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Deus não põe limite a nosso avanço, 14 de Novembro

Capítulo: 318 319320

Pág. 325

A fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus; sendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da Sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria. Colossences 1:10, 11.

Deus não limita o progresso dos que transbordam "de pleno conhecimento da Sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual". Colossences 1:9.

Pela oração, pela vigilância, pelo crescimento na compreensão, somos "corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da Sua glória, em toda a paciência, e longanimidade com gozo". ...

O plano de Deus para nós é tão amplo, tão completo, que temos toda razão de cooperar de todo o coração com Ele na execução do mesmo. Não há motivo para hesitação de nossa parte. ... Precisamos tirar novas provisões diárias do grande abastecimento da Palavra de Deus. Isso não dará tempo para a leitura de romances, ou para qualquer outra coisa que não edifique nem fortaleça para toda boa obra. ... As riquezas celestes acham-se ao dispor dos filhos de Deus. — The Review and Herald, 4 de Outubro de 1906.

Dia a dia estará o tentador em suas pegadas com alguma ilusória e plausível desculpa para se servirem e agradarem a si mesmos. ... Aquele cujo coração se acha inteiramente entregue a Deus, o que pela fé recebe a Jesus Cristo como Salvador pessoal, revelará decidido crescimento na espiritualidade, no vigor da piedade, na determinação do desígnio, na fidelidade aos princípios de nossa fé, custe o que custar. ...

Deus honrará e susterá toda pessoa sincera, leal, que esteja buscando andar em Sua presença na perfeição da graça de Cristo. O Senhor Jesus nunca deixará nem desamparará uma pessoa humilde, tremente. ... Podemos nós, com viva e santificada percepção, apreciar a força das promessas de Deus, e aplicá-las a nós mesmos, individualmente, não porque sejamos dignos, mas porque Cristo é digno? Não porque sejamos justos, mas porque, por uma fé viva, reivindicamos a justiça de Cristo em nosso favor? — Manuscrito 125, 1901.