#rpsp #PrimeiroDeus “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e, luz para os meus caminhos” (v.105). Porque devo obedecer à Lei de Deus? Os dez mandamentos dados por Deus a Moisés no Sinai ainda são válidos? Só os judeus devem guardar os mandamentos? Jesus substituiu o decálogo por mandamentos novos? Ele aboliu os mandamentos de Seu Pai na cruz? O Senhor não ignora tais perguntas, pelo contrário, Ele deseja responder a cada uma e aponta para a Sua Palavra como a fonte das descobertas para o indagador. Na verdade, o Criador é o maior especialista quando se trata de abordagem interrogativa. O supremo Professor sabe bem como instigar Seus alunos a tomar decisões de forma racional. Escrito em acróstico e separado por parágrafos iniciados com as letras sucessivas do alfabeto hebraico, o maior Salmo e maior capítulo da Bíblia, poderia, por si só, responder a todas aquelas perguntas. A sua extensão, ordem e excelência linguística indica o grau de importância de seu conteúdo. A Palavra, a Lei, os preceitos, os estatutos, os juízos, os mandamentos, são apresentados como uma salvaguarda, e não como uma arbitrária imposição. Cheio de amor, intrepidez e certeza, o salmista expôs uma sequência de características empregadas à Lei do Senhor como um manancial inesgotável de bênçãos e de regozijo. Em cada versículo há a beleza de quem descobriu a verdadeira felicidade; de quem percebeu que a vida não faz sentido se não for vivida nos moldes dAquele que o criou. Que o pecado, que “é a transgressão da Lei” (1Jo.3:4), era justamente o motivo pelo qual o Messias desceria à Terra para morrer em nosso lugar. Em cada sentença, seu coração clamava pelo auxílio e ensino do Único capaz de ordenar a sua vida e torná la um testemunho das benesses da obediência. Reconhecendo a sua dependência de Deus, foi um instrumento inspirado na revelação do caráter divino, na obra de indicar “a vereda dos… mandamentos” (v.35) em que Cristo andaria com perfeição. A Lei dada a Israel no Sinai não fazia dela uma lei restrita da nação, mas fazia da nação responsável por anunciá la ao mundo. Em seu escopo está contido o desejo de Deus de preparar um povo para o Céu, fundamentado na “palavra da verdade” (v.43). Um povo que não se envergonhe de falar o que é direito e justo, ainda que sua conduta seja o único “discurso” que possa manifestar. Que não tenha orgulho de si mesmo, mas em conhecer ao Senhor pela poderosa influência de uma vida perfeitamente habilitada “para toda boa obra” (2Tm.3:17). Em Jesus, podemos obter o necessário preparo para a vida futura. Em Sua obediência e fidelidade, a lição primordial de que devemos guardar os preceitos do Senhor “de todo o coração” (v.69): “Se guardardes os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço” (Jo.15:10). Em Sua infinita graça e bondade, o Senhor prometeu bênçãos incontáveis aos “filhos da obediência” (1Pe.1:14). Suas promessas são mais valiosas “do que milhares de ouro ou de prata” (v.72) e a fidelidade delas “estende se de geração em geração”, desde a fundação da Terra (v.90). Com propriedade, o sábio Salomão chegou à seguinte conclusão: “Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; pois este é o dever de todo homem” (Ec.12:13). Mas o Senhor transforma o dever em prazer (v.47), e nos oferece generosamente as dádivas celestiais. E até mesmo na aflição, instrui e aperfeiçoa os que O temem. Amados, ainda vivemos neste mundo de injustiça e aflição, vulneráveis à maldade predominante. Quando Jesus esteve aqui, também viveu esta realidade, mas, apegado e confiante no poder do alto, em Sua humanidade provou ser possível viver “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12:2). Dando ênfase a todos os mandamentos através de uma síntese inteligente do que seja o cumprimento da Lei (Mt.22:36 40), foi o único Homem a deixar registro de uma vida sem pecado. Por meio dEle, porém, somos motivados a experimentar o “legado perpétuo” dos testemunhos divinos que “constituem o prazer do coração” (v.111), e sermos fiéis “até ao fim” (v.112), por Seus méritos eternos. “Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a Tua lei está sendo violada” (v.126). Não há outro meio, senão a desobediência, em que Satanás atue com fremente esforço a fim de “roubar, matar e destruir” (Jo.10:10). É em lançar por terra a Lei de Deus, que o inimigo das almas avança em seu plano de ação contra a humanidade. Foi para refutar o enganador e proteger os Seus santos, que Cristo aclarou a verdade que os ministros do maligno tentam deturpar: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mt.5:18). Mediante os últimos sonidos da terceira mensagem angélica, que façamos parte daqueles que, pela obediência, serão “o fruto do penoso trabalho” de Cristo Jesus (Is.53:11): “os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus” (Ap.14:12). Vigiemos e oremos! Rosana Garcia Barros
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