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Para Conhece-lo
Livros 27
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 259

Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece daqueles que O temem. Salmos 103:13.

Nosso Deus deve ser considerado como um Pai terno e misericordioso. Não deve o serviço de Deus ser olhado como ocupação que cause perplexidade e tristeza íntima. Deve ser um prazer adorar o Senhor e tomar parte em Sua obra. Ao meditar o povo de Deus no plano da salvação, o coração se lhes abrandará, enchendo-se de amor e gratidão. ...

Deus não deseja que Seus filhos, aos quais foi provida tão grande salvação, procedam como se Ele fosse um patrão duro e exigente. É Ele seu melhor amigo, e quando O adoram, deseja estar com eles para os abençoar e confortar, enchendo-lhes o coração de alegria e amor. O Senhor deseja que Seus filhos se sintam confortados em Seu serviço, e em Sua obra encontrem mais prazer do que dificuldades. Deseja Ele que os que vêm adorá-Lo levem de volta consigo pensamentos preciosos acerca de Seu cuidado e amor, para que possam estar animados em todas as ocupações da vida diária, a fim de que tenham graça para tratar honesta e fielmente em todas as coisas. ...

Desonramos a Deus quando só pensamos nEle como juiz, pronto a escrever sentença contra nós, esquecidos de que é Ele um Pai amante. Toda a vida espiritual é moldada pelo conceito que temos de Deus; e se nutrirmos idéias errôneas acerca de Seu caráter, nossa vida sofrerá dano. Devemos ver em Deus alguém que deseja viva e ansiosamente fazer bem aos filhos dos homens. ... Através de toda a Escritura Deus é representado como alguém que convida e atrai, com terno amor, o coração de Seus filhos errantes. Nenhum pai ou mãe terrestre poderia ser tão paciente com as faltas o erros de seus filhos, como é Deus com os que Ele busca salvar. Ninguém poderia mais ternamente instar com o transgressor. Nenhum lábio humano já pronunciou súplicas mais ternas ao transviado, do que o dEle. Oh, não havemos então de amar a Deus, mostrando-Lhe nosso amor pela humilde obediência? Cuidemos de nossos pensamentos, nossas experiências, nossa atitude para com Deus; pois todas as Suas promessas são apenas o murmúrio de amor indizível. — The Review and Herald, 14 de Janeiro de 1890.

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