- Educação VII. A Formação do Caráter
Métodos de Ensino
Capítulo: 025 026027
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malignidade". Rom. 1:30, 31 e 29. Segundo o juízo de Deus "são dignos de morte os que tais coisas praticam". Rom. 1:32. Aquele a quem Deus tem na conta de um cidadão de Sião, é o que "fala verazmente segundo o seu coração; ... não difama com a sua língua, ... nem aceita nenhuma afronta contra o seu próximo". Sal. 15:2 e 3.
A Palavra de Deus também condena o uso dessas expressões sem sentido e triviais que resvalam pela imoralidade. Condena os falsos cumprimentos, as evasivas da verdade, os exageros, a falsidade no comércio, coisas estas vulgares na sociedade e no mundo comercial. "Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; porque o que passa disso é de procedência maligna." Mat. 5:37.
"Como o louco que lança de si faíscas, flechas e mortandades, assim é o homem que engana o seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira." Prov. 26:18 e 19.
Intimamente ligada ao mexerico está a insinuação encoberta, esquiva, pela qual o coração impuro procura insinuar o mal que não ousa exprimir abertamente. Os jovens devem ser ensinados a evitar toda aproximação de tal prática como evitariam a lepra.
No uso da língua não há talvez nenhum erro que adultos e jovens estejam mais prontos a desculpar em si do que o falar precipitado, impaciente. Acham que é uma desculpa suficiente responder: "Eu estava fora de mim, e realmente não queria dizer aquilo que falei." Mas a Palavra de Deus não trata disto levianamente. As Escrituras dizem:
"Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele." Prov. 29:20.
"Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito." Prov. 25:28.
Em um momento, pela língua precipitada, apaixonada, descuidosa, pode-se cometer um mal que o