#rpsp #primeiroDeus "Subsista para sempre o seu nome e prospere enquanto resplandecer o sol; nele sejam abençoados todos os homens, e as nações lhe chamem bem aventurado” (v.17). Este Salmo, de autoria atribuída a Salomão, descreve a bênção divina sobre o rei justo. O governo íntegro e caridoso, onde todos são julgados e atendidos com justiça, é revelado como um lugar de paz e prosperidade. E os aflitos e necessitados, como os mais beneficiados. É um reino conhecido de todas as nações e que exerce influência e domínio “até aos confins da Terra” (v.8). Seu rei é digno do respeito de “todos os reis” (v.11) e todas as nações o servem e lhe dão presentes voluntários. Certamente, semelhante rei e governo seria o sonho de consumo da maioria. Quando o rei de Babilônia, Nabucodonosor, teve o famoso sonho da estátua de metais, e o profeta Daniel, divinamente instruído, lhe deu a revelação do sonho, a sua significação apontava para os grandes reinos da Terra, desde Babilônia até Roma pagã e a Europa moderna, cujo metal, representado pelo ferro estava misturado com o barro. A queda de cada reino e ascensão do próximo provou a veracidade da profecia e tem apontado para os momentos finais dos reinos da Terra com a chegada da “pedra… cortada sem auxílio de mãos” (Dn.2:34), que representa “um reino que não será jamais destruído… mas ele mesmo subsistirá para sempre” (Dn.2:44). O Rei deste reino eterno esteve entre nós, acudindo “ao necessitado” que clamava “e também ao aflito e ao desvalido” (v.12). Ele teve “piedade do fraco e do necessitado” e salvou “a alma aos indigentes” (v.13) e desprezados da Terra. Cada alma era preciosa aos Seus olhos, de maneira que ninguém que fosse ao Seu encontro era lançado fora. Em Sua companhia havia “abundância de cereais” (v.16) e suprimento espiritual para redimir a “alma da opressão e da violência” (v.14). O Rei da Glória deixou escrito com sangue o Seu infinito amor pela humanidade e breve voltará para levar o povo do Seu reino. Enquanto finda os preparativos para receber os que nEle creram (Jo.14:1 3), Jesus continua Sua obra intercessora “a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb.1:14), que se apressa para o fim. Seu coração divino humano pulsa no ritmo dos alegres cânticos dos anjos que enchem o Céu na expectativa de reunir os escolhidos de Deus, “dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt.24:31). Independente dos reinos injustos e corruptos desta Terra, devemos viver como aqueles que “aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não Se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade” (Hb.11:16). Aguardemos, com paciência e perseverança, a nossa tão sonhada redenção. Olhemos para Jesus, o nosso Rei justo e fiel, que em breve voltará para nos levar ao Seu reino eterno. “Bendito para sempre o Seu glorioso nome, e da Sua glória se encha toda a Terra. Amém e Amém!” (v.19). Vigiemos e oremos! Bom dia, cidadãos do reino de Deus! Desafio da semana: Aconselho os irmãos a acompanharem a jornada de leitura do livro “Eventos Finais” (https://youtu.be/CnS8TBgQ948). Que através desta leitura, nossos olhos sejam abertos para compreender o quão perto estamos do grande Dia do Senhor. Rosana Garcia Barros