avatar
Nossa Alta Vocação
Livros 20
Autor: Ellen White
Compartilhar InstalarEnglish
Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

Ler pdf epub mobi EWG CPB

Pág. 342

Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que O amam e guardam os Seus mandamentos. Deuteronômio 7:9.

Onde estaremos antes que as mil gerações mencionadas neste texto tenham fim? Nossa fé haverá sido decidida para a eternidade. Ou haveremos de ter sido declarados dignos de um lar no eterno reino de Deus, ou haveremos recebido a sentença da morte eterna.

Deus está provando Seu povo, para ver quem será leal aos princípios de Sua verdade. Nossa obra deve proclamar ao mundo a primeira, a segunda e terceira mensagens angélicas. No desempenho de nosso dever, nem devemos desprezar nem temer nossos inimigos. ...

O verdadeiro sábado será o sinal que distingue os que servem a Deus dos que O não servem. Despertem os que se tornaram sonolentos e indiferentes. Somos chamados para ser santos, e devemos evitar cuidadosamente dar a impressão de ser de pequena importância se retemos ou não os aspectos peculiares de nossa fé. Repousa sobre nós a solene obrigação de tomar posição mais definida em favor da verdade e da justiça do que o fizemos no passado. A linha de demarcação entre os que guardam os mandamentos de Deus e os que os não guardam, deve revelar-se com clareza inequívoca. Devemos honrar conscienciosamente a Deus, usando diligentemente todos os meios de manter-nos em relação de concerto para com Ele, para que Lhe recebamos as bênçãos — as bênçãos tão essenciais a um povo que deve ser tão severamente provado. Dar a impressão de que nossa fé, nossa religião, não é um poder dominante em nossa vida, é desonrar grandemente a Deus. Desviamo-nos assim de Seus mandamentos, que são nossa vida, negando que Ele é nosso Deus e nós Seus filhos.

Pondo em Deus nossa confiança, devemos avançar com firmeza, fazendo Sua obra com abnegação, em humilde dependência dEle, confiando-nos, e a nosso presente e futuro, a Sua sábia providência, mantendo o princípio de nossa confiança firme até ao fim, lembrando-nos de que não é por causa de nosso merecimento que recebemos as bênçãos do Céu, mas por causa dos méritos de Cristo, e nossa aceitação pela fé nEle, da abundante graça de Deus. — The Review and Herald, 4 de Agosto de 1904.

Disponível também pela CPB