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A Fé Pela Qual Eu Vivo
Livros 17
Autor: Ellen White
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Pág. 55

E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, O teme e faz o que é justo. Atos dos Apóstolos 10:34, 35.

Deus não faz acepção de pessoas. ... Os que possuem a luz e não a seguem, mas desatendem os reclamos divinos, notarão que suas bênçãos se converteram em maldições e em juízo as suas misericórdias. — Conselhos sobre Saúde, 141.

Deus não considera todos os pecados igualmente graves; há aos Seus olhos, como aos do homem, gradações de culpa; por mais insignificante, porém, que este ou aquele mau ato possa parecer aos olhos humanos, pecado algum é pequeno à vista de Deus. O juízo do homem é parcial, imperfeito; mas Deus avalia todas as coisas como são na realidade. O bêbado é desprezado, e diz-se-lhe que seu pecado o excluirá do Céu; ao passo que o orgulho, o egoísmo e a cobiça muitas vezes não são reprovados. No entanto, esses são pecados especialmente ofensivos a Deus, pois são contrários à benevolência de Seu caráter e àquele desinteressado amor que é a própria atmosfera do Universo não caído. — Caminho a Cristo, 30.

A tremenda malignidade do pecado só pode ser avaliada em face da cruz. Se os homens insistem em que Deus é bom demais para rejeitar o pecador, olhem eles ao Calvário. Foi por não haver outro meio de salvar o homem, e por ser impossível, sem esse sacrifício, escapar o gênero humano ao poder corruptor do pecado, e ser restaurado à comunhão com seres santos — impossível tornarem-se os homens de novo participantes da vida espiritual — foi por isso que Cristo tomou sobre Si a culpa dos desobedientes e sofreu em lugar dos pecadores. O amor, sofrimento e morte do Filho de Deus atestam a terrível enormidade do pecado e revelam que não há escape de seu poder, nem esperança da vida mais elevada, senão pela submissão da alma a Cristo. — Caminho a Cristo, 31, 32.

Seja a mente elevada das profundezas do pecado para contemplar o Deus de toda bondade, misericórdia e amor, mas que não inocentará de modo algum o culpado. — The Review and Herald, 19 de Março de 1889.

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