“#rpsp #primeiroDeus #reavivadospsp Quando, pela primeira vez, falou o Senhor por intermédio de Oseias, então, o Senhor lhe disse: Vai, toma uma mulher de prostituições e terás filhos de prostituição, porque a terra se prostituiu, desviando se do Senhor” (v.2). Chamado com um propósito específico em um tempo em que o povo de Deus havia se afastado dos propósitos divinos, Oseias encabeça a lista dos doze profetas menores. Apesar de assim serem denominados, eles são conhecidos como menores não pelo grau de importância, e sim pelas mensagens curtas e objetivas. Oseias foi conterrâneo dos profetas Isaías, Miqueias e Amós, o que indica a grande misericórdia do Senhor em orientar o Seu povo e a urgente necessidade de mudança do povo. O ministério profético de Oseias foi dirigido originalmente ao Reino do Norte (Israel), mas também deveria alcançar o Reino do Sul (Judá). Ao ouvir pela primeira vez o Senhor a lhe falar, Oseias recebeu uma ordem que deve tê lo transtornado. Como fiel servo de Deus, é certo que o profeta jamais cogitou casar com quem não lhe fosse fiel. O casamento é considerado um símbolo da união entre Deus e o Seu povo, e um matrimônio como o de Oseias seria considerado uma desonra a este símbolo sagrado. Porém, não havia um meio mais eficaz de transmitir os oráculos divinos do que fazendo da vida de Seus profetas uma ilustração da realidade de Seu povo. Foi assim com Ezequiel, quando foi impedido de chorar pela morte de sua amada esposa (Ez.24:16); com Isaías, quando teve de andar despido e descalço durante três anos (Is.20:3); com Jeremias, quando comprou um campo em uma terra que logo seria tomada por Babilônia (Jr.32:7). Não bastasse seu casamento vexatório com Gômer, os nomes de seus filhos também eram recados diretos ao povo: Jezreel (“Deus dispersará”), Lo Ruama (“Desfavorecida”) e Lo Ami (“Não Meu Povo”). Ao quebrar a aliança do Senhor, envolvendo se com as abominações dos povos vizinhos, tanto Israel como Judá deliberadamente romperam seu compromisso com Deus. Através de Jezreel, o Senhor declarou o futuro da nação, dispersa pela Terra devido às suas próprias ações. Ao nascer lhe uma filha, Deus fez distinção entre Israel e Judá. Israel não mais seria digna de compaixão, mas sobre Judá ainda repousaria o favor divino. Já o terceiro filho indicava a mensagem mais dura a Israel, uma mensagem de exclusão: “porque vós não sois Meu povo, nem Eu serei vosso Deus” (v.8). Contudo, a partir do versículo dez, o Senhor começou a declarar o Seu amor incondicional. O fim da dinastia dos reis de Israel não significava a destruição do povo, mas a perpetuidade da dinastia do Rei dos reis. Espalhados entre as nações, Deus voltaria a reunir os Seus filhos que constituiriam “sobre si uma só cabeça” (v.11). De modo muito claro, percebemos a distinção entre a fidelidade de Deus e a infidelidade do Seu povo. A prostituição na Bíblia indicava a idolatria. Israel se envolveu com deuses pagãos esquecendo se “do Deus vivo” (v.10). Esta metáfora não é uma mensagem ultrapassada, mas é tão atual quanto as notícias de hoje. Quando partimos da premissa de que quem casa espera que haja exclusividade, fidelidade, entendemos melhor o que Deus espera de nós: a nossa entrega total, a integridade do nosso ser. Creio que uma das piores situações na vida do ser humano seja a falta de compromisso. Um relacionamento, por exemplo, onde não há compromisso, está fadado ao fracasso. O casamento representa a união entre um homem e uma mulher onde ambos assumem votos que precisam e devem ser cumpridos. Não é diferente quando assumimos um compromisso com Cristo. Quando entendemos que Ele é “o cabeça” da relação (Ef.5:23), passamos a nos submeter aos Seus cuidados e a obedecer aos Seus desígnios, não como uma forma de conquistar o Seu amor, mas de demonstrar que O amamos. O que o Senhor espera como resultado do estudo deste livro, é que façamos uma análise de nossa condição espiritual. Realmente estamos sendo fiéis ao compromisso que fizemos com Ele, ou nosso coração ainda está dividido? O amor de Deus é incondicional, mas também requer compromisso de nossa parte. Se temos “adulterado” nesse sentido, da mesma forma que um dia Jesus fez calar uma turba acusadora, Ele nos diz hoje que também não nos condena, mas conclui com uma ordem: “Vai, e não peques mais” (Jo.8:11). Em buscar sermos fiéis a esta ordem, está a verdadeira felicidade em nosso relacionamento com Ele. Vigiemos e oremos! Bom dia, “filhos do Deus vivo” (v.10)! * Dez Dias de Oração, 4° dia: Oremos pelo fortalecimento de nossos relacionamentos familiares e por nossa lista especial de oração. Rosana Garcia Barros Siga as redes sociais: https://www.youtube.com/results?search_query=reavivadospsp https://reavivadosporsuapalavra.org/ https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra https://twitter.com/Reavivados1 https://t.me/reavivadospsPalavra
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Palavra do SENHOR, que foi dirigida a Oséias, filho de Beeri, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, Ezeq...