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Nossa Alta Vocação
Livros 17
Autor: Ellen White
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Pág. 46

Àquele que não conheceu pecado, O fez pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus. 2 Coríntios 5:21.

O perdão e a justificação são uma e a mesma coisa. Pela fé, o crente passa da posição de rebelde, filho do pecado e de Satanás, para a de um súdito leal de Jesus Cristo, não por causa de uma bondade inerente, mas porque Cristo o recebe como Seu filho por adoção. O pecador recebe o perdão de seus pecados, porque estes são transferidos para seu Substituto e Fiador. O Senhor fala a Seu Pai celeste, dizendo: "Este é Meu Filho. Suspendo a condenação à morte de sobre ele, dando-lhe Minha apólice de seguro de vida — vida eterna — pois tomei-lhe o lugar e sofri por seus pecados. Ele é mesmo Meu filho amado." Assim o homem, perdoado e revestido com as belas vestes da justiça de Cristo, acha-se impecável perante Deus. ...

É prerrogativa do Pai perdoar-nos as transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre Si nossa culpa e suspendeu a pena imputando-nos Sua própria justiça. Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça. — Manuscrito 21, 1891.

Muitos acham que seus defeitos de caráter tornam-lhes impossível satisfazer a norma instituída por Cristo; mas tudo quanto essas pessoas têm a fazer é se humilharem a cada passo sob a potente mão de Deus; Cristo não estima o homem pela soma de trabalho que ele faz, mas pelo espírito em que esse trabalho é executado.

Quando Ele vê os homens erguendo os fardos, procurando carregá-los em humildade de espírito, desconfiando de si mesmos e confiando nEle, acrescenta à sua obra a própria perfeição e suficiência, e ela é aceita pelo Pai. Somos aceitos no Amado. Os pecados do pecador são cobertos pela perfeição e plenitude do Senhor, nossa Justiça. Aqueles que, com sincera vontade, coração contrito, estão fazendo humildes esforços para viver à altura das reivindicações de Deus, são olhados pelo Pai em compassivo e terno amor; Ele os considera filhos obedientes, e é-lhes creditada a justiça de Cristo. — Carta 4, 1889.

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