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Nossa Alta Vocação
Livros 30
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 244

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Filipenses 4:8.

Enquanto Satanás tiver poder de trabalhar em mentes humanas não entrincheiradas pelo Espírito Santo, haverá difícil e ardente conflito entre o bem e o mal, e o mal se manifestará, mesmo entre os que professam ser filhos de Deus. ...

Não há motivo para fixarmos os olhos no erro, ofender-nos e queixar-nos, e perder tempo precioso e oportunidades, em lamentar as faltas de outros. ... Não seria mais agradável a Deus ter uma visão imparcial, e ver quantas pessoas estão servindo a Deus e resistindo à tentação e glorificando-O e honrando-O com seus talentos, meios e intelecto? Não seria melhor considerar o maravilhoso poder realizador de milagres na transformação de pobres e degradados pecadores, que estiveram cheios de corrupção moral e se transformaram de tal maneira que se tornaram semelhantes a Cristo no caráter? ...

Desviemos os olhos da contemplação das imperfeições dos que estão na igreja, mas não se assemelham a Cristo. Não seremos considerados responsáveis porque os que fazem alta profissão de fé não possuem virtudes correspondentes. Demos graças a Deus por termos o privilégio de desviar os olhos desses cristãos deficientes, e olhar aos que são realmente dedicados, praticantes da Palavra, e que na vida e no caráter apresentam a imagem do Divino. E sobretudo, dai graças a Deus por terdes o privilégio de olhar a Jesus, o modelo perfeito. ...

Tudo quanto nos leva a ver as fraquezas da humanidade está no desígnio do Senhor para nos ajudar a olhar para Ele, e em caso algum pôr a confiança no homem, ou fazer da carne nosso braço. ... Tornamo-nos semelhantes àquilo em que demoramos o olhar. Portanto, quão importante é abrir o coração às coisas que são verdadeiras e amáveis e de boa fama! — Carta 63, 1893.

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