Mutações favoráveis certamente ocorrem, mas a maioria é recessiva. Em escala maior, as mutações cientificamente estudadas são mais degenerativas do que progressivas. Ou seja, em habitats naturais tornaria os organismos menos aptos na sobrevivência. O respeitado zoólogo francês Pierre Paul Grassé, doctor honoris causa de universidades como de Madrid, Barcelona, Bruxelas e da USP, de São Paulo, afirmou: “Não importa quão numerosas elas possam ser, as mutações não produzem nenhum tipo de evolução”.