“Disse me o rei: Que me pedes agora? Então, orei ao Deus dos céus” (v.4). Passados alguns dias em jejum e oração, chegada era a hora de Neemias falar com o rei. Em anos de ditoso serviço, nunca dantes ele esteve triste diante do monarca. Em seu semblante não demonstrava uma expressão de insatisfação, mas revelava uma “tristeza do coração” (v.2), como dito pelo próprio Artarxerxes. Não lhe era permitido, porém, aparecer em seu trabalho de tal maneira. Diante da percepção do rei e da oportunidade de relatar lhe o motivo de sua angústia, Neemias temeu sobremaneira. Uma vez dita a sua queixa, foi lhe dada a abertura de fazer o seu pedido. E após uma breve e objetiva oração, confessou ao rei o seu desejo, com o provável assentimento da rainha que estava presente num momento que poderia ser considerado como particular. A preocupação não era com os custos da viagem ou com o tempo em que Neemias ficaria fora do posto de seu dever. As perguntas seguintes revelam o apreço do rei por seu confiável copeiro: “Quanto durará a tua ausência? Quando voltarás?” (v.6). Acertado “certo prazo” (v.6), e concedidas as condições necessárias para a viagem e para dar início à obra em Jerusalém, amparado pela boa mão de Deus, por onde passava, Neemias cuidava de comprovar a autorização do rei para que lhe dessem passagem pacífica e não interferissem no andamento da “boa obra” (v.18). Mesmo em face das cartas que tinha em mãos, houve resistência por parte de Sambalate, Tobias e Gesém, que fariam de tudo para atrapalhar os planos do fiel servo de Deus. A discrição de Neemias em guardar silêncio a respeito do real motivo de sua chegada em Jerusalém, revela sua prudência como líder. Examinados os muros e a dimensão da obra, só então foi declarada a sua intenção, e o povo fortaleceu “as mãos para a boa obra” (v.18). Os opositores, contudo, logo se levantaram, zombando e desprezando o projeto. Mas não esperavam encontrar a firme convicção de um líder que não permitiria ser a obra vituperada. Quão maior é a dimensão da obra que nos foi confiada para os nossos dias! Da mesma forma que Neemias encontrou o favor do rei, Deus promete nos favorecer tanto quanto nos acheguemos a Ele com plena confiança. Não é o ato de orar e jejuar que abre as janelas dos céus, mas a intenção por trás do ato. Neemias não entrou em barganha com Deus. Ele estava disposto a fazer a vontade do Senhor e a servi Lo, ainda que tivesse de enfrentar oposição e perseguição. Em tempos em que a verdade é desprezada, e os mensageiros de Deus não poucas vezes tem de enfrentar o escárnio, a postura de Neemias deve ser a nossa. Necessitamos da mesma disposição, coragem e ousadia. Precisamos confiar que “o Deus dos céus é quem nos dará bom êxito” (v.20), que a obra é dEle, e que Ele mesmo há de concluí la. Sejamos, pois, Seus cooperadores, “esperando e apressando a vinda do Dia de Deus” (2Pe.3:12). Vigiemos e oremos! Feliz semana, cooperadores de Deus! Rosana Garcia Barros
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