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Cristo Triunfante
Livros 29
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 195

Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do Céu, porque todas as Suas obras são verdadeiras, e os Seus caminhos, justos, e pode humilhar aos que andam na soberba. Daniel 4:37.

A força de nações e indivíduos não se acha nas oportunidades e facilidades que parecem torná-los invencíveis; não se acha em sua alardeada grandeza. A única coisa que pode fazê-los grandes e fortes é o poder e propósito de Deus. Eles mesmos, por sua atitude para com o Seu propósito, decidem o próprio destino. As histórias humanas relatam as consecuções dos povos, suas vitórias na batalha, seu sucesso em escalar a grandeza mundana. A história de Deus descreve homens e mulheres assim como o Céu os vê. ...

O profeta Daniel descreveu os reinos que se levantariam e cairiam. Interpretando para o rei de Babilônia o sonho da grande imagem, declarou ele a Nabucodonosor que seu reino seria substituído. Seu poder e grandeza no mundo de Deus teriam a sua época, e se levantaria um segundo reino que também teria seu período de prova e teste, para ver se o povo exaltaria o Governante, o único Deus verdadeiro. Não fazendo assim, eles e sua glória desapareceriam, e um terceiro reino lhes ocuparia o lugar. Provado pela obediência ou desobediência, este também passaria, e um quarto, forte como o ferro, deveria subjugar as nações do mundo. Esta Palavra, aberta pelo infinito Deus a seres humanos finitos, registrada na página profética e traçada sobre as páginas da história, declara que Deus é o poder dominante. ...

A voz de Deus, ouvida em eras passadas, soa ao longo do tempo de século em século, através de gerações que surgiram no palco da ação e passaram. ... A história e a profecia testificam que o Deus de toda a Terra revela segredos por intermédio de Seus escolhidos portadores de luz perante o mundo. ... Nabucodonosor, mediante sua terrível humilhação ao perder a razão, foi levado a ver sua própria fraqueza e a reconhecer a supremacia do Deus vivo. ...

A cada pessoa designou Deus um lugar em Seu grande plano. Pela verdade ou falsidade, pela loucura ou sabedoria, cada um cumpre um propósito, produzindo certos resultados. E cada um, de acordo com sua escolha da obediência ou desobediência, está decidindo seu próprio destino eterno. A cada um é dada liberdade para agir, e sobre cada um repousa a responsabilidade por seus próprios atos. ...

Não devemos dizer que Deus foi, mas que Deus é. ... Mesmo que reis sejam derribados e nações removidas, as pessoas que pela fé se ligam aos propósitos de Deus permanecerão para sempre. — Manuscrito 36, 1896.

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