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Nos Lugares Celestiais
Livros 19
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 228

Pois será ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. Mateus 25:14, 15.

A parábola dos talentos... tem aplicação pessoal e individual a todo homem, mulher e criança que possua as faculdades do raciocínio. ... Quando o senhor da casa chamou seus servos, deu a cada um a sua obra. Toda a família de Deus se acha incluída na responsabilidade de usar os bens de seu Senhor. Todo indivíduo, desde o mais humilde e obscuro até ao maior e mais exaltado, é um agente moral dotado de aptidões pelas quais é responsável a Deus. ... A aptidão espiritual, mental e física, a influência, posição, posses, afeições, simpatias, tudo são preciosos talentos a serem usados na causa do Senhor, para a salvação de pessoas pelas quais Cristo morreu.

Quão poucos apreciam estas bênçãos! Quão poucos aproveitam seu talento, aumentando sua utilidade no mundo! O Senhor deu a cada um a sua obra. Deu a cada qual de acordo com sua aptidão, e seu legado acha-se em proporção com a sua capacidade. ... Faça o comerciante os seus negócios de modo que glorifique seu Senhor, por motivo de sua fidelidade. Introduza ele sua religião em tudo que faz, e revele aos homens o espírito de Cristo. Seja o mecânico um diligente e fiel representante dAquele que labutava nas humildes carreiras da vida, nas cidades da Judéia. ...

Os que foram contemplados com talentos superiores não devem depreciar o valor dos serviços daqueles que são menos dotados do que eles. O menor legado é um legado de Deus. Com a bênção divina, o talento único, mediante o uso diligente duplicará, e os dois usados no serviço de Cristo aumentarão para quatro; e assim o instrumento mais humilde pode crescer em poder e utilidade.

O propósito sincero, os esforços abnegados, todos são vistos, apreciados e aceitos pelo Deus do Céu. ... Usai vosso dom com mansidão, com humildade, com confiante fé, e esperai até ao dia do ajuste de contas, e não tereis motivo de tristeza nem de vergonha. — The Review and Herald, 26 de Outubro de 1911.

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