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Minha Consagração Hoje
Livros 29
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 275

Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Salmos 19:1.

Deus nos tem rodeado do bonito panorama da natureza para atrair e interessar nossa mente. É Seu intento que liguemos as glórias da natureza com Seu caráter. Se fielmente estudarmos o livro da natureza, verificaremos ser ela frutífero campo à contemplação do amor e poder infinitos de Deus. ...

O grande Artista-Mestre pintou sobre a fugidia tela do firmamento as glórias de um Sol poente. Tingiu e iluminou os céus de ouro, prata e carmesim, como se os portais do alto Céu se abrissem completamente, a fim de lhe podermos ver as cintilações e nossa imaginação tomar posse da glória interior. Muitos se volvem descuidadamente desse quadro trabalhado pelo Céu. Deixam de seguir o infinito amor e o poder de Deus nas extraordinárias belezas vistas no firmamento, mas ficam quase arrebatados ao contemplarem e cultuarem as imperfeitas pinturas feitas em imitação do Artista-Mestre. — Mensagens aos Jovens, 365, 366.

O Redentor do mundo preferiu dar Suas lições instrutivas ao ar livre. ... Escolheu os bosques e a beira-mar, onde podia Ele divisar o panorama e as várias paisagens, para que pudesse ilustrar as importantes verdades do reino de Deus pelas obras da natureza. — The Signs of the Times, 4 de Junho de 1874.

Olhai para as belas e admiráveis coisas da natureza. Pensai em sua maravilhosa adaptação às necessidades e à felicidade, não somente do homem, mas de todas as criaturas viventes. O brilho do Sol e a chuva que alegram e refrescam a terra, as montanhas, os mares e vales, tudo nos fala do amor do Criador. É Deus quem faz as flores brotarem e aparecerem os frutos. É Ele quem supre as necessidades diárias de todas as Suas criaturas. — Bible Training School, Novembro de 1908.

O coração se comove e pulsa com novo e mais profundo amor, cheio de admiração e reverência, quando contemplamos Deus na natureza. — The Signs of the Times, 4 de Junho de 1874.

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