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Nossa Alta Vocação
Livros 20
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 283

Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? Mateus 6:31.

O Senhor não quer que nenhum de nós seja presunçoso, não cuide da saúde, e não tome nenhuma providência quanto à manutenção; mas ao ver o mundo absorvendo todos os pensamentos e afeições, vê que as realidades eternas estão sendo perdidas de vista. Ele quer corrigir esse erro, que é obra de Satanás. A mente, que deve ser preparada para alta, elevada contemplação das realidades eternas, torna-se comum, apresentando a imagem do terreno. Jesus vem apresentar as vantagens e bela imagem do celestial, para que as atrações do Céu se tornem familiares aos pensamentos, e o salão da memória seja guarnecido de quadros de beleza celeste e eterna.

Ele vê as câmaras da mente cheias daquilo que contamina. Põe a Deus diante delas como o centro. ... Ele passa pelas praças, centros de negócios, onde tudo está cheio de atividade e burburinho, e ouve-se a voz dos traficantes. As lições que apresenta á multidão que se ajunta para escutar-Lhe as palavras, são uma advertência do Céu como a trombeta de Deus para quebrar o fascínio da paixão. "Que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate da sua alma?" Marcos 8:36, 37.

O Grande Mestre dá ao homem uma visão do mundo futuro. Ele o traz, com seus atraentes bens, ao alcance da vista. ... Ele apresenta os direitos reais de Deus e do Céu. Se Ele pode fixar a mente na vida futura e suas bem-aventuranças, em comparação com os interesses temporais deste mundo, o chocante contraste fica profundamente gravado no espírito. ... Ele remove assim as coisas do tempo e dos sentidos das afeições em que têm tido a supremacia, e dá-lhes seu lugar como subordinadas às realidades mais altas e eternas. Investe a vida das mais elevadas responsabilidades. Mostra ao homem que precisa viver para um desígnio, separando-se de todas as vaidades da vida. — Manuscrito 42, 1890.

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