Os mordomos poupam para as necessidades familiares e investem no Céu os recursos de Deus. A questão não é quanto possuímos, mas se temos um plano bíblico de administração, seja qual for a nossa situação. Poupar para atender às necessidades familiares deve ser algo feito com sabedoria. A fim de minimizar as perdas, reparta o risco (Ec 11:1, 2). Trabalhar com essa minimização antes das próprias necessidades (Pv 24:27) e procurar aconselhamento qualificado de outras pessoas (Pv 15:22) são dois recursos eficazes nesse modelo. À medida que as necessidades forem satisfeitas e nos tornarmos mais prósperos, devemos nos lembrar do “SENHOR” (Dt 8:18). O modelo de investimento mais seguro para o mordomo de Deus é investir no “reino dos Céus” (Mt 13:44). Não há recessão, riscos, ladrões nem declínio no mercado. É como ter uma bolsa ou uma carteira que nunca se desgastam (Lc 12:33). Aceitar a Cristo é como abrir uma conta. Devolver o dízimo e dar ofertas são depósitos. Isto é, por mais que precisemos cuidar das nossas necessidades, devemos manter nosso foco nas verdades eternas.