#rpsp #primeiroDeus “Estremece, ó Terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó” (v.7). Através de extraordinários feitos, o Senhor libertou o Seu povo do Egito e o fez passar “pelo meio do mar em seco” (Êx.14:16). Sob a liderança de Moisés, os filhos de Israel iniciaram uma santa peregrinação. Ainda que no deserto, o Senhor lhes proveu pão do Céu e água da rocha; deu lhes o frescor de Sua sombra de dia, e os aqueceu à noite. Diante dos inimigos pelo caminho, fez de simples escravos guerreiros poderosos, erguendo no meio do Seu povo a Bandeira da vitória (Êx.17:15). Desceu sobre o monte Sinai, de modo que “todo o monte tremia grandemente” (Êx.19:18), e deu a Israel os mandamentos da aliança do Senhor com o Seu povo. Olhemos, agora, para o relato de tão sublime livramento e cuidado como uma ilustração da providência divina nos últimos dias. Bem à nossa frente está o tempo determinado por Deus para o derramamento das sete últimas pragas; tempo em que Ele livrará “a todos quantos amam a Sua vinda” (2Tm.4:8). Desde 1844, não há mais profecia de períodos ou tempos específicos, senão aquele que Cristo afirmou que “a respeito daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt.24:36). E diante do risco de Seus discípulos perderem o foco no que realmente importa que busquemos, Ele também nos deixou a áurea advertência: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela Sua exclusiva autoridade; mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis Minhas testemunhas... até aos confins da Terra” (At.1:7 8). A preparação para que estejamos prontos para receber o nosso Senhor e Salvador deve ser diária e constante. Foi por sua rebeldia e falta de consagração que os filhos de Israel acrescentaram quarenta anos à sua jornada no deserto. Não era propósito de Deus que fosse assim. Canaã estava às portas daquela geração, mas não souberam aproveitar o “tempo da oportunidade” (2Co.6:2). E tudo o que puderam ver da terra prometida foram alguns frutos como prova da promessa divina (Nm.13:23). Oxalá não façamos parte de uma geração de cristãos incrédulos que adiam a vinda do Senhor. Mas que, “guiados pelo Espírito de Deus” (Rm.8:14), como Josué e Calebe, lideremos a geração que está pronta para a concretização da gloriosa promessa. É tempo, amados, de abandonarmos a síndrome de um Pedro não convertido olhando para a agitação do mar deste mundo (Mt.14:30), e declararmos e vivermos como um Pedro convertido: “Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações” (1Pe.4:7). É tempo de perguntarmos a nós mesmos: “Estou eu suficientemente ativo, testificando de Cristo, de modo que Deus me possa usar em breve durante as maravilhosas manifestações dos milagres pentecostais dos dias finais, e na iluminação da Terra inteira com a última e gloriosa mensagem de admoestação?” (Fernando Chaij, A Vitória da Igreja na Crise Final, p.17). “Estremece, ó Terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó” (v.7). “Tocai a trombeta em Sião e dai voz de rebate no Meu santo monte; perturbem se todos os moradores da Terra, porque o Dia do Senhor vem, já está próximo” (Jl.2:1). Vigiemos e oremos! Bom dia, atalaias do Senhor! Desafio da semana: Como anda a sua comunhão diária? O Senhor nos chama para encontrá Lo no silêncio das primeiras horas da manhã. Aceitaremos o Seu convite de graça? Rosana Garcia Barros
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