“Assim, morreram Saul e seus três filhos; e toda a sua casa pereceu juntamente com ele” (v.6). Iniciamos agora uma recapitulação da história de Israel e de Judá. E vocês perceberão que não se trata de ler a mesma coisa, mas de fazer novas descobertas. O capítulo dez relata não somente a morte de Saul, mas a destruição de toda a sua casa. Saul enterrou consigo toda e qualquer possibilidade de seu nome permanecer no trono de Israel. Já vimos que o pecado tem o poder destrutivo de atingir até pessoas inocentes. Se assim não fosse, não veríamos tantas injustiças no mundo. Como sacerdote do lar, o homem tem nas mãos a maior das responsabilidades: conduzir a sua família com hombridade. O mundo precisa de homens que olhem para seus filhos como joias e que sejam cooperadores de Deus, junto com a esposa, na obra de lapidá los para a eternidade. O mundo precisa de homens que amem suas esposas “como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela” (Ef.5:25). O mundo necessita de homens [filhos] que obedeçam a seus “pais no Senhor, pois isto é justo” (Ef.6:1). O mundo precisa de homens que busquem o caráter à semelhança de Cristo, “o Homem” (Jo.19:5). Mas, infelizmente, a nossa realidade tem revelado uma sociedade repleta de homens que têm cavado a própria cova e de sua família; homens que não temem a Deus e nem tampouco se importam com as consequências de seus atos. E por causa disso, o maior vilão do homem tem sido o próprio homem. É raro alguém sair de casa com medo de ser atacado por um animal ou de ser atingido por um raio. A realidade é que a maioria absoluta sai de casa com medo das ações humanas que estão cada vez piores e cada vez mais imprevisíveis. O suicídio de Saul foi um reflexo do valor que ele dava à sua vida e de sua família: nenhum. E o que fizeram com o seu corpo descreve bem os seus últimos anos de vida. Saul perdeu a cabeça ao não dar ouvidos à Palavra de Deus e ao consultar uma necromante. Ao fechar por completo o coração aos apelos divinos e ao dom gratuito de Deus, a consequência de sua insanidade foi a morte. A morte eterna é o contracheque de todo aquele que prefere dar ouvidos aos outros “e não ao Senhor” (v.14). Saul se lançou sobre a sua espada para acabar com a própria vida, ao invés de se lançar sobre a espada do Espírito para adquirir a vida (Ef.6:17). Ele não conservou a fidelidade ao Senhor e sua coroa foi transferida para Davi (v.14). Longe de Deus corremos o mesmo risco. Saul pecou quando abandonou o “assim diz o Senhor” para dar crédito à voz de seu enganoso coração. Deixou de depender de Deus para alimentar o ego de que estava ali porque merecia. Precisamos conservar a nossa fidelidade ao Senhor, conforme está escrito: “Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap.3:11). Amados, todos nós, homens e mulheres, temos um dever, e é este: “Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque isto é dever de todo homem” (Ec.12:13). Apesar da mensagem de hoje ter sido mais direcionada ao gênero masculino devido ao contexto do capítulo, todos precisamos ter a consciência exata da importância de assumirmos com fidelidade o posto de nosso dever. Disto depende a salvação de nossa casa, firme e bem estabelecida sobre o rochedo das palavras de Cristo. Como escreveu Ellen White: “Aquele que vive o cristianismo no lar, será em toda parte uma luz resplandecente” (A Fé Pela Qual Eu Vivo, p.278). Vigiemos e oremos! Bom dia, salvos em Cristo! * Deixe nos comentários o seu agradecimento ou pedido de oração. #euoroporvocê Rosana Garcia Barros
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“Assim, morreram Saul e seus três filhos; e toda a sua casa pereceu juntamente com ele” (v.6). ...