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Maranata - O Senhor Vem!
Livros 28
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 323

Muito bem, servo bom e fiel; ... entra no gozo do teu Senhor. Mateus 25:21.

Enquanto vos deleitais nas atraentes belezas da Terra, pensai no mundo por vir, o qual não conhecerá jamais a mancha do pecado e morte; onde a face da natureza não mais apresentará as sombras da maldição. Representai-vos na imaginação o lar dos remidos, e lembrai-vos de que ele será mais glorioso do que o pode pintar vossa mais brilhante imaginação. Nos variados dons de Deus em a natureza só discernimos o mais pálido vislumbre de Sua glória. Está escrito: "As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que O amam." 1 Coríntios 2:9.

E afinal abrir-se-ão as portas do Céu para dar entrada aos filhos de Deus, e dos lábios do Rei da glória brotarão as palavras que lhes soarão aos ouvidos qual música inefável: "Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo." Mateus 25:34.

Então os remidos receberão as boas-vindas às moradas que Jesus lhes está preparando. — Caminho a Cristo, 86, 97, 125, 126.

Vi então Jesus conduzir a multidão dos remidos à porta da cidade. Lançou mão da porta e girou-a sobre os seus resplandecentes gonzos, e mandou entrarem as nações que haviam observado a verdade. Dentro da cidade havia tudo para deleitar a vista. Contemplavam por toda parte uma intensa glória. Então Jesus olhou para os Seus santos remidos; seus rostos estavam radiantes de glória; e, fixando Seu olhar amorável sobre eles, disse com Sua preciosa e melodiosa voz: "Vejo o trabalho de Minha alma, e estou satisfeito. Esta magnificente glória é vossa, para a fruíres eternamente. Vossas tristezas estão terminadas. Não mais haverá morte, nem tristeza, nem pranto; tampouco haverá mais dor." ...

A linguagem é demasiadamente fraca para tentar uma descrição do Céu. Apresentando-se diante de mim aquela cena, fico inteiramente absorta. Enlevada pelo insuperável esplendor e excelente glória, deponho a pena e exclamo: "Oh, que amor! que amor maravilhoso!" A linguagem mais exaltada não consegue descrever a glória do Céu, ou as profundidades incomparáveis do amor de um Salvador. — Primeiros Escritos, 288, 289.

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