#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que salvarei o Meu povo…” (v.7). Após uma dura e necessária repreensão, Zacarias declarou uma mensagem de restauração e de salvação. Os “grandes zelos” (v.2) do Senhor por Seu povo fariam de Jerusalém “a cidade fiel” (v.3), morada do Senhor dos Exércitos. Então, há uma descrição sobre as praças da cidade, que seriam tanto de repouso para “velhos e velhas” (v.4), como lugares de brincadeiras cheios de “meninos e meninas” (v.5). Ou seja, seria um lugar abundante de paz e de alegria, um lugar “maravilhoso” (v.6) de se viver. Por várias vezes o sonoro e poderoso “Assim diz o Senhor”, foi dito pela boca do profeta como um sinal indicativo de que cada promessa de restauração continha a inconfundível assinatura do Deus de Israel. E em Seu profundo amor por Seu povo, o bom Pastor prometeu salvá lo e trazer de volta todas as Suas ovelhas, “da terra do Oriente e da terra do Ocidente” (v.7), reunindo um só povo sobre o qual reinaria “em verdade e em justiça” (v.8). A bênção e a provisão de Deus na reconstrução do templo deveria ser motivo de fortalecer lhes a fé. A força das mãos era uma referência ao trabalho. O labor penoso e escravo de outrora (v.10) daria lugar à abundante colheita “de paz” (v.12). A maldição se tornaria em bênção (v.13). O exílio acabaria de uma vez por todas. Não haveria mais o que temer (v.15). Entretanto, após estas notícias sobremodo maravilhosas e a promessa de uma terra restaurada, segue se uma pequena lista de condições. Vejamos: 1. “Falai a verdade cada um com o seu próximo” (v.16); 2. “Executai juízo nas vossas portas, segundo a verdade, em favor da paz” (v.16); 3. “Nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu próximo” (v.17); 4. Não “ame o juramento falso” (v.17); 5. “Amai, pois, a verdade e a paz” (v.19). Que listinha intrigante, não? Dá para notar qual era o principal pecado entre o povo de Deus: a maledicência. E só para não restar dúvida alguma acerca do que Deus pensa sobre este pecado, a lista abominável ainda termina, dizendo: “porque a todas estas coisas Eu aborreço, diz o Senhor” (v.17). Isto é, são atitudes que Ele abomina e que não admite no meio do Seu povo. O Senhor estabeleceu critérios de comportamento para que, por meio de relacionamentos saudáveis e pacíficos, Jerusalém fosse uma bênção não somente para seus habitantes, mas para outros “povos e habitantes de muitas cidades” (v.20), que, tomando conhecimento do amor que dali transbordaria, fossem buscar a Deus e “suplicar o favor do Senhor” (v.22). De todos os pecados que nos têm amarrado a esta “quarentena” ininterrupta, creio que os piores estão relacionados com o uso da língua. Bem descreveu Tiago: “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade… e contamina o corpo inteiro” (Tg.3:6). Se lermos a lista de pecados que Paulo elencou como a causa dos “tempos difíceis”, “nos últimos dias” (2Tm.3:1), veremos que praticamente todos, senão todos, estão relacionados com a forma com a qual lidamos uns com os outros. Foi por meio deste instrumento diabólico que Satanás causou divisão entre os seres celestiais e fez cair terça parte dos anjos com ele (Ap.12:4 e 9). E tem sido através desta mesma estratégia que ele tem destruído casamentos, famílias e até mesmo igrejas. O chamado do Senhor para o Seu povo continua sendo o mesmo. Se Israel tão somente cumprisse com o dever do amor mútuo, o dever se tornaria em prazer e, onde houvesse um judeu, haveria “dez homens, de todas as línguas das nações”, lhe dizendo: “Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (v.23). Amados, nestes últimos dias Deus têm preparado um povo peculiar que, despertado do sono e cheio do Espírito Santo, têm compreendido que, de nada vale uma vida religiosa se esta não for o modelo estabelecido por Seu Mestre e supremo Exemplo: “Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo.13:35). Fora disto, não há restauração e muito menos salvação. Não é fácil refrear o que Bíblia chama de “mal incontido” (Tg.3:8). E quão difícil é dominar os nossos pensamentos críticos e a nossa mente repleta de julgamentos e desconfianças. Por isso a importância da oração e do contato diário com as Escrituras Sagradas. O íntimo relacionamento diário com Deus resulta em um amor, pelo próximo, “sem hipocrisia” (Rm.12:9). Precisamos pedir, constantemente, em atitude de vigilância, que o Espírito Santo derrame em nosso coração “o amor de Deus” (Rm.5:5), e faremos parte de um povo que não pode ser confundido. “Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa, ó Senhor, atende nos e age” (Dn.9:19). Seja esta a nossa oração! Vigiemos e oremos! Feliz semana, discípulos de Jesus! Rosana Garcia Barros
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