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Cristo Triunfante
Livros 25
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 248

Gravarei também sobre ele o nome do Meu Deus, o nome da cidade do Meu Deus, a nova Jerusalém que desce do Céu, vinda da parte do Meu Deus, e o Meu novo nome. Apocalipse 3:12.

A família humana, redimida pelo exemplo do Enviado de Deus, o unigênito do Pai, jamais compreenderá plenamente o terrível conflito travado por Satanás com poder ilusório e enganador e com um ódio dissimulado e mortal contra nosso Senhor, quando Ele viveu sobre a Terra. Depois de travar-se a batalha do grande dia de Deus, quando o poder da rebelião estiver para sempre esmagado e a obra mediadora de Cristo for representada tão claramente em sua magnitude que todos os remidos da família de Deus, com claro entendimento, compreenderem a missão de Seu Filho como o remédio mediador para transformar a raça caída numa ordem de seres arrependidos, humildes e mansos — só então se verá, plenamente desenvolvida, a diferença entre a pessoa que serve a Deus e a que O não serve.

A rebelião existirá em nosso mundo até que no Céu sejam proferidas as palavras "Está feito". A rebelião na igreja é causada pelos membros que se opõem a Deus e às Suas condições de salvação. Os seres humanos desejam abundante espaço para se expressarem e atraírem a atenção. Não sabem nem compreendem que estão executando os planos de Satanás. Se eles se recusam a ver e a deixar-se iluminar, se se recusam a ser instruídos, rejeitam o remédio intercessório que foi dado para salvar o pecador — não no pecado mas do pecado. Pois o expresso propósito de salvar pecadores foi a planejada obra mediadora de Cristo.

Quando Cristo anunciou às hostes celestes a Sua missão e obra no mundo, declarou que deixaria Sua posição de dignidade e encobriria Sua santa missão assumindo a semelhança de homem, quando na realidade era o Filho do Deus infinito. E quando chegou a plenitude dos tempos, desceu Ele do trono do mais alto comando, depôs o régio manto e a coroa real, revestiu Sua divindade com a humanidade e veio à Terra para exemplificar o que a humanidade devia fazer e ser a fim de derrotar o inimigo e sentar-se com o Pai no Seu trono. ... Sujeitou-Se a ser esbofeteado por seres humanos inspirados por Satanás, o rebelde que havia sido expulso do Céu.

Como cabeça da humanidade, Cristo viveu na Terra uma vida perfeita, coerente, em conformidade com a vontade de Seu Pai celeste. ... Sempre supremo em Seu coração e mente estava o pensamento: "Não se faça a Minha vontade humana, mas a Tua." — Carta 303, 1903.

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