Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

Ler pdf epub mobi EWG CPB

Sou eu um laodiceano? 8 de Dezembro

Capítulo: 341 342343

Pág. 346

Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente! Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Apocalipse 3:15, 16.

A condição de muitos daqueles que pretendem ser filhos de Deus é exatamente representada pela mensagem à igreja dos laodiceanos. Acham-se abertas diante dos que servem a Deus, verdades de inestimável valor, as quais, introduzidas na vida prática, mostram a diferença entre os que servem a Deus, e os que O não servem. ...

A Bíblia é o tesouro das insondáveis riquezas de Deus. Mas os que têm certo conhecimento da verdade não a compreendem plenamente como poderiam. Não introduzem o amor de Cristo no coração e na vida. O estudante da Palavra encontra-se curvado para uma fonte de água viva. A igreja necessita beber profundamente da espiritualidade da Palavra. Seu serviço a Deus necessita ser muito diverso da experiência religiosa fraca, sem vida e emoção que faz muitos crentes apenas um pouco diferentes dos que não crêem. — Manuscrito 117, 1902.

Cristãos com coração dividido são piores que os infiéis; pois suas palavras enganosas e a posição de falta de entrega leva muitos a extraviar-se. Os infiéis manifestam sua bandeira. O cristão morno engana ambas as partes.

Nem é bom mundano nem bom cristão. Satanás serve-se dele para fazer uma obra que nenhum outro pode realizar. — Carta 44, 1903.

O amor do próprio eu exclui o amor de Cristo. Os que vivem para o próprio eu são considerados sob a classificação de igreja laodiceana, os quais são mornos, nem frios nem quentes. O ardor do primeiro amor degenerou-se no culto do próprio eu. O amor de Cristo no coração exprime-se em ações. Se o amor para com Cristo está embotado, o amor para com aqueles por quem Cristo morreu degenerará. Pode haver admirável aparência de zelo e cerimônias mas isso é a substância da religião insuflada pelo próprio eu. Cristo os representa como nauseantes ao Seu paladar. — Manuscrito 61, 1898.

Agradeçamos ao Senhor que, se bem que essa classe seja tão numerosa, ainda há tempo para arrependimento. — Manuscrito 138, 1902.