Comentário Bíblico
Adventista
Acusar a Daniel - (cba)
Daniel 6:4
Em seu plano para elevar Daniel ao posto civil mais alto do governo, sem dúvida, o rei agiu de acordo com os interesses da coroa e do império. Porém, não levou em consideração os ciúmes que naturalmente surgiriam entre os dignitários medos e persas quando um judeu, ex-ministro dos babilônios, ocupasse uma posição que, de acordo com suas expectativas, deveria ser deles.
Nenhum erro - (cba)
Daniel 6:4
A despeito de sua idade avançada, então com cerca de 80 anos, Daniel era capaz de cumprir seus deveres de estado de forma tal que nenhum erro ou falta pudesse ser encontrado nele. Isso se devia à sua integridade e à confiança na direção infalível de seu Pai celestial. Amar e servir a Deus era para ele mais importante que a própria vida. A adesão estrita às leis de saúde desde a juventude, sem dúvida, lhe deu vigor bem acima do que era comum em homens de sua idade.
Nota Adicional a Daniel 6 - (cba)
Daniel 6:1-28
As diferentes opiniões defendidas quanto à identidade de Dario, o medo, merecem consideração. Antes dos achados arqueológicos, desde por volta da metade do século 19, o livro de Daniel apresentava vários problemas históricos, a maioria dos quais foi solucionada de forma satisfatória (ver Introdução, p. 822, 823). Dos problemas que restaram, o que se refere à pessoa e ao cargo de Dario é o maior. No entanto, a maneira como outras declarações históricas da Bíblia têm sido confirmadas justifica a expectativa de que esse problema também o poderá ser.
Eruditos da Alta Crítica ofereceram a explicação simples, porém inaceitável, de que as seções históricas de Daniel são lendárias e que Dario é um personagem fictício criado pelo autor, no 2° século a.C. O fato de não haver confirmação secular de certas declarações bíblicas não é razão para se questionar a confiabilidade e exatidão histórica das Escrituras Sagradas. Muitas declarações bíblicas, outrora colocadas em dúvida por eruditos críticos, provaram estar em total harmonia com os fatos da história antiga, conforme revelados pela arqueologia.
As declarações bíblicas referentes a Dario podem ser resumidas assim:
1. Dario descendia dos medos (Daniel 5:31; Daniel 9:1; Daniel 11:1).
- 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. Daniel 5:31 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. Daniel 11:1
2. Era "filho de Assuero" (Daniel 9:1).
3. Foi "constituído rei sobre o reino dos caldeus" (Daniel 9:1), portanto, "se apoderou do reino" (Daniel 5:31).
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. Daniel 5:31
4. Tinha "cerca de" 62 anos na época em que Babilônia foi conquistada (Daniel 5:30,31).
5. Apenas seu primeiro ano de reinado é mencionado (Daniel 9:1; Daniel 11:1).
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. Daniel 11:1
6. Designou "cento e vinte sátrapas" sobre todo o reino, com "três presidentes" como seus superiores (Daniel 6:1,2).
7. Ciro sucedeu Dario ou reinou com ele ao mesmo tempo (Daniel 6:28).
A partir dessas evidências, se deduz que, após a queda de Babilônia, o império babilônico foi governado por Dario, talvez durante a primeira parte do reinado de Ciro, segundo o cômputo de Babilônia. Dario, filho de Assuero (em grego, Xerxes), é chamado de "medo", em contraste com Ciro, que é chamado de "persa" (Daniel 6:28). Ele já estava com 62 anos quando Babilônia foi conquistada, e supõe-se que morreu pouco tempo depois.
Nenhuma fonte não bíblica conhecida, exceto as que se baseiam em Daniel (como Josefo), menciona um Dario como governante do império babilônico antes de Dario I (522-486 a.C.). Esperam-se descobertas que lancem luz à figura de Dario, o medo. Enquanto isso, intérpretes bíblicos buscam identificar Dario, o medo, com algum dos personagens históricos da época de Ciro conhecidos por outro nome. Josefo declara que o Dario do livro de Daniel "tinha outro nome entre os gregos" (Antiguidades, x.ll.4). Várias identificações são propostas:
1. Dario, o medo, foi Astíages, o último governante do reino da Média antes de Ciro se apoderar do império. Astíages era filho de Ciáxares I, cujo nome, afirma-se, pode ser identificado linguisticamente com o de Assuero de Daniel 9:1, embora em outra parte Assuero seja mencionado como Xerxes (ver com. de Ester 1:1). Visto que Astíages começou a reinar por volta de 585 a.C., ele teria idade avançada na época da queda de Babilônia, em 539 a.C., como se diz a respeito de Dario (Daniel 5:31). Esse fato confere certa plausibilidade à identificação sugerida.
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Sucedeu nos dias de Assuero, o Assuero que reinou desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e seis províncias, Ester 1:1 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. Daniel 5:31
Há objeções a essa identificação. Segundo fontes gregas, Astíages era avô de Ciro. Quando Ciro era jovem, Astíages tentou matá-lo várias vezes. Mais tarde, quando era rei vassalo sobre tribos persas, Ciro se rebelou contra seu senhor e depôs Astíages, em 553/552 ou 550 a.C., constituindo-o governador de Hircânia, ao sul do mar Cáspio. Nem mesmo documentos gregos insinuam que Astíages tenha se associado a Ciro para conquistar Babilônia, em 539. Além disso, é duvidoso que Astíages, contemporâneo de Nabucodonosor e cunhado do grande rei babilônio, ainda estivesse vivo naquela época. Portanto, é bem improvável que os dois sejam a mesma pessoa.
2. Dario, o medo, era Cambises, filho de Ciro. Cambises é mencion ado em vá rios tabletes cuneiformes com o título de rei de Babilônia, corregente com seu pai Ciro, a quem esses tabletes chamam de "rei das terras". Porém, a corregência com seu pai é o único fator a favor da identificação de Cambises com o Dario de Daniel. Em todos os outros aspectos, Cambises não se ajusta ao quadro apresentado na Bíblia. Ele não poderia ter 62 anos, em 539 a.C . Ele não era um medo, mas persa como seu pa i. E ele não era filho de Assuero. Devido a essas dificuldades, a identificação de Cambises como Dario deve ser rejeitada.
3. Dario, o medo, era Cobrias (a opinião mais defendida). Segundo Xenofonte (Ciropedia, vii), Cobrias foi um general ancião que tomou Babilônia para Ciro. A Crônica de Nabonido, um importante documento cuneiforme que descreve a queda de Babilônia, o menciona. Ali, diz que "Ugbaru, o governador de Cutium, e o exército de Ciro e ntraram em Babilônia sem batalha", no dia 16 de tisri. Após descrever a entrada de Ciro em Babilônia, também menciona um certo "Gubaru, seu governador", que "nomeou [sub-]governadores em Babilônia". Além di sso, depois de narrar como os deuses levados por Nabonido a Babilônia foram devolvidos a suas respectivas cidades, o tablete declara que "no mês de arah.sh.amnu, na noite do dia 11 , Ugbaru morreu". A frase seguinte está incompleta, e os eruditos di scordam quanto a se ela se refere à morte de Ugbaru ou à morte de um personagem da realeza. A frase seguinte menciona que houve luto oficial em todo o país por sete dias.
Alguns consideram Ugbaru e Gubaru como diferentes grafias do mesmo nome que representam Cobrias das fontes gregas. Porém, Ugbaru morreu no mês de arah.shamnu, no ano da queda de Babilônia ou no seguinte, ao passo que houve outro Gubaru, que viveu por muitos anos como governador sobre as satrapias de Babilônia e da grande Síria, e que, mais ta rde, tornouse sogro de Dario I, o grande, como confirmam documentos da época. De acordo com essa opinião, Ugbaru e Gubaru da Crônica de Nabonido devem ser pessoas diferentes. O primeiro morreu logo depois de tomar Babilônia. O último foi por muito tempo governador de Babilônia. Os que identifica m Dario, o medo, com Cobrias e igualam Ugbaru a Gubaru indicam que Cobrias é apresentado como o que tomou Babilônia, e que, na prática, tornou-se seu governante. Portan to, poderia ter sido chamado de "rei", embora registros da época o chamem apenas de governador. O fato de ele, segundo a Crônica de Nabonido, se r mencionado constituindo governadores sobre Babilônia, parece corroborar com o que diz Daniel 6:1,2, em que essa tare fa é atribuída a Dario, o medo. Explica-se que o nome Gubaru é de origem persa, e sua antiga posição como governador de Gutium, uma província que faz divisa com a Média, parece admitir a possibilidade de que fosse medo.
Embora essa identificação de Dario com Ugbaru (Cobrias) ten ha mais a seu favor do que as duas mencionadas prev iamente, existem objeções a essa opinião. Cobrias é chamado de governador, não de rei. Visto que viveu muitos anos após a queda de Babilônia, devia estar com bem menos de 62 anos em 539 a.C.
Uma alternativa à teoria de Cobrias, baseada numa reinterpretação da Crônica de Nabonido, propõe que Dario, o medo, não foi Gubaru, o último governador segundo as tabuletas, mas Ugham!Gubaru da Crônica de Nabonido, governador de Cutium que tomou Babilônia para Ciro e morreu em amhshamnu, não três semanas, mas um ano e três semanas depois. Isso daria tempo para que ocorresse o evento narrado em Daniel 6 durante seu governo "sobre o reino dos caldeus" (Daniel 9:1). Aplicado a Ugbaru/Gubaru, o termo rei seria apenas um título de cortesia. Ciro, que já era rei da Pérsia, Média e Lídia antes de conquistar Babilônia, era o governante de facto de todo o império.
4. Dario, o medo, era Ciáxares II, filho de Astíages. Ellen G. White diz que Ciro era sobrinho e general de Dario (PR, 523, 556, 557). Por sua vez, Xenofonte afirma: (1) que Ciro, neto de Astíages por sua mãe Mandana, tinha conhecido seu tio Ciáxares durante os anos que Ciro passou na corte de seu avô medo (Cyropaedia, i.3.1; 4.1, 6-9, 20-22; 5.2); (2) que Ciáxares sucedeu seu pai no trono como rei da Média, após a morte deste (i.5 .2); (3) que, ao conquistar Babilônia, Ciro visitou seu tio com presentes e lhe ofereceu um palácio em Babi lônia; Ciáxares aceitou os presentes e deu a Ciro sua fi lha, bem como o reino (vii i.5.17-20).
Embora não se possam aceitar os detalhes da história conforme fornecidos por Xenofonte, é possível que o escritor grego preserve corretamente a tradição de que Ciáxares foi o último governante médio, e que era sogro de Ciro bem como amigo íntimo do grande comandante persa. Se esses pontos podem ser aceitos como fatos históricos, pode-se presumir que Ciro, depois de se rebelar contra Astíages, permitiu que Ciáxares governasse como rei nominal para satisfazer os medos. Ao mesmo tempo, todos no reino sabiam que o verdadeiro soberano era Ciro, e que Ciáxares era uma figura decorativa. Nesse caso, Dario, o medo, pode ser identificado com Ciáxares II, que, presumivelmente, tinha ido a Babilônia a convite de Ciro para atuar como rei.
Supondo-se que Xenofonte estivesse correto, é possível demonstrar que Ciáxares II era ava nçado em idade na época da queda de Babilônia com base no seguinte: Ciáxares II era sogro de Ciro. O próprio Ciro, provavelmente, tinha pelo menos 40 anos na época, e isso é evidente pelo fato de que seu filho, Cambises, era maduro o suficiente para representá-lo oficialmente durante as atividades do dia de ano novo. Portanto, Ciáxares II poderia ter tido 62 anos por ocasião da queda de Babilônia, idade que Daniel atribuiu a Dario, o medo. Sua idade relativamente avançada, numa época em que a maioria das pessoas morria cedo, pode ter sido responsável pelo fato de ele não ter sobrevivido à queda de Babilônia por muito tempo. Isso explicaria por que Daniel menciona apenas seu primeiro ano de reinado. Xenofonte não informa mais nada sobre Ciáxares pouco depois da conquista de Babilônia.
A declaração de Daniel de que Dario era "filho" de Assuero, provavelmente, deve ser entendida como sendo "neto" de Assuero. Há muitas demonstrações de que a palavra hebraica para "filho" pode significar "neto" ou até mesmo um descendente mais remoto (ver com. de 2 Reis 8:26). A palavra "Assuero" vem do heb. 'Achashwerosh, que pode ser uma tradução de Uvaxshtrah, a antiga grafia persa de Ciáxares I, mas não de Astíages.
Se após sua chegada a Babilônia, Dario se tornou um amigo especial de Daniel, é compreensível que o profeta datasse as visões recebidas durante esse breve reinado com base nos anos de reinado de Dario (Daniel 9:1; Daniel 11:1), em vez de nos anos de reinado de Ciro. Porém, após o ano creditado a Dario, Daniel datou os eventos com base nos anos de reinado de Ciro (Daniel 1:21; Daniel 10:1).
- 1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. Daniel 9:1 1 Eu, pois, no primeiro ano de Dario, medo, levantei-me para o animar e fortalecer. Daniel 11:1 21 Assim Daniel continuou até o primeiro ano do rei Ciro. Daniel 1:21 1 No ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome se chama Beltessazar, uma palavra verdadeira concernente a um grande conflito; e ele entendeu esta palavra, e teve entendimento da visão. Daniel 10:1
Evidências da época que poderiam esclarecer essa reconstrução da história de Ciáxares II são ambíguas e escassas. Existe uma possível referência a Ciáxares na Crônica de Nabonido. Visto que é certo que Gubaru viveu por muitos anos após a conquista de Babilônia, ao passo que Ugbaru morreu logo, e houve luto nacional por alguém importante durante o mesmo mês, é possível ver Ciáxares 11 como o Ugbaru da Crônica de Nabonido. Ou, o nome de Ciáxares podia estar na linha incompleta que fala da morte de alguém importante para o qual se decretou luto nacional. Contudo, parece haver um erro na primeira menção de Ugbaru na Crônica de Nabonido. O nome Ugbaru é erro de um escriba que o confundiu com Gubaru, ou o título "governador de Gutium" foi por engano transferido pelo autor do tablete de Gubaru para Ugbaru.
Outra evidência possível da época pode estar na menção dupla de um Ciáxares na grande inscrição de Behistun, de Dario I (sobre essa inscrição, ver vol. 1, p. 79, 90). Entre os vários pretendentes ao trono, contra os quais Dario I lutou, estavam dois que afirmavam ser da família de Ciáxares. O Ciáxares em questão pode ter sido tanto Ciáxares I, pai de Astíages, ou, possivelmente, Ciáxares 11, sogro de Ciro, e último rei nominal da Média.
Este resumo torna claro que ainda existem muitos fatores obscuros na solução da identidade de Dario, o medo, a partir de fontes históricas e arqueológicas. Contudo, considerando todas as possibilidades, este Comentário favorece a quarta proposta.
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 6:1-5
Para a glória de Deus nos damos conta de que, mesmo estando Daniel muito velho, era capaz de trabalhar, e havia perseverado fielmente em sua fé. É para a glória de Deus que aqueles que professam a fé comportem-se de tal forma que os seus inimigos mais vigilantes não possam encontrar ocasião para culpá-los, exceto naquilo que se refere ao seu Deus, pois neste assunto andam conforme a sua consciência.
- Veja também Na Cova dos Leões 6:1-5
Profetas e Reis, Pág. 540
Daniel, embaixador de Deus, 23 de Julho 6:4Cuidado de Deus, Pág. 205
Daniel, embaixador de Deus, 5 de Setembro 6:4Vidas Que Falam, Pág. 254
Na Cova dos Leões 6:4Profetas e Reis, Pág. 546
Daniel vivia segundo seus princípios, 12 de Março 6:4Minha Consagração Hoje, Pág. 68
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- Análise em Cadeia 8 Ora, nesse tempo se chegaram alguns homens caldeus, e acusaram os judeus. Daniel 3:8 18 Então os homens tiveram medo, por terem sido levados à casa de José; e diziam: por causa do dinheiro que da outra vez foi devolvido nos nossos sacos que somos trazidos aqui, para nos criminar e cair sobre nós, para que nos tome por servos, tanto a nós como a nossos jumentos. Gênesis 43:18 4 Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do Senhor, que buscava ocasião contra os filisteus; porquanto naquele tempo os filisteus dominavam sobre Israel. Juízes 14:4 12 O ímpio maquina contra o justo, e contra ele range os dentes, 13 mas o Senhor se ri do ímpio, pois vê que vem chegando o seu dia. 32 O ímpio espreita o justo, e procura matá-lo. 33 O Senhor não o deixará nas mãos dele, nem o condenará quando for julgado. Salmos 37:12,13,32,33 27 O ímpio é abominação para os justos; e o que é reto no seu caminho é abominação para o ímpio. Provérbios 29:27 4 Também vi eu que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja que o homem tem do seu próximo. Também isso é e vaidade e desejo vão. Eclesiastes 4:4 18 Então disseram: Vinde, e maquinemos projetos contra Jeremias; pois não perecerá a lei do sacerdote, nem o conselho do sábio, nem a palavra do profeta. Vinde, e firâmo-lo com a língua, e não atendamos a nenhuma das suas palavras. 23 Mas tu, ó Senhor, sabes todo o seu conselho contra mim para matar-me. Não perdoes a sua iniquidade, nem apagues o seu pecado de diante da tua face; mas sejam transtornados diante de ti; trata-os assim no tempo da tua ira. Jeremias 18:18,23 10 Pois ouço a difamação de muitos, terror por todos os lados! Denunciai-o! Denunciemo-lo! dizem todos os meus íntimos amigos, aguardando o meu manquejar; bem pode ser que se deixe enganar; então prevaleceremos contra ele e nos vingaremos dele. Jeremias 20:10 4 e deliberaram como prender Jesus a traição, e o matar. Mateus 26:4 18 Pois sabia que por inveja o haviam entregado. Mateus 27:18 20 E, aguardando oportunidade, mandaram espias, os quais se fingiam justos, para o apanharem em alguma palavra, e o entregarem à jurisdição e à autoridade do governador. Lucas 20:20 2 E os principais sacerdotes e os escribas andavam procurando um modo de o matar; pois temiam o povo. Lucas 22:2 14 E Davi era bem sucedido em todos os seus caminhos; e o Senhor era com ele. 1 Samuel 18:14 4 Então Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai, e disse-lhe: Não peque o rei contra seu servo Davi, porque ele não pecou contra ti, e porque os seus feitos para contigo têm sido muito bons. 5 Porque expôs a sua vida e matou o filisteu, e o Senhor fez um grande livramento para todo o Israel. Tu mesmo o viste, e te alegraste; por que, pois, pecarias contra o sangue inocente, matando sem causa a Davi? 1 Samuel 19:4,5 14 Ao que respondeu Aimeleque ao rei dizendo: Quem há, entre todos os teus servos, tão fiel como Davi, o genro do rei, chefe da tua guarda, e honrado na tua casa? 1 Samuel 22:14 14 e disse-lhes: Apresentastes-me este homem como pervertedor do povo; e eis que, interrogando-o diante de vós, não achei nele nenhuma culpa, das de que o acusais; 15 nem tampouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar; e eis que não tem feito ele coisa alguma digna de morte. Lucas 23:14,15 4 Então Pilatos saiu outra vez, e disse-lhes: Eis aqui vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum. João 19:4 12 Ora, o que faço e ainda farei, é para cortar ocasião aos que buscam ocasião; a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós. 2 Coríntios 11:12 15 para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeceis como luminares no mundo, Filipenses 2:15 14 Quero pois que as mais novas se casem, tenham filhos, dirijam a sua casa, e não dêem ocasião ao adversário de maldizer; 1 Timóteo 5:14 8 linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo nenhum mal que dizer de nós. Tito 2:8 12 tendo o vosso procedimento correto entre os gentios, para que naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, observando as vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação. 1 Pedro 2:12 16 tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, fiquem confundidos os que vituperam o vosso bom procedimento em Cristo. 1 Pedro 3:16 14 Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória, o Espírito de Deus. 15 Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios; 16 mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus neste nome. 1 Pedro 4:14-16 22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, e eles não me fizeram mal algum; porque foi achada em mim inocência diante dele; e também diante de ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. Daniel 6:22 26 E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e admirados da sua resposta, calaram-se. Lucas 20:26
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