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Nos Lugares Celestiais
Livros 23
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 252

Dando graças ao Pai, que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz. Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o reino do Filho do Seu amor. Colossences 1:12, 13.

Quanto conteúdo tem esta linguagem! Se tentásseis medi-la, acharíeis que nessas palavras há imensuráveis profundezas de sentido. Estamos agora sendo habilitados para morar nas mansões que Cristo foi preparar para os que O amam.

"Ele nos tirou da potestade das trevas." Se isto é verdade, que desculpa temos então para falar de desânimo, incredulidade e dúvida, cingindo-nos de trevas como de um manto? ...

Se eu olhasse às nuvens negras — às perturbações e perplexidades que me vêm em meu trabalho — não teria tempo para fazer qualquer outra coisa. Mas sei que há luz e glória para além das nuvens. Pela fé alcanço, através das trevas, a glória. Por vezes sou chamada a passar por perplexidades financeiras. Faço tudo que posso, e quando o Senhor vê que é melhor que eu tenha dinheiro, Ele me envia.

Quanto mais falardes em fé, tanto mais fé tereis. Quanto mais demorardes no desânimo, falando aos outros de vossas provas, e ampliando-as, para atrair a simpatia que anelais, tanto mais desânimos e provas tereis. Por que chorar por aquilo que não podeis evitar? ...

Estamos nos preparando para a promoção, da escola deste mundo, na qual estamos formando o caráter para a futura vida imortal, para o curso superior, a escola do Céu. Mas o homem não deve confiar em suas forças finitas, na luta contra a dificuldade. Com fé, deve ele olhar para Deus, crendo que todos os recursos do Céu estão ao seu dispor, a fim de o ajudar a vencer. Milhares de milhares e miríades de miríades de anjos celestiais estão servindo aos que hão de herdar a salvação.

Deus está nos convidando a fechar as janelas da alma no sentido da Terra, e abri-las rumo do Céu, para que Ele possa inundar nosso coração com a glória que resplandece da entrada do Céu. — Manuscrito 102, 1901.

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