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Nos Lugares Celestiais
Livros 16
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 233

Servindo de boa vontade como ao Senhor e não como aos homens. Efésios 6:7.

O Senhor nos conhece, a cada um individualmente. A toda criatura que vem ao mundo é dada sua obra, com o fim de tornar melhor o mundo. ... Cada qual tem sua esfera, e se o instrumento humano fizer de Deus seu conselheiro, então não haverá trabalho contrário aos propósitos divinos. Determina Ele a cada qual um lugar e uma obra, e se individualmente nos submetermos ao conselho do Senhor, por confusa e emaranhada que a vida possa parecer aos nossos olhos, Deus em tudo tem um propósito, e a maquinaria humana, dócil à guia da sábia mão divina, realizará os propósitos de Deus. Como num exército bem disciplinado cada soldado tem seu lugar determinado e dele se requer que desempenhe sua parte em contribuir para o poderio e perfeição do todo, assim o obreiro de Deus tem de fazer a parte que lhe é determinada, na grande causa de Deus.

A vida como se apresenta hoje não é o que Deus designava que fosse, e por isso é que existe tanta coisa que causa perplexidade; há muito atrito, muito desgaste. O homem ou a mulher que abandona o lugar que Deus lhe confiou, a fim de agradar à inclinação e agir de acordo com o seu próprio plano, encontrará decepção, porque escolheu o próprio caminho em vez do de Deus.

Há os que aceitam posições de responsabilidade mas deixam de sentir a responsabilidade, e assim fazem trabalho a esmo, sem compreender nada do seu caráter. Outros aceitam um trabalho para o qual não tem aptidão. ... Outros indivíduos procuram seguir sua vontade, e executam os seus planos, e Deus ergue Suas barreiras e não permite que procedam como desejam. ...

Nosso Pai celestial é nosso Soberano, e temos de submeter-nos à Sua disciplina. Somos membros de Sua família. Ele tem direito ao nosso serviço, e se algum membro de Sua família persistisse em seguir sua própria vontade, persistisse em fazer justamente o que lhe agrada, esse espírito promoveria um estado de coisas desordenado e desconcertante. Não devemos procurar fazer prevalecer nossa vontade, mas a vontade e desígnio de Deus. ...

Fale Deus, e nós diremos: "Seja feita, ó Deus, não a minha mas a Tua vontade." — Carta 6, 1894.

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