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Olhando para o Alto
Livros 19
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 265

Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Romanos 14:7.

Há uma constante tentação para os seres humanos considerarem que qualquer influência que exerceram, é fruto de algum valor em si mesmos. O Senhor não trabalha com estes pois Ele não dará a qualquer ser humano a glória que pertence a Seu próprio nome. Deus gostaria que todos estivessem sob Sua supervisão e reconhecendo que a Ele pertence toda a glória de seu sucesso. Se fizerem isso, crescerão em conhecimento e sabedoria. ...

Se o obreiro humano andar em toda humildade de mente, olhando para Deus, nEle confiando, operando sua própria salvação com temor e tremor, o Senhor cooperará com ele. É Deus que opera em nós para fazer Sua vontade em benefício da glória de Seu próprio nome. Ele concederá Sua sabedoria e Seu divino poder a todos que estão fazendo Seu serviço. Ele faz Seu representante o humilde e confiante servo (aquele que não se exalta e se conceitua mais alto do que deveria). A vida de tal indivíduo será dedicada a Deus como um sacrifício vivo. ...

Nossa vida não nos pertence. Ela é de Cristo. Tudo é dEle, e devemos utilizar nossas faculdades realizando a vontade de Deus. Vigiai e orai, sede incansáveis ao cumprir Sua vontade de coração. Usai toda capacidade a vós confiada como um tesouro sagrado, para ser usado compartilhando com outros o conhecimento e graça recebidos. Dessa forma correspondereis ao propósito pelo qual Deus os concedeu a vós. ...

Neemias, após exercer tão grande influência sobre o monarca [persa] em cuja corte vivia e sobre seu povo em Jerusalém, em vez de atribuir louvor a seus próprios excelentes traços de caráter e à sua admirável aptidão e energia, foi honesto ao explicar o segredo de seu sucesso. Ele indicou que seu êxito devia-se à bondosa mão de Deus que estava sobre si. Aceitava a verdade de que Deus era sua salvaguarda em toda posição de influência. Para todo traço de caráter pelo qual obtinha favor, ele louvava o atuante poder de Deus... e Deus lhe deu sabedoria, pois não se exaltou a si mesmo. O Senhor lhe ensinou como utilizar da maneira mais vantajosa os dons que lhe foram confiados, e sob a supervisão dEle, esses talentos se multiplicaram em outros. ...

Toda parcela de influência deve ser vista como um dom de Deus. A atenção da mente deve estar dirigida somente para a glória dEle. Então o senso de responsabilidade aumentará. Nossos talentos serão aplicados para aumentarem e dobrarem. Há centenas de homens e mulheres que, caso tivessem uma idéia apropriada do "banco" celestial, iriam diligente e zelosamente empenhar-se em empregar o que possuem. — Carta 83, 1898.

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