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Nossa Alta Vocação
Livros 21
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 269

Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. 1 João 2:16.

O orgulho no vestuário não é coisa de pouca importância, mas sério mal. Faz com que sejam gastos tempo, pensamentos e dinheiro no adorno do corpo, ao passo que o cultivo das graças celestes é negligenciado. Horas preciosas que o Salvador nos exortou a consagrar à oração e ao estudo das Escrituras, são desnecessariamente gastas no preparo de roupas para exibição exterior.

Satanás está por trás, inventando as modas que levam à extravagância no gasto de meios. Ao imaginar as modas do dia, ele tem um propósito determinado. Sabe que tempo e dinheiro que são dedicados a satisfazer as exigências da moda não serão empregados em mais elevados e santos objetivos. Tempo precioso é desperdiçado em manter-se a par com modas sempre mutáveis e nunca satisfatórias. Tão depressa aparece um estilo, já outros novos são imaginados, e então, para que as pessoas modernas se conservem modernas, o vestido precisa ser remodelado. Assim cristãos professos, de coração dividido, gastam o tempo, dando ao mundo quase todas as suas energias. ...

Não é para desprezar ou condenar o gosto correto no vestir. ... Não adianta procurar economizar meios comprando tecidos baratos. Sejam roupas simples e bonitas sem extravagância ou exibição.

As jovens senhoras que rompem com a servidão da moda serão ornamentos na sociedade. Aquela que é simples e despretensiosa no trajar e nas maneiras, mostra compreender que uma verdadeira senhora se caracteriza pelo valor moral. Quão encantador, quão interessante, a simplicidade no vestuário que, em sua graça, pode comparar-se às flores do campo! ...

Os que usam de simplicidade no vestir têm tempo para visitar os aflitos, e estão mais bem preparados para orar com eles e por eles. Com todo homem e mulher cristãos repousa o solene dever de regular e restringir as despesas pessoais, para que, assim fazendo, possam ajudar os necessitados, alimentar os famintos e vestir os nus. — Manuscrito 106, 1901.

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