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Jesus Meu Modelo
Livros 28
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 121

Corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus. Hebreus 12:1-2.

Nenhum homem, mulher, ou jovem, pode alcançar a perfeição cristã negligenciando o estudo da Palavra de Deus. Mediante profundo e cuidadoso exame de Sua Palavra obedeceremos à exigência de Cristo: "Examinai as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam". João 5:39. Esse exame habilita o estudante a observar intimamente o divino Modelo, pois as Escrituras testificam de Cristo. O padrão deve ser examinado muitas vezes e cuidadosamente a fim de ser imitado.

Ao tornar-se alguém relacionado com a história do Redentor, descobre em si mesmo defeitos de caráter; sua dessemelhança com Cristo é tão grande que ele sente não poder ser um seguidor sem que se opere grande mudança em sua vida. Estuda ainda assim, com o desejo de ser semelhante ao seu grande modelo; absorve a expressão fisionômica, o espírito, de seu amado Mestre; por contemplá-Lo, torna-se mudado. "Olhando para Jesus, autor e consumador da fé". Hebreus 12:2. Não é em desviar o olhar dEle e perdê-Lo de vista que imitamos a vida de Jesus; mas em nos demorarmos meditando sobre Ele e falando dEle, e em buscar refinar o gosto e elevar o caráter; procurando aproximar-nos do perfeito Padrão através de perseverante e sincero esforço, por meio de fé e amor.

Ao fixar a atenção em Cristo, Sua imagem pura e impecável torna-se sagrada ao coração como "o mais distinguido entre dez mil" e "totalmente desejável". Cantares 5:10, 16. Mesmo inconscientemente imitamos aquilo com que estamos familiarizados. Tendo conhecimento de Cristo, de Suas palavras, de Seus hábitos, de Suas instruções, e tomando emprestadas as virtudes do caráter que tão rigorosamente estudamos, seremos imbuídos do espírito do Mestre o qual tanto admiramos. [...]

A Palavra de Deus, falada ao coração, tem um vivificante poder, e os que formulam qualquer desculpa para não se familiarizar com ela, negligenciarão as reivindicações de Deus em muitos aspectos. O caráter ficará deformado, as palavras e atos serão um descrédito à verdade. — The Review and Herald, 28 de Novembro de 1878.

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