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A Maravilhosa Graça de Deus
Livros 20
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 147

Hoje, fizeste o Senhor declarar que te será por Deus, e que andarás nos Seus caminhos, e guardarás os Seus estatutos, e os Seus mandamentos, e os Seus juízos, e darás ouvidos à Sua voz. E o Senhor, hoje, te fez dizer que Lhe serás por povo Seu próprio, como te disse, e que guardarás todos os Seus mandamentos. Deuteronômio 26:17, 18.

Não deve haver contenção de nossa parte, de nossos serviços ou de nossos meios, se queremos cumprir nosso concerto com Deus. ... O propósito de todos os mandamentos de Deus é revelar o dever do homem não somente a Deus, mas também ao seu próximo. Nesta avançada era da história do mundo, não devemos, em virtude do egoísmo do nosso coração, pôr em dúvida ou discutir o direito de Deus em fazer essas exigências, ou estaremos enganando-nos a nós mesmos e roubando a nossa alma as mais ricas bênçãos da graça de Deus. Coração, mente e alma devem ser imersos na vontade de Deus. Então o concerto, estruturado nos ditames da infinita sabedoria, e tornados obrigatórios pelo poder e autoridade do Rei dos reis e Senhor dos senhores, serão nosso prazer. ... É suficiente haver Ele dito que a obediência a Seus estatutos e leis é a vida e prosperidade de Seu povo.

As bênçãos do concerto são mútuas. ... Deus aceita os que se dispõem a trabalhar pela glória do Seu nome, a tornar o Seu nome um louvor num mundo de apostasia e idolatria. Ele será exaltado pelo Seu povo guardador dos Seus mandamentos, para que possa torná-los "em louvor, renome e glória sobre todas as nações". Deuteronômio 26:19.

Por nosso voto batismal proclamamos e solenemente confessamos o Senhor Jeová como nosso Governante. Virtualmente fazemos um solene juramento, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, de que daí em diante nossa vida será imersa na vida dessas três grandes Personalidades, de modo que a vida que devemos viver na carne seja vivida em fiel obediência à sagrada lei de Deus. Declaramo-nos a nós mesmos mortos, e nossa

vida escondida com Cristo em Deus, assim que a partir daí andemos com Ele em novidade de vida, como homens e mulheres que têm experimentado o novo nascimento. Reconhecemos o concerto de Deus conosco, e empenhamo-nos em buscar as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à mão direita de Deus. Por nossa profissão de fé reconhecemos o Senhor como nosso Deus, e entregamo-nos à obediência aos Seus mandamentos. — Manuscrito 67, 1907.

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