#rpsp #primeiroDeus “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus” (v.7). O grande monarca de Israel havia assumido um dever sobremodo desafiador. Cercado de adversários, Davi trocou sua harpa e seu cajado pela coroa e pela espada; o cuidado das ovelhas pelo governo de uma multidão; a simplicidade do campo pelo requinte do palácio; a luta com animais pela guerra entre povos; as canções de sua harpa pela marcha dos exércitos de Israel. Mas, mesmo em meio a tantos contrastes, e munido de muitas vantagens terrenas, a confiança de Davi continuou sendo a mesma: “o Senhor salva o Seu ungido” (v.6). Davi havia experimentado o cuidado de Deus como um simples pastor, e descobriu que podia usufruir do mesmo cuidado como um rei. Sua coroa não lhe conferiu privilégios que já não tivesse antes dela. Como Deus Se mostrou grande nas colinas e pastos de Belém, Sua atenção foi revelada nas vitórias bélicas e negócios do reino. Até mesmo nas repreensões, Davi enxergou o amor divino. A necessidade que Davi tinha do Senhor em sua lida pastoril, foi fortalecida quando como príncipe da nação eleita. Ele sabia e cria que estava sob os cuidados “do Deus de Jacó” (v.1). A menção do nome de Jacó nos remete à angústia deste patriarca quando estava prestes a reencontrar Esaú. Naquela noite de grande tribulação, Jacó lutou com Deus (Gn.32:28). Com sua vida e de sua família em risco, a lembrança de seu pecado o fez cair em desespero. A maior luta travada na escuridão acontecia em sua mente atormentada pela culpa. Mesmo consciente do perdão divino através do sonho da gloriosa escada (Gn.28:12), seu coração era tentado a pesar sua vida em balança humana. Mas foi quando parecia que sua dor o consumiria, raiou o dia de sua vitória. E de Jacó a Israel, percebeu que sempre fora alvo da mesma medida do amor divino. A nossa confiança deve estar depositada em um Deus que não faz “acepção de pessoas” (Rm.2:11). Que amou a Davi como rei na mesma medida em que o amou como um pastor. Que amou a Jacó muito antes de ser chamado de Israel. Que confere uns para tronos e outros para as singelas e necessárias ocupações da vida. Que conhece o coração de Seus filhos e concede a cada um a medida segura em Sua vasta obra. “Do Seu santuário” (v.2), o Senhor cuida do Seu povo; “do Seu santo Céu”, Ele estende sobre nós “a vitoriosa força de Sua destra” (v.6). Como foi com Davi e como foi Jacó, Ele deseja ser o seu Deus. Abra, agora, o coração a este Deus pessoal que não olha para o que você tem, mas para o que você é. Porque os que confiam nas coisas perecíveis deste mundo “se encurvam e caem; nós, porém, nos levantamos e nos mantemos em pé” (v.8), pois sempre “nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus” (v.7), até que Ele volte. Vigiemos e oremos! Feliz sábado, povo cujo Deus é o Senhor! Rosana Garcia Barros
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