O que rouba a vida É fato que, de um jeito ou outro, nos ocupamos com nossas dores, sejam elas grandes ou pequenas, reais ou imaginárias. Se a forma de acolher e processar a dor for pela autocomiseração, podemos ter nossa vida roubada. A pessoa que tem essa percepção de si mesma se sente injustiçada e processa as dores lambendo suas feridas, num processo de vitimização. Também pode se sentir inadequada e, assim, arranha suas feridas, em autopunições por culpas consideradas irreparáveis. A nutrição de sentimentos tóxicos acaba afetando a capacidade de amar e trabalhar, ao mesmo tempo em que embaça a visão de mundo e a autoestima. As autocomiserações são tóxicas porque corroem a alma e estabelecem uma miséria que zera a ação para a vida. Melhor seria a autocompaixão. Pela compaixão, compreende se a necessidade da graça, que é divina e que liberta de injustiças e culpas. A partir de uma contemplação da fonte da graça maior, o autocompassivo aprende a olhar se com os olhos de quem sabe amar e perdoar. Envolve aprender a olhar se com os olhos de Cristo, cuja compaixão irriga o seu olhar cada vez que encontra alguém que sofre. Ele, o maior compassivo de todos, nos ensina a ter compaixão. “O Senhor é bom para todos; a sua compaixão alcança todas as suas criaturas.” (Salmo 145:9 NVI) Texto por: @clariceebert Psicóloga, Terapeuta familiar e de casal, Mestre em Teologia CRP08 14038 Música e vídeo artístico associado a campanha com autorização. Composição: Joel Mozart @joelmozart Interpretação: Joel Mozart e Deise Jacinto @deisica Produção executiva: Manga Pitanga Music @mangapitangamusic Produção Musical: Veiga | @veigaperfil Direção: Bruna Steudel @brusteudel Fotografia: E. M. Z. Camargo @educmrgo e Márcio Franks @marciofranks Animação: Joel Mozart @joelmozart Color: Thamires S. Trindade @sheseagle @bruxosdovfx Equipamentos: Backbros backbros_ Quer saber mais sobre a campanha pul.san.te? .