Comentário Bíblico

Adventista

 Como a águia - (cba)
       ^{Jeremias 48:40}
Uma referência aos babilônios (cf. Ezequiel 17:3-7).

³ e dize: Assim diz o Senhor Deus: uma grande águia, de grandes asas e de plumagem comprida, cheia de penas de várias cores, veio ao Líbano e tomou o mais alto ramo dum cedro; ⁴ arrancou a ponta mais alta dos seus, raminhos, e a levou a uma terra de comércio; e a pôs numa cidade de comerciantes. ⁵ Também tomou da semente da terra, e a lançou num solo frutífero; pô-la junto a muitas águas; e plantou-a como salgueiro. ⁶ E brotou, e tornou-se numa videira larga, de pouca altura, virando-se para ela os seus ramos, e as suas raízes estavam debaixo dela. Tornou-se numa videira, e produzia sarmentos, e lançava renovos. ⁷ Houve ainda outra grande águia, de grandes asas, e cheia de penas; e eis que também esta videira lançou para ela as suas raizes, e estendeu para ela os seus ramos desde as aréolas em que estava plantada, para que ela a regasse. Ezequiel 17:3-7

Comentário Bíblico

Mathew Henry

 Nota - (Mathew Henry)
       ^{Jeremias 48:14-47}
Continua a profecia sobre a destruição de Moabe, para despertá-los ao arrependimento e à reforma nacional, para que evitem o transtorno ou que se prepararem para isso mediante o arrependimento e a reforma pessoal.

Ao ler esta longa lista de ameaças e meditar no terror, será mais útil para nós mantermos à vista o poder da ira de Deus e o terror dos seus juízos, e ter os nossos corações possuídos com o santo temor a Deus e à sua ira, do que indagar sobre todas as figuras e expressões aqui utilizadas.

Porém, não é uma destruição perpétua. o capítulo termina com uma promessa de que regressariam do cativeiro nos últimos dias. Deus não contenderá para sempre nem mesmo com os moabitas, nem estará para sempre irado com eles. os judeus se referem aos dias do Messias, quando os cativos dos gentios, sob o jugo do pecado e de Satanás, serão trazidos de volta pela graça divina e serão verdadeiramente livres.