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Este Dia com Deus
Livros 27
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 188

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a Sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos Céus para vós outros. 1 Pedro 1:3, 4.

A religião de Jesus Cristo significa algo mais do que conversa. A justiça de Cristo consiste em ações corretas e boas obras provenientes de motivos puros e altruístas. Justiça exterior, enquanto faltar o adorno interior, de nada valerá. "Ora, a mensagem que, da parte dEle, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nEle treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como Ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado." 1 João 1:5-7. Se não temos a luz e o amor de Deus, não somos Seus filhos. Se não ajuntamos com Cristo, espalhamos. Todos temos influência, e essa influência repercute sobre o destino dos outros, para seu bem presente e futuro, ou para sua perda eterna.

Todos têm lições a aprender na escola de Cristo, a fim de aperfeiçoar caracteres cristãos e ter unidade com Cristo. Disse Cristo a Seus discípulos: "Se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus." Mateus 18:3. Ele explicou-lhes o que queria dizer com isso. Não desejava que se tornassem crianças no entendimento, e, sim, na malícia. As criancinhas não manifestam sentimentos de superioridade e aristocracia. São simples e naturais em sua aparência. Cristo queria que Seus seguidores cultivassem maneiras sem afetação, para que todo o seu porte fosse humilde e semelhante ao de Cristo. Ele tornou nosso dever viver para o bem de outros. Veio das cortes reais do Céu a este mundo, para mostrar quão grande interesse Ele tinha no homem; e o preço infinito pago pela redenção do homem demonstra que o homem é de tão grande valor que Cristo chegou a sacrificar Suas riquezas e honra nas cortes reais, para erguê-lo da degradação do pecado.

Se a Majestade do Céu podia fazer tanto para evidenciar Seu amor pelo homem, que não deveriam os homens estar dispostos a fazer uns pelos outros, para ajudar-se mutuamente a sair do abismo das trevas e sofrimento? — The Review and Herald, 22 de Junho de 1886.

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