-10.
- Não vacilou em repreender a Pedro, a Barnabé e a outros judeus cristãos quando viu que eles estavam cedendo a tendências cerimoniais, 2:11-14.
- PARTE III. A defesa de Paulo da doutrina da justificação pela fé, sem as obras
da lei.
- Ao mostrar a insensatez dos judeus cristãos que abandonavam sua nova fé e sua luz, e regressavam ao antigo legalismo, 2:15-21.
- Ao apelar para as anteriores experiências espirituais dos gálatas, 3:1-5.
- Ao mostrar que Abraão foi justificado pela fé, 3:6-9.
- Ao mostrar que a lei, além de não ter poder de redenção, trouxe uma maldição ao desobediente, da qual Cristo redimiu os crentes, 3:10-14.
- Ao provar que a lei não cancelava o pacto da salvação pela fé, 3:15-18.
- Ao indicar que a lei, como um guia, tinha o propósito de conduzir a Cristo, 3:19-25.
- Ao mostrar os prejuízos dos que renunciam a sua fé em Cristo e voltam ao
legalismo.
- Eles perdem a bênção de sua herança como filhos de Deus, e voltam ao cativeiro do cerimonialismo, 3:26-4:11.
- Eles têm perdido o sentido da apreciação das obras realizadas em seu favor, 4:11-16.
- Eles correm o risco de se converterem em filhos de Abraão, segundo a carne, em lugar de filhos da promessa, 4:19-31.
- Eles não só perdem sua liberdade espiritual, mas também tornam sem efeito o sacrifício de Cristo por eles, 5:1-6.
- PARTE IV. Advertências, instruções, e exortações.
- Advertências acerca dos falsos mestres, e o mal uso da liberdade, 5:7-13.
- Exortações acerca da vida espiritual.
- (3) Características da vida espiritual.
- Contraste entre a doutrina dos falsos mestres e a de Paulo. A primeira se gloria nos ritos cerimoniais e nas marcas da carne; a segunda, na cruz e nas marcas do Senhor Jesus, 6:12-17.